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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

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Trepadeira de folhas variegadas de amarelo ou branco, brilhantes e muito ornamentais.

É uma das poucas trepadeiras para utilização à meia-sombra.

É uma planta bastante vistosa que tem a habilidade de se apoiar em diversos substratos.

Muito comercializada em vasos sobre blocos de substrato, esta planta pode ser uma boa pedida para decorar interiores.

Para ter uma folhagem sempre bonita e crescimento rápido, deve ser plantada em substrato rico em matéria orgânica e receber regas periódicas.

Pode ser cultivada a pleno sol, mas deve-se cuidar ao apoiá-la sobre árvores, pois com o crescimento corre o risco de sufocar a planta suporte.

É a trepadeira ideal para regiões quentes e litorâneas.

Muito ornamental, combina com muros de pedras e até concreto.

Originária da Malásia. Reproduz-se por meio de estacas e o espaçamento ideal para o plantio é de 30 cm entre as plantas.

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Senecio_mikanoides

É de origem sul-africana. Suas folhas assemelham-se às da hera.

As inflorescências ocorrem durante quase todo ano, formando cachos amarelos.

Podem ser cultivadas em vasos, a pleno sol ou meia-sombra.

Multiplica-se por sementes e por estacas que devem ser cortadas após a floração.

Essa é uma trepadeira do tipo cipó, que precisa ser amarrada para subir, tem folhas parecidas com a hera-africana e flores amarelas em buquezinhos, serve para cobrir caramanchões, muros, cercas, treliças, podem ser plantadas diretamente no solo ou em vasos e jardineiras. Até sem flores já é bem decorativa.

O florescimento é mais vistoso em regiões de clima mais ameno, mas acontece o ano todo, principalmente na primavera e no verão.

A luminosidade ideal vai de meia sombra a sol pleno, vai depender da região, quanto mais fria, mais sol ela vai precisar.

Uma mistura boa para vasos é:

2 partes de terra comum de jardim

1 parte de composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca, esterco curtido ou compostagem

1 parte de areia lavada de construção.

Se for plantada em vaso lembrem-se de que o vaso deve ser grande, trepadeiras precisam de espaço.

Todo mês, dê uma remexida superficial na terra do vaso e adube com umas 3 colheres de sopa bem cheias de húmus de minhoca e 1 colher de sopa de farinha de ossos, incorpore na mistura e regue em seguida.

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Trepadeiras

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Erva, liana ou arbusto são plantas de crescimento trepador, cujo caule é incapaz de sustentar-se em posição ereta por seus próprios meios, então cresce apoiando-se sobre outra, ou sobre uma grande variedade de substratos (barrancos, penhascos, muros, cercas, etc.), através de apêndices fixadores, de raízes aéreas ou de caules e ramos volúveis. O seu desenvolvimento adquiri forma e direção variável de acordo com o objetivo pretendido.

As trepadeiras usualmente apresentam caule estreito e maleável, mas há trepadeiras lenhosas, que crescem rapidamente sobre as árvores para alcançar a luz abundante disponível sobre o dossel das florestas.

As trepadeiras utilizam vários métodos para escalar superfícies, elas podem ser escandentes – quando seu caule molda-se a uma superfície, enrolando-se e prendendo-se a ela -, podem ser volúveis ou de caules torcidos – o caule tem hábito de se enrolar em algum suporte de forma em espiral -, podem apresentar gavinhas – os caules emitem órgãos fixadores, prendem as plantas ao suporte com raízes fixadoras, gavinhas e ganchos -, podem possuir raízes grampiformes ou adventícias – cuja única função é prender o caule sobre uma superfície vertical -, ou podem ser facultativas, ou seja, – arbustos com ramos longos ou ervas rasteiras, que, quando em contato com um aparato vertical, apóiam seus ramos e desenvolvem-se verticalmente -, podem ainda ser do tipo cipós – trepadeiras que não possuem órgãos fixadores.

Seus ramos no início crescem para cima, depois com o peso vergam para baixo, formando um arco.

Desse arco sai novo broto que repete o ciclo.

columbine

Lagenaria vulgaris (Small)

É uma planta trepadeira, da família das Cucurbitaceae presente no norte e nordeste do Brasil, e plantada em quase todo o território português.

É também chamada em algumas regiões brasileiras de cuitê ou cuité, cabaça-amargosa, cabeça-de-romeiro, cabaça-purunga, cabaço-amargoso, cocombro, Cuia e taquera.

Destaque-se que em algumas zonas de Portugal (especialmente no Minho) utiliza-se a palavra cabaça para designar a abóbora.

O fruto da cabaça é colhido mais cedo ou mais tarde segundo o tamanho da vasilha que se queira fazer.

Depois de retirado o miolo, lava-se bem e deixa-se secar.

A vasilha era usada para as mais variadas finalidades e estava presente na vida cotidiana dos indígenas e seu uso foi assimilado pelos colonizadores portugueses e espanhóis.

Era usada como recipiente para água e alimentos, também como vaso, entre outros usos, como para fazer um berimbau, por exemplo.

As regiões brasileiras que tiveram influência dos índios tupis conhecem a cabaça como cuieira e o fruto como (Ku ‘ ya). Até hoje a cuia é usada no sul do Brasil pelos gaúchos no hábito de tomar Chimarrão, função para a qual a cuia é cuidadosamente escolhida por sua forma (a aparentar o seio de uma mulher), e depois é ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais.

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