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Posts com tag ‘trepadeiras’

cipó uva

Nome Científico: Cissus rhombifolia
Nome Popular: Cipó-uva, Uva-do-mato, Uva-selvagem, Anil-trepador, Uva-brava, Cisso, Cissus
Família: Vitaceae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

O cipó-uva é uma trepadeira perene, de textura semi-herbácea, própria para a decoração de ambientes internos. Apresenta caule ramificado, com ramos delgados, de cor castanha, recobertos de pelos e dotados de gavinhas para fixação. As folhas são compostas, com três folíolos de formato rômbico e margens denteadas. Algumas variedades possuem margens quase inteiras enquanto outras têm margens profundamente denteadas, praticamente lobadas. Quando jovens, os folíolos são claros, revestidas de tricomas e à medida que amadurecem adquirem uma cor verde-escura e brilhante.

O cipó-uva é uma planta excelente para crescer em locais semi-sombreados e até mesmo em interiores. Não obstante o crescimento moderado, ela é rústica e sua folhagem muito exuberante, tornando-a uma opção interessante para pendurar na sala, em cestas suspensas ou mesmo em jardineiras. Há duas principais formas de conduzi-la: como trepadeira, oferecendo-lhe suporte para que se fixe com suas gavinhas, ou como planta pendente, plantada em vasos ou cestas suspensas.

Seja qual for o modo escolhido, vale à pena plantá-la, pois é uma espécie muito ornamental. Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz abundante difusa, em substrato bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta típica de clima subtropical, viceja melhor em locais de verão não muito quentes e aprecia o frio invernal para hibernar.

Não tolerante a geadas. As fertilizações bimestrais durante o crescimento vegetativo estimulam o desenvolvimento de uma folhagem brilhante e saudável.

Multiplica-se por estacas postas a enraizar em local protegido, no período da primavera.

barrinha de frutinhas

lathyrus_odoratus

Nome Científico: Lathyrus odoratus
Nome Popular: Ervilha-de-cheiro, ervilha-doce, ervilheira-de-cheiro
Família: Fabaceae
Origem: Europa
Ciclo de Vida: Anual

A ervilha-de-cheiro é uma trepadeira anual de inverno. Ela apresenta caule herbáceo, áspero e ascendente por meio de gavinhas que se desenvolvem nas pontas das folhas compostas.

Suas flores são muito vistosas, perfumadas, solitárias e podem ser de cores e matizes variados, com degradés e combinações entre o azul, branco, amarelo, laranja, rosa e vermelho.

Após a polinização formam-se vagens curtas, com sementes semelhantes a ervilhas, porém venenosas.

A ervilha-de-cheiro é uma excelente trepadeira para pequenos suportes, como treliças e até mesmo cercas. Sua altura não ultrapassa os dois metros.

la é apropriada para esconder momentaneamente entulhos, arbustos caducos e outras estruturas pouco aprazíveis no jardim. A floração ocorre na primavera e verão. Seus ramos floridos também podem ser colhidos para a confecção de buquês e arranjos florais perfumados.

Há inúmeras variedades de ervilha-de-cheiro disponíveis, para diferentes gostos.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia as temperaturas amenas, desenvolvendo-se melhor sob clima subtropical e mediterrâneo.

Não tolera o calor forte ou geadas. Adubações freqüentes estimulam intensas florações. Quando a planta parar de produzir flores, ela já está no final do seu ciclo e pode ser removida dos canteiros.

Multiplica-se facilmente por sementes, postas a germinar no outono, em canteiros definitivos.

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Nome Científico: Campsis grandiflora
Nome Popular:
Trombeta-chinesa
Família:
Bignoniaceae
Origem:
China e Japão
Ciclo de Vida:
Perene.

A trombeta-chinesa é uma trepadeira perene e muito vigorosa, de florescimento decorativo. Seu caule é volúvel, de textura semi-lenhosa, ramificado e emite raízes adventícias que aderem aos suportes, auxiliando sua fixação e crescimento vertical. Apresenta grandes folhas compostas, com nove folíolos glabros, acuminados e de margens serrilhadas.

As inflorescências são terminais e apresentam numerosas flores grandes, de coloração laranja-avermelhada, em forma de trombeta. Produz frutos do tipo cápsula.

A trombeta-chinesa é uma planta apropriada para escalar e cobrir árvores secas, colunas, grades, cercas, pórticos, arcos e caramanchões. É bastante rústica e resistente às doenças. Necessita um pouco de tutoramento, para orientar seu crescimento e auxiliá-la em sua fixação. A floração da trombeta-chinesa ocorre no verão e outono.

As podas, efetuadas no final do inverno, restringem-se aos ramos que já floresceram. Difere da trombeta (Campsis radicans), por ter folhas e flores maiores.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria-orgânica e irrigado periodicamente. Tolera geadas e frio moderado. Perde boa parte das folhas no inverno (semidecídua).

Pode ser conduzida sob meia-sombra, o que reduz sua floração. Cuidado: esta planta possui seiva tóxica e torna-se invasiva em determinadas situações.

Multiplica-se por estaquia e sementes.

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flor de maracujá (Small)

Outros nomes – maracujá peroba, maracujá doce, flor da paixão, maracujá açú, maracujá amarelo, maracujá comprido, maracujá comum de refresco, maracujá mamão, maracujá melão, maracujá silvestre, maracujá suspiro, passiflora, maracujá grande

Características – trepadeira semi-lenhosa, de crescimento vigoroso. Folhas grandes com 3 recortes, coriáceas, serrilhadas. Flores brancas com filamentos crespos, brancos com a base arroxeada. Frutos ovalados ou esféricos, de coloração amarela, amarelo-esverdeada quando maduros, comestíveis, com polpa branca, de sabor suave s doce. A polinização das flores é feita por mamangavas.

Propagação – sementes

Função – apropriada para revestir caramanchões, pérgolas e cercas. Muito cultivada em jardins domésticos para aproveitamento dos frutos.

Floração – verão

Cuidados – planta de clima quente e úmido desenvolve-se bem em regiões de clima tropical e sub-tropical. Não resiste à geadas e não frutifica sob temperaturas baixas. A umidade relativa do ar deve ser baixa.

A luminosidade deve ser alta e os ventos não devem ser fortes. Solos preferencialmente areno-argilosos com bom teor de matéria orgânica, profundos, férteis e com boa drenagem, com pH entre 5,0 e 6,5.

Evitar solos arenosos e argilosos de baixa fertilidade e com pH abaixo de 5.

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