





Nome Científico: Pandorea ricasofiana
A Planta – Trepadeira cipó perene, pertencente às bignoniáceas, originárias das Austrália. Atinge uma altura de 4 metros, quando adulta. Possui flores vistosas, agrupadas em cachos, de cor rósea, com perfume agradável, que atrai pássaros é abelhas. Floresce, predominantemente na primavera e no verão.
Tipo de Folha – É dividida em muitos folíolos, com até 15 centímetros de comprimento.
Ambiente e Cultivo – Cultivada em jardins, em coroamento de muros e pérgolas. Não é resistente a geadas, necessitando de muito sol. O solo ideal é arenoso e rico em matéria orgânica. As regas devem ser feitas nos primeiros meses após o plantio e 1 vez a cada 15 dias, se não chover. Propaga-se por estaquia da ponta dos ramos na primavera e no verão. É necessário poda de contenção para evitar que a planta cresça muito.
Adubação – Adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão. Usar fosforita superfosfato e termofosfato ou NPK rico em P.
Curiosidades: O plantio próximo a telhados pode causar o deslocamento das telhas, pois esta planta tem um rápido e vigoroso crescimento.
Essa trepadeira eventualmente produz frutos cujas sementes podem ser plantadas, mas comumente se multiplica por meio de estacas cortadas no inverno. A sete-léguas floresce durante a primavera e o verão.
No início da primavera, ela se “veste” de lindos cachos de flores: é a glicínia, uma trepadeira versátil que pode ser cultivada até como bonsai!!
Pertencente à família das Leguminosas, a glicínia ‚ uma planta trepadeira de grande valor ornamental. Por suas características, pode ser cultivada como um arbusto e até mesmo como um bonsai, dependendo das podas que forem realizadas.
Planta vigorosa e lenhosa, a glicínia produz belos cachos de flores nas colorações branca, lilás ou rosadas. São três as espécies disponíveis: Wisteria sinensis, Wisteria floribunda ou multijuga e Wisteria macrostachya. A espécie Wisteria sinensis, nativa da China, apresenta cachos de flores com tamanho que não ultrapassa 30 cm. Já a Wisteria floribunda ou multijuga produz cachos floridos que podem atingir até 45 cm.
Ela adora regiões de baixas temperaturas, floresce intensamente quando está caduca e proporciona um incrível visual em jardins. A inflorescências das glicínias- azul violetas ou brancas, conforme a variedade – surgem em cachos de 30 a 60 cm de comprimento e podem ser apreciadas de longe.
No Brasil a glicínia é muito utilizada no paisagismo das regiões sul e sudeste, onde podem decorar caramanchões, cercas e alambrados ou mesmo ser cultivada como arbusto no jardim. Para manter a planta exuberante por muito tempo deve ser realizada uma poda de limpeza e condução uma vez por ano – no início do outon, pois a florada ocorre no inverno, aproveitando a ocasião para adubar com NPK 4-14-8, o que estimula a florada.
A glicínia se reproduz bem e floresce mais rapidamente por meio de estacas de galho, entretanto, o plantio pode ser realizado também através de sementes, apesar da floração ser mais demorada.
O solo para o plantio deve apresentar boa drenagem.
Um cuidado especial: as glicínias necessitam de boas regas, principalmente nos períodos de crescimento e floração, portanto, não descuide das regas, evitando deixar o solo excessivamente seco.
Podem até ser plantadas em vasos grandes ou caixas que suportem bem o crescimento das raízes.
Sob outro aspecto, é importante destacar que a glicínia é muito apreciada pelas abelhas, sendo uma espécie muito valiosa para os apicultores.
Origem: África.
Porte: trepadeira de até 4 metros, flores: primavera e verão
Propagação: por estaquia da ponta de ramos
Esta trepadeira prefere o clima tropical e sol pleno, florescendo na primavera e verão.
A Lágrima-de-Cristo (Clerodendron thomsonae) é uma espécie de trepadeira semi-herbácea, originária da África Ocidental.
É uma planta de folhas brilhantes e verdes escuras, em formato ovais e que cresce no máximo 4 m de altura. As flores, produzidas na primavera e verão, se formam na ponta dos ramos e são compostas pelo cálice branco ou amarelado e pela corola tubular na cor vermelha.
A espécie prefere um clima tropical e subtropical, sendo muito sensível à geada.
A ramagem necessita de suporte para a ascensão da planta e é apropriada para guarnecer grades e cercas.
A sua multiplicação é feita através de estacas ou por sementes.São necessários alguns Cuidados básicos quanto à rega, adubação e luz.
A Lágrima-de-Cristo gosta de sol pleno e pode receber de três a quatro de sol por dia.
Quanto à rega, deve ser, olhada generosamente no grão e menos no inverno. A adubação pode ser feita de dois em dois meses, com torta de Mamona ou farinha de osso.
Curiosidade: Esta planta necessita somente de poda de limpeza, quando devem ser retirados seus galhos secos, mal formados ou doentes, para evitar que ela perca sua força e viço.
As podas radicais devem ser evitadas, pois podem transmitir doenças que apodrecem as extremidades dos ramos.
Ceropégia, Corações Enlaçados
É uma trepadeira pendente muito delicada que pode alcançar de 2 a 4 metros de comprimento. Apresenta folhas opostas, em formato de coração. A floração é distribuída durante os meses quentes e as flores são em forma de um pequeno vaso.
Família – Asclepiadáceas
Origem – África do Sul, Zimbabwe, Suazilândia
Luz – Meia sombra ou luz difusa (filtrada). Aprecia luz mas deve ser protegida do sol direto, sobretudo quando está mais quente.
Temperatura e Umidade – Aprecia o calor e atmosferas pouco úmidas.
Rega – Não tolera o encharcamento, mas é capaz de passar por um período seco. Regar 2 a 3 vezes por mês na Primavera e Verão e 1 vez por mês no Inverno pois a planta entra em dormência.
Deixar a terra secar antes de regar.
Possui reservas de água em tubérculos aéreos ao longo dos caules.
Sobrevivência – Adubações mensais na Primavera e Verão
Transplantar a cada 5 anos.
Aprecia estar apertada em vasos pequenos.