Suculenta muito exótica, é originária de Nuevo Leon, no norte do México.
Sua folhagem é densa, composta de folhas em forma de espátulas carnosas que crescem lentamente, formando rosetas de até 20 cm de diâmetro.
As folhas são branco-acinzentadas mas, ao refletir a luz,adquirem leve tonalidade azul e lilás.
A responsável por esse efeito é uma camada cerosa que recobre a superfície das folhas.
Durante a primavera, a espécie produz inflorescências curvadas com flores tubulares vermelho-alaranjadas. Inicialmente, as rosas-de-pedra-fantasma crescem solitárias mas, com o passar do tempo, podem formar agrupamentos.
É uma ótima opção para criar um efeito diferenciado como forração de vasos,jardineiras e canteiros.
O substrato ideal é o arenoso acrescido de matéria orgânica e os vasos não devem ficar expostos a chuvas constantes.
A planta aprecia sol pleno e meia-sombra em regiões com temperaturas elevadas e se propaga por sementes.
Nome científico: Delosperma aberdeenense.
Família: Aizoaceae.
Nome popular: delosperma.
Etimologia: Delosperma deriva das palavras gregas delos – visível e sperma ¬– semente, fazendo alusão às suas cápsulas abertas, mostrando as sementes.
Origem: África.
Características gerais: Delosperma é um gênero de plantas suculentas composta por mais de 100 espécies, em sua maioria subarbustos.
Condições de cultivo: deve ser cultivada a meia sombra, em solo enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Não tolera as temperaturas muito elevadas. No entanto, as espécies Delosperma cooperi e D. nubigenum, suportam baixas temperaturas e são resistentes à geada.
Propagação: multiplica-se por sementes e estacas.
Usos: pode ser cultivada em jardins ou como planta envasada.
Curiosidades: as espécies de Delosperma possuem o alcalóide dimetiltriptamina, o qual contém oxalatos que causam nefrose e edemas.
Nome científico: Euphorbia láctea cristata
Origem: Índia
Porte: de 0,90 m até 1,20 m de altura
Folhas: ausentes
Flores: pouco significativas
Cultivo: em vasos ou jardins
Solo: bem drenado e pedregoso
Clima: tropical e subtropical
Luminosidade: pleno sol
Irrigação: quando o substrato estiver seco
Dificuldade de cultivo: nenhuma. Semelhante a um cacto, tem grande tolerância a solos áridos
Multiplicação: por sementes que podem ser destacados nos ramos, com fácil enraizamento
Curiosidade: todas as partes da planta são tóxicas quando ingeridas.
Nome científico: Echeveria elegans
Nome popular: bola-de-neve-mexicana
Origem: México
Porte: de 15 a 20 cm de altura
Folhas: verde-azuladas, cerosas, espessas, numerosas e dispostas em roseta
Flores: ramificadas, róseas e agrupadas em hastes, também róseas
Cultivo: em vasos ou em jardins, formando bordaduras ou compondo jardins de pedra
Solo: rico em matéria orgânica e com ótima drenagem
Clima: tropical e subtropical
Luminosidade: pleno sol
Irrigação: periódica
Dificuldade de cultivo: nenhuma, inclusive, tolera as baixas temperaturas de Inverno. Necessita de alta umidade relativa do ar
Multiplicação: por enraizamento das folhas e por separação de brotos que surgem em torno da planta
Curiosidade: planta suculenta bastante ornamental.