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As pragas das plantas as danificam, deixando-as fracas, destroem as sementeiras e os jardins das casas. Algumas espécies de praga não apenas se alimentam da planta e a danificam, elas também vivem nas plantas por toda a sua vida.

São muitas as espécies de pragas, cada uma é atraída por um tipo de planta. Algumas pragas de plantas são:

Caruncho de Madeira

* Caruncho de Madeira: Essa é uma praga bastante conhecida, pois ela pode estar até mesmo dentro de nossas casas em móveis velhos, mas ela se hospeda normalmente em árvores com folhas largas.
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* Melolonta: Fica na raiz da planta e se alimenta dela, vive em torno de quatro anos.* Ácaros das plantas: Eles fazem uma teia branca nas folhas. Atacam plantas ornamentais, estufas e frutos.

Pulgão verde do pêssego

* Pulgão verde do pêssego: Ele ataca principalmente plantas mais macias e sua secreção doce faz com que aconteça o apodrecimento da planta.

Red Mite

* Red Mite: É o ácaro vermelho, ele “pica” a folha e a suga para se alimentar das células da planta.

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As doenças são realmente uma irritação na orquídea. Se não forem tratadas, podem destruir a planta e se espalharem para outras orquídeas.

Você deve conhecer os sinais comuns de doenças das orquídeas. Eles são as seguintes: Manchas sobre a flor
Um sinal de infecção por fungos ou mofo são manchas rosa ou marrom claras na flor da orquídea. O remédio é providenciar maior circulação do ar.

Flores com furos
Muito provavelmente não é a doença de uma orquídea, mas os danos causados por pulgões e outros insetos que se alimentam de orquídeas. Para se livrar desses insetos, pulverize as orquídeas com Malatião, mas certifique-se de ter cuidado, usando uma máscara ao aplicar.

Folhas descoloridas ou machucadas
A razão pode ser um vírus que faz a cor desbotar. Se for um vírus, então você  tem que destruir a planta. No entanto, lesmas, ou até mesmo baratas, podem  ser também uma outra causa.  Você precisa examinar e usar um pouco de pó como isca.

Flor murcha
Caso você observe flores murchas da flor, isto pode ser causado pela mudança  brusca de temperatura ou polinização por um polinizador desconhecido. O  remédio, é claro, é moderar as mudanças de temperatura e remover todas as plantas afetadas.

Flores deformadas
Causas comuns de orquídeas deformadas incluem baixa umidade ou altas  temperaturas quando os brotos estavam em desenvolvimento. Lesão mecânica ou química durante a formação de brotos, o broto adquiriu uma deformidade inexplicável, e potencialmente uma infecção viral.

Algumas pragas

vespinha
Vespinha
Provoca inchaço na base dos novos brotos, que serão roídos internamente pelas larvas da vespinha. Atacam sobretudo Cattleyas e Laelias. Queime ou corte os brotos afetados.

nematóides

Nematóides O mais comum em orquídeas tem aspecto de lombriga, cor branca e tamanho da ordem de décimos de mm. Se uma raiz tiver uma parte escura e outra branca, os Nematóides podem estar ativados neste ponto de  transição.

Se você notar mancha negra ou marrom, começando em geral pelo rizoma ou pseudobulbo, é podridão negra. Corte imediatamente a parte afetada e tente salvar o resto (coloque um cicatrizante e defensivo).

lesmas e caramujos

Lesmas e Caramujos
Raízes e brotos roídos. Use folha de alface para atraí-los e depois elimine manualmente. Mergulhe o vaso em água até a borda por 2 horas para forçar lesmas e caramujos a subir para respirar, assim você elimina também os que  estiverem mais abaixo.

Se puder desenvase para eliminar ovos. Como todas as outras plantas, as orquídeas são também propensas a uma série de doenças causadas por fungos e vírus, além de outros insetos e pragas.

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míldio

O míldio, também conhecido como mufa, mofo ou peronóspora, é uma doença que acomete uma variedade de plantase leva a necrose de algumas estruturas do vegetal. Causado pelo pseudofungo Plasmopara viticola, um oomiceto do Reino Chromista, o míldio ataca principalmente as partes verdes da planta e causa a queda das folhas e a destruição de flores e frutos.

Apesar de ser muito comum na viticultura (plantações de uvas para produção de vinhos) e nas espécies pertencentes à família Cucurbitaceae (cucurbitáceas), como abóboras, pepinos, melão e melancia, o míldio também pode afetar as plantas ornamentais.

Sintomas do míldio
Os principais sintomas da doença são manchas amareladas na parte superior das folhas, denominadas “manchas de óleo”. A frutificação do fungo é observável na outra superfície da folha, apresentando-se com uma cor esbranquiçada. Com o avanço do míldio, as manchas amarelas iniciais escurecem e se tornam necróticas.

Normalmente, o míldio ataca primeiro as folhas mais velhas da planta. “Em ataques mais intensos, o fungo atinge toda a planta, até mesmo as folhas novas, que secam e caem, deixando os frutos expostos à radiação solar e, com isso, ocorre a perda precoce do fruto”, explica o profissional.

