As flores de cera há muito tempo chamam a atenção devido às grandes bolas repletas de flores que surgem das hastes.

Observem as folhas desta planta como são bem interessantes, elas são dobradas. As Hoyas são originárias da Austrália e China.

Caso sejam conduzidas através de apoios (como arames, ou em pergolados, arcos, treliças, grades, etc) atuam como trepadeiras, pois o caule é como um cipó flexível. Se não, ficam lindamente pendentes (em vasos suspensos ou jardins de sacada).

Caso se deseje cobrir uma área muito grande com Hoyas, serão necessárias algumas mudas, pois não é uma trepadeira de grande porte e tem crescimento relativamente lento.

Aprecia boa luminosidade, mas nunca raios solares diretos (porque queimam as folhas), por isso é ideal para cultivo em ambientes internos, em vasos que não precisam ser grandes, ocupando assim pouco espaço.

É uma planta epífita trepadeira nativa da Indonésia e Malásia. O clima é do tipo equatorial, levemente temperado pela brisa do mar. A temperatura é alta durante todo o ano, com uma umidade quase permanentemente alta.

A temperatura do mar é geralmente superior a 25° C. O período de monção de inverno é dominante entre novembro e fevereiro com chuvas fortes.

Características da Hoya lauterbachii
É uma das maiores Hoyas que existe e é fenomenal em sua cor, forma e fragrância.

Cada flor mede 7 cm de diâmetro; do tamanho de uma pequena xícara de café. O conjunto inteiro tem 8 a 12 flores. O cacho totalmente aberto fica aproximadamente do tamanho de uma bola de futebol.

As flores vermelhas acobreadas e aveludadas têm um centro de cor creme e uma deliciosa fragrância, muito parecido com o cheiro de chocolate.

A floração começa quando a planta está adulta. Mas atingida a maturidade esta Hoya nunca deixará de surpreender você. Aprecia boa luminosidade, mas nunca raios solares diretos (porque queimam as folhas).

Não tolera encharcamento constante por isso pedimos que seja utilizado um substrato bem drenável e que deixe secar entre uma rega e outra.

Como cultivar a Hoya lauterbachii
A floração começa quando a planta está adulta, mas atingida a maturidade esta Hoya nunca deixará de florescer.

Esta trepadeira precisa de apoio para crescer. Fica muito bonita cultivada apoiada numa treliça, ou poderia ser enrolada em um vaso com grade.

Como fazer mudas da Hoya lauterbachii
A propagação das estacas do caule é relativamente fácil. Use um corte com nós de 2 a 3 folhas.

Remova as folhas do nó inferior, empurre a extremidade com o pó de hormônio enraizador e enterre em uma boa mistura de solo com 30 a 40% de perlite ou pedra-pomes.

Como plantar, regar e adubar a Hoya lauterbachii
É uma planta de fácil cultivo, pode ser cultivada tanto de forma suspensa, plantada em cestas e penduradas em varandas ou jardins e de forma de uma videira em pergolados embaixo de árvores maiores.

Forneça um ambiente onde há bastante iluminação e calor, mas sempre com uma tela de sombrite, par não incidir os raios solares diretamente sobre ela, pois pode queimar a planta e dessa forma perder sua harmonia.

Plantada numa cesta suspensa semi sombreada, mas só floresce quando adulta. Aprecia boa luminosidade, mas nunca raios solares diretos porque queimam as folhas.

Os pedúnculos sem flores não devem ser podados, pois florescerão no próximo ano. Deve ser cultivada sob meia sombra ou intensa iluminação difusa, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Não tolera encharcamento constante por isso utilize um substrato bem drenável e deixe secar entre uma rega e outra.

São plantas que não apreciam ficar com o solo encharcado. Regue moderadamente 3 vezes por semana durante o crescimento desta planta, permita que o solo seque antes de regar novamente. Durante o inverno, forneça umidade suficiente e uma boa iluminação.

Como combater pragas e doenças na Hoya lauterbachii
Não há sérios problemas de insetos ou doenças. O excesso de água pode causar a podridão das raízes. A falta de iluminação pode fazer com que esta planta não floresça.

A Lágrima-de-Cristo é uma trepadeira volúvel, pertence à Família Lamiaceae, nativa da África Ocidental, perene, semilenhosa, de até 3 m de altura e muito ornamental.

Sua ramagem é semilenhosa, flexível, longa, que se enrola em suportes e outras plantas próximas.

As folhas são de tamanho médio, fortemente marcadas pelas nervuras, verde escuras e brilhantes, em regiões frias, perde as folhas no inverno.

As inflorescências são em grupos terminais, com flores pequenas e ligeiramente planas com cálices brancos inflados, dos quais emergem corolas vermelhas escuras com estames proeminentes, que se estendem muito além das pétalas.

Elas surgem praticamente o ano todo, mas principalmente na primavera-verão e atraem mamangava.

As flores duram vários meses, embora a corola vermelha tenha vida curta. À medida que envelhecem, as flores mudam de branco para rosa pálido ou lavanda e depois ficam bronzeadas à medida que secam.

Frutos verdes e quando amadurecem, mudam para cor vermelha ou preta, com quatro sementes negras.

Em jardins é usada para guarnecer grades, treliças, cercas e pórticos.

Cuidados com a Lágrima de Cristo
Planta de clima Tropical, Subtropical, Equatorial, Mediterrâneo. Aprecia a alta umidade relativa do ar e não tolera geadas.

Cultivada a pleno sol ou meia sombra, mas em regiões muito quentes, deverá ser plantada em locais que receba apenas o sol da manhã.

O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica, arenoso, enriquecido com farinha de osso e levemente ácido.

Regas somente quando o solo estiver seco, evitando sempre o encharcamento.

Adubar no fim do inverno, usando adubo orgânico, enriquecido com farinha de osso e durante a primavera-verão, com NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.

Retirar apenas ramos secos, doentes e mal formados, a época certa é logo após terminada floração.

Propagação
Multiplica-se por alporquia e estaquia após o florescimento.

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O Clerodendro vermelho uma trepadeira tipo cipó, pertence à família Lamiaceae, nativa da África tropical, perene, semilenhosa, com ramos longos, de crescimento lento a moderado, vigorosa, de até 4 metros de altura e muito ornamental.

Folhas ovais, grandes, dispostas em pares opostos, de coloração verde escura e com nervuras bem definidas, de 10-14 cm de comprimento.

Inflorescências terminais, compostas de numerosas flores tubulares, com cinco pétalas, perfumadas, vermelhas, com cálice da mesma cor. Surgem em qualquer época do ano, mas principalmente durante o inverno.

Frutos vistosos que surgem após a floração.

Os galhos mais antigos do Clerodendro vão ficando lenhosos e pouco flexíveis, deve-se conduzi-los ainda jovens usando tutoramento e amarrilhos.

Em paisagismo é usada apoiada sobre pérgolas, caramanchões, treliças, muros e pórticos; também sem suporte como uma planta rasteira.

Cuidados com o Clerodendro vermelho
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial. Não é tolerante às geadas, mas aprecia o clima ameno.

Em regiões de climas mais frios, a planta prefere sol pleno e em regiões mais quente apenas o sol da manhã.

Cultivada em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, bem drenado e com regas regulares.

Rústica o Clerodendro vermelho não necessita de adubo, mas para garantir maiores floradas, adubar com NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante.

Podas de limpeza, removendo galhos secos, malformados e doentes. Podas em excesso, podem causar sua morte.

Propagação
Multiplica-se por estacas e por alporques. As estacas devem ser preparadas logo após o florescimento e deixadas enraizar em local protegido, com umidade e temperatura elevadas.