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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

lathyrus_odoratus

Nome Científico: Lathyrus odoratus
Nome Popular: Ervilha-de-cheiro, ervilha-doce, ervilheira-de-cheiro
Família: Fabaceae
Origem: Europa
Ciclo de Vida: Anual

A ervilha-de-cheiro é uma trepadeira anual de inverno. Ela apresenta caule herbáceo, áspero e ascendente por meio de gavinhas que se desenvolvem nas pontas das folhas compostas.

Suas flores são muito vistosas, perfumadas, solitárias e podem ser de cores e matizes variados, com degradés e combinações entre o azul, branco, amarelo, laranja, rosa e vermelho.

Após a polinização formam-se vagens curtas, com sementes semelhantes a ervilhas, porém venenosas.

A ervilha-de-cheiro é uma excelente trepadeira para pequenos suportes, como treliças e até mesmo cercas. Sua altura não ultrapassa os dois metros.

la é apropriada para esconder momentaneamente entulhos, arbustos caducos e outras estruturas pouco aprazíveis no jardim. A floração ocorre na primavera e verão. Seus ramos floridos também podem ser colhidos para a confecção de buquês e arranjos florais perfumados.

Há inúmeras variedades de ervilha-de-cheiro disponíveis, para diferentes gostos.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia as temperaturas amenas, desenvolvendo-se melhor sob clima subtropical e mediterrâneo.

Não tolera o calor forte ou geadas. Adubações freqüentes estimulam intensas florações. Quando a planta parar de produzir flores, ela já está no final do seu ciclo e pode ser removida dos canteiros.

Multiplica-se facilmente por sementes, postas a germinar no outono, em canteiros definitivos.

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Nome Científico: Campsis grandiflora
Nome Popular:
Trombeta-chinesa
Família:
Bignoniaceae
Origem:
China e Japão
Ciclo de Vida:
Perene.

A trombeta-chinesa é uma trepadeira perene e muito vigorosa, de florescimento decorativo. Seu caule é volúvel, de textura semi-lenhosa, ramificado e emite raízes adventícias que aderem aos suportes, auxiliando sua fixação e crescimento vertical. Apresenta grandes folhas compostas, com nove folíolos glabros, acuminados e de margens serrilhadas.

As inflorescências são terminais e apresentam numerosas flores grandes, de coloração laranja-avermelhada, em forma de trombeta. Produz frutos do tipo cápsula.

A trombeta-chinesa é uma planta apropriada para escalar e cobrir árvores secas, colunas, grades, cercas, pórticos, arcos e caramanchões. É bastante rústica e resistente às doenças. Necessita um pouco de tutoramento, para orientar seu crescimento e auxiliá-la em sua fixação. A floração da trombeta-chinesa ocorre no verão e outono.

As podas, efetuadas no final do inverno, restringem-se aos ramos que já floresceram. Difere da trombeta (Campsis radicans), por ter folhas e flores maiores.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria-orgânica e irrigado periodicamente. Tolera geadas e frio moderado. Perde boa parte das folhas no inverno (semidecídua).

Pode ser conduzida sob meia-sombra, o que reduz sua floração. Cuidado: esta planta possui seiva tóxica e torna-se invasiva em determinadas situações.

Multiplica-se por estaquia e sementes.

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flor de maracujá (Small)

Outros nomes – maracujá peroba, maracujá doce, flor da paixão, maracujá açú, maracujá amarelo, maracujá comprido, maracujá comum de refresco, maracujá mamão, maracujá melão, maracujá silvestre, maracujá suspiro, passiflora, maracujá grande

Características – trepadeira semi-lenhosa, de crescimento vigoroso. Folhas grandes com 3 recortes, coriáceas, serrilhadas. Flores brancas com filamentos crespos, brancos com a base arroxeada. Frutos ovalados ou esféricos, de coloração amarela, amarelo-esverdeada quando maduros, comestíveis, com polpa branca, de sabor suave s doce. A polinização das flores é feita por mamangavas.

Propagação – sementes

Função – apropriada para revestir caramanchões, pérgolas e cercas. Muito cultivada em jardins domésticos para aproveitamento dos frutos.

Floração – verão

Cuidados – planta de clima quente e úmido desenvolve-se bem em regiões de clima tropical e sub-tropical. Não resiste à geadas e não frutifica sob temperaturas baixas. A umidade relativa do ar deve ser baixa.

A luminosidade deve ser alta e os ventos não devem ser fortes. Solos preferencialmente areno-argilosos com bom teor de matéria orgânica, profundos, férteis e com boa drenagem, com pH entre 5,0 e 6,5.

Evitar solos arenosos e argilosos de baixa fertilidade e com pH abaixo de 5.

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Nome Científico: Clematis x hybrida

Nome Popular: Clemátis, clematite

Família: Ranunculaceae

Porte: De 3 a 4 metros

Origem: Europa, Ásia e América do Norte

Ciclo de Vida: Perene

Flores: Primavera

A Clematis é um gênero de plantas trepadeiras volúveis ou escandentes e floração muito delicada e bastante vistosa. De textura semi-lenhosa ou herbácea e folhagem que pode ser sempre verde ou decídua, elas são originárias do hemisfério norte e adaptadas ao clima temperado. Ocorrem cerca de 290 espécies diferentes de Clematis, e mais de 500 variedades resultantes de hibridizações e melhoramento genético.

Suas flores são isoladas ou reunidas em pequenos grupos, mas podem variar muito em forma e tamanho, de acordo com a variedade. Podem ser simples ou dobradas, abertas (planas) ou campanuladas, com pétalas estreitas ou muito largas, nas mais diversas cores e tons em degradê, além de estames longos, como um tufo no centro das flores. A floração estende-se pelos meses quentes.

Presta-se para o plantio ao longo de cercas e muros ou apoiada sobre treliças, árvores e outros suportes. Exige adubações anuais e podas para estimular o adensamento da planta. Sua folhagem bonita e as flores espetaculares e perfumadas garantem o sucesso da Clematis nos projetos paisagísticos. Apesar de delicada no início, após seu estabelecimento (cerca de 1 ano), torna-se mais rústica e resistente às pragas e doenças.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta delicada e exigente, não tolera secas nem encharcamento. Também não suporta o calor excessivo e aprecia o frio, devendo ser cultivada em clima temperado, subtropical ou tropical de altitude. Multiplica-se por estaquia, mergulhia e alporquia.