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O míldio se desenvolve mais facilmente em locais úmidos e com temperatura amena (18 °C a 25 °C). “Ambientes com alta umidade ou em épocas de chuva intensa é onde e quando o fungo se desenvolve com rapidez.

Porém, outro aspecto que deve ser observado é a irrigação, que, em excesso, também pode atrair o fungo. Pelo Brasil ter um clima tropical, a doença pode surgir em quaisquer regiões do país.

O míldio ainda causa deformação na inflorescência, que passa a ter um aspecto de gancho e, se a planta estiver na floração, fica seca e cai.

Já as bagas mais desenvolvidas acabam ficando escuras e endurecidas, apresentam crescimento fúngico e depressões em sua superfície, o que lhes dá um aspecto de amassadas.

Como evitar o míldio?
A importância de escolher espécies de plantas resistentes para evitar o míldio é fundamental. Também é considerável se atentar às sementes certificadas e de qualidade na hora da compra.

Esta variedade tem maior habilidade para lidar com a enfermidade sem sofrer danos significativos.

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Como combater o míldio e o que fazer quando a planta já está infectada?
Uma das formas mais eficientes de controlar o míldio é conseguindo identificá-lo rapidamente, Para isso, é necessário se atentar aos sintomas da doença, como as manchas amareladas, e verificar sua presença nas folhas da planta.

Quanto mais cedo identificar a doença, mais eficaz será o controle. Retire as folhas e os ramos infectados a fim de impedir que o míldio se espalhe para outras partes da planta. Descarte esses pedaços de forma adequada e distante da área de cultivo.

Além de retirar as folhas infectadas, é importante também aplicar o fungicida e fazer um acompanhamento diário. Outra dica é borrifar leite de vaca em folhas, flores e frutos, pois ele é um fungicida natural.

O fungicida por si só removerá o fungo nas folhagens afetadas, mas se você tem essa planta em casa, o ideal é retirar as folhas afetadas e fazer a aplicação do fungicida.

Hoje temos grandes marcas com produtos para jardinagem amadora, então é só aplicar e fazer o acompanhamento diariamente, já que o fungo se desenvolve com muita rapidez.

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Qualquer pessoa que possui plantas de jardim teme a invasão destas insaciáveis inimigas. As formigas cortadeiras! Ver nossas plantas de jardim destruídas numa só noite é um pesadelo.

Formiga saúva

Acromyrmex spp

As espécies mais comuns são as saúvas (Atta spp) e as quenquéns (Acromyrmex spp), consideradas as principais pragas agrícolas no Brasil.

No entanto, não podemos nos esquecer de que elas têm um papel na manutenção e equilíbrio do ecossistema. Parece incrível, não é? Mas, como tudo na natureza, elas são importantes e têm sua razão de existir:

- Movimentam o solo, fazendo sua aeração da mesma forma que as minhocas.

- Promovem a decomposição de substâncias orgânicas, contribuindo para a reciclagem de nutrientes do solo.

- Algumas espécies são úteis na jardinagem e agricultura, ajudando no controle de pragas, destruindo insetos nocivos às plantas e até mesmo outras espécies de formigas.

Muitas vezes, é mais indicado garantir o equilíbrio entre as populações de espécies diversas que simplesmente destruir indiscriminadamente os formigueiros.

Se existem duas espécies como as saúva e quenquén, a destruição da saúva que tem seus ninhos mais visíveis, fará com que a outra espécie prolifere indiscriminadamente, causando um mal ainda maior.

Acromyrmex

Algumas receitas de uso doméstico podem resolver o problema em pequenos espaços, sem agredir o meio ambiente.

1 – Uso de cal – Para as saúvas, por exemplo, a cal pode ser injetada nos olheiros, o mais fundo possível, usando uma bomba manual e depois injetando água. A aplicação deve ser repetida por mais duas vezes, com intervalo de uma semana.

A cal também deve ser usada em forma de pasta nos troncos das árvores para evitar o ataque das cortadeiras.

2 – Uso de graxa ou vaselina – Para árvores e arbustos, usar uma tira de borracha, untada com graxa ou vaselina, amarrada ao tronco.

Para troncos menores, pode-se usa um copo de plástico invertido em torno do tronco também recoberto com graxa na parte interna. Isto impedirá o acesso das formigas até as folhas.

3 – Sabe que existem plantas que repelem insetos e formigas?

Plante em seu jardim:

cravo da índia (Syzygium aromaticum)

manjerona (Origanum vulgare)

absinto (Artemisia absinthium e A. vulgaris)

alho (Allium sativum)

4 – Água e detergente – Faça uma solução de água quente e algumas gotas de detergente e despeje no olheiro. Cuidado com as folhas das plantas.

5 – Sementes de gergelim – Coloque ao redor do olheiro. As formigas vão carregá-las e serão oferecidas como alimento aos fungos que morrerão. Com o tempo haverá uma redução da população do formigueiro. Pode-se plantas também o gergelim (Sesamum indicum) próximo aos formigueiros.

6 – Outras boas idéias caseiras:

- Cinza e água despejada nos olheiros;

- Borra de café sobre a terra.

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