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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

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Nome: científico: Pandorea Jasminóides

Origem: Austrália

A derivação do nome Pandorea é uma referência à caixa de Pandora, de onde saíram todos os males da humanidade na Mitologia Grega, em alusão às muitas sementes que os frutos da planta contêm.

As flores surgem em cachos, são grandes, tubulares, perfumadas e podem ser brancas ou róseas, com a garganta rósea em uma tonalidade mais escura. Ocorre ainda uma forma ‘Alba’, de flores totalmente brancas. Os frutos são elípticos, e contém numerosas sementes aladas.

É comumente utilizada para cobrir arcos, pérgolas, portões, cercas e treliças, conferindo um ar romântico à paisagem.

Não é muito apropriada ao litoral, pois é prejudicada pelo vento, que danifica suas flores.

A floração pode se estender por todo o ano, mas é mais abundante nos meses quentes.

Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo fértil, e rico em matéria orgânica e com regas regulares. Seu crescimento é moderado.

Tolera a meia-sombra e aprecia o frio subtropical. Multiplica-se por sementes e estacas.

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Nome Científico: Ceropegia woodii
Nome Popular: Corações-emaranhados
Família: Asclepiadaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: África do Sul, Zimbábue, Suazilândia
Ciclo de Vida: Perene

É uma trepadeira pendente e muito delicada, de caule longo e arroxeado que pode alcançar de 2 a 4 metros de comprimento. Apresenta folhas suculentas, opostas, em formato de coração, de coloração verde-musgo, com um marmorizado prateado na página superior e arroxeadas na inferior. A floração é distribuída durante os meses quentes e as flores são em forma de um pequeno vaso, com corola rosada, e pétalas roxo-púrpura. Os frutos são pequenas vagens, com sementes achatadas, que caem facilmente quando maduras.
Os corações emaranhados podem ser utilizados na decoração de ambientes internos ou em varandas. Ganham destaque especial se cultivados em grupos de cinco ou mais mudas, em vasos ou cestas suspensas, assim como jardineiras e floreiras colocadas em locais altos. Por não tolerar o sol quente do meio-dia, deve ser protegida neste horário. Se a planta estiver ao ar livre, pode atrair beija-flores. A manutenção desta suculenta se limita às regas e adubações mensais na primavera e verão.

Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz difusa (sombra), em substrato leve, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares.
Não tolera o encharcamento, mas é capaz de passar por um período seco. As regas devem ser reduzidas no inverno, pois a planta entra em dormência.
Aprecia o calor.
Multiplica-se por estaquia, por mergulhia dos pequenos tubérculos produzidos na base das folhas e por sementes.

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Nome Científico: Pandorea ricasofiana

A Planta – Trepadeira cipó perene, pertencente às bignoniáceas, originárias das Austrália. Atinge uma altura de 4 metros, quando adulta. Possui flores vistosas, agrupadas em cachos, de cor rósea, com perfume agradável, que atrai pássaros é abelhas. Floresce, predominantemente na primavera e no verão.

Tipo de Folha – É dividida em muitos folíolos, com até 15 centímetros de comprimento.

Ambiente e Cultivo – Cultivada em jardins, em coroamento de muros e pérgolas. Não é resistente a geadas, necessitando de muito sol. O solo ideal é arenoso e rico em matéria orgânica. As regas devem ser feitas nos primeiros meses após o plantio e 1 vez a cada 15 dias, se não chover. Propaga-se por estaquia da ponta dos ramos na primavera e no verão. É necessário poda de contenção para evitar que a planta cresça muito.

Adubação – Adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão. Usar fosforita superfosfato e termofosfato ou NPK rico em P.

Curiosidades: O plantio próximo a telhados pode causar o deslocamento das telhas, pois esta planta tem um rápido e vigoroso crescimento.

Essa trepadeira eventualmente produz frutos cujas sementes podem ser plantadas, mas comumente se multiplica por meio de estacas cortadas no inverno. A sete-léguas floresce durante a primavera e o verão.

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No início da primavera, ela se “veste” de lindos cachos de flores: é a glicínia, uma trepadeira versátil que pode ser cultivada até como bonsai!!

Pertencente à família das Leguminosas, a glicínia ‚ uma planta trepadeira de grande valor ornamental. Por suas características, pode ser cultivada como um arbusto e até mesmo como um bonsai, dependendo das podas que forem realizadas.

Planta vigorosa e lenhosa, a glicínia produz belos cachos de flores nas colorações branca, lilás ou rosadas. São três as espécies disponíveis: Wisteria sinensis, Wisteria floribunda ou multijuga e Wisteria macrostachya. A espécie Wisteria sinensis, nativa da China, apresenta cachos de flores com tamanho que não ultrapassa 30 cm. Já a Wisteria floribunda ou multijuga produz cachos floridos que podem atingir até 45 cm.

Ela adora regiões de baixas temperaturas, floresce intensamente quando está caduca e proporciona um incrível visual em jardins. A inflorescências das glicínias- azul violetas ou brancas, conforme a variedade – surgem em cachos de 30 a 60 cm de comprimento e podem ser apreciadas de longe.

No Brasil a glicínia é muito utilizada no paisagismo das regiões sul e sudeste, onde podem decorar caramanchões, cercas e alambrados ou mesmo ser cultivada como arbusto no jardim. Para manter a planta exuberante por muito tempo deve ser realizada uma poda de limpeza e condução uma vez por ano – no início do outon, pois a florada ocorre no inverno, aproveitando a ocasião para adubar com NPK 4-14-8, o que estimula a florada.

A glicínia se reproduz bem e floresce mais rapidamente por meio de estacas de galho, entretanto, o plantio pode ser realizado também através de sementes, apesar da floração ser mais demorada.

O solo para o plantio deve apresentar boa drenagem.

Um cuidado especial: as glicínias necessitam de boas regas, principalmente nos períodos de crescimento e floração, portanto, não descuide das regas, evitando deixar o solo excessivamente seco.

Podem até ser plantadas em vasos grandes ou caixas que suportem bem o crescimento das raízes.

Sob outro aspecto, é importante destacar que a glicínia é muito apreciada pelas abelhas, sendo uma espécie muito valiosa para os apicultores.

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