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Adenium

http://musaceae.files.wordpress.com/2008/11/adenium-obesum-x.jpg

Adenium se difere das demais suculentas por não gostar de vasos apertados, então é importante escolher um pote de tamanho adequado.

A melhor escolha é um vaso que não seja muito maior do que o dobro do diâmetro do caudex (base gorda). E a partir daí uma progressão, começando dos 8 cm até o vaso atingir 25 cm de diâmetro.

Quando chegar a este tamanho o ideal é transplantá-lo para um vaso de cerâmica ou terracotta.

Usar vaso plástico ou de barro é uma escolha pessoal, ambos são ótimos. Mas sempre tenha em mente que o vaso de barro perde a umidade muito mais rápido do que o de plástico.

Para os colecionadores, a forma do caudex e suas raízes são tão importantes quanto a floração, vale aqui mencionar que a formação do caudex é controlado, depois de certa maturidade da planta, pela profundidade e largura do vaso.

Se você quer um caudex grande e um sistema de raízes salientes sua escolha deverá ser um vaso raso e largo, tipo bacia/cesta.

Quem for cultivar Adenium somalense ou similar, onde a altura da planta é um dos pontos fortes sua opção deverá ser um vaso fundo e estreito


A Rauhia peruviana é uma planta bem exótica. É uma planta suculenta originária do Peru

Água: Regas regulares, aprecia locais ensolarados.
Espessura: 15 centímetros
Altura: 30 centímetros
Flor: Sua flor tem uma coloração Verde
Propagação: Sementes
Sinônimos: Rauhia multiflora

Esta planta é membro da família Amaryllidaceae.

Este nome foi dado por Traub em 1957. O nome correto pode ser Rauhia multiflora Ravenna 1969.

Encontra-se no Peru, onde cresce em solos bem drenados com água e a pleno sol.

As folhas têm 30 cm. de comprimento, a cebola (bulbo) 15 cm.

As flores são verdes com pouco branco, e as plantas podem ser reproduzidas por sementes.

Nome Científico: Lampranthus zeyeri
Nome popular: Cacto-margarida, Lampranto
Origem: África do Sul

Essa suculenta de crescimento vigoroso adquire um aspecto muito ornamental no inverno, época de sua florada.

As flores, que lembram as margaridas, são lilás-rosadas com miolo levemente amarelado e encobrem toda a planta.

Nativo da África do Sul, o lampranto é típico de clima subtropical árido e é usado para compor maciços em canteiros, sob sol pleno. É excelente como forração e também é resistente a baixas temperaturas. Atinge até 70 cm de altura e tem ciclo anual.

Solo arenoso e regas esporádicas (cerca de uma vez por semana), pois suporta solos mais secos.

Multiplica-se por estacas ou divisão de touceiras.

Nativa do México, essa suculenta originou diversos híbridos com cores, formas e tamanhos diferenciados. A variedade “Blue Curls”, por exemplo, surpreende pelas dimensões: suas folhas espatuladas podem chegar aos 25 cm de comprimento.

Elas são verde-acinzentadas e apresentam nuances e bordas na cor rosa cintilante. Já sua roseta pode chegar a os 60 cm.

Com o passar dos anos, as brotações formam grupos de rosetas que devem ser tutoradas. Caso contrário, devido a sua altura e tamanho, podem tombar e quebrar a planta.

As inflorescências surgem durante o outono e inverno em hastes de até 60 cm de altura.

s flores são campanuladas, medem até 2,5 cm de comprimento e apresentam coloração vermelha por fora e amarela por dentro.

A espécie pode ser cultivada em grandes vasos ou bacias de cerâmica, sempre sob sol pleno para não prejudicar o colorido da espécie. Aliás, esse colorido é ainda mais intenso em regiões frias e áridas.

Precisa de solo arenoso e acrescido de matéria orgânica.