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jardim

Ter hortas e jardins não é só para quem tem terrenos amplos ou pátios onde cultivar plantas. Até num apartamento pequeno se pode criar um espaço verde, decorativo e útil. Um Jardim Interior não é difícil de manter e nem precisa ter a lendária “mão-verde”. Basta seguir algumas regras muito simples:
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Escolha um local da casa com bastante luz solar. Qualquer divisão serve desde que as janelas deixem entrar luz suficiente e possam também ser abertas para deixar circular o ar. Se a quantidade de luz natural não for suficiente, opte por acrescentar alguma iluminação artificial.
Seja cuidadoso na seleção de plantas. Algumas precisam de menos luz, e tornam-se mais fáceis de manter dentro de casa, como por exemplo, Ficus pumila, com a qual poderá criar verdadeiras esculturas vivas, a Nephrolepis exaltata, a Saintpaulia, e o Philodendron.

Escolha vasos grandes e de fácil manutenção. Dentro de casa é extremamente importante que as plantas tenham terra suficiente para se alimentar. Tendo bastante terra as raízes poderão expandir-se, procurando nutrientes numa área maior e compensando assim também, de certa maneira, o menor aporte de luz solar.

Cuidado com a água. A evaporação no interior não é tão grande como no exterior. Se regar demasiado vai encharcar as raízes o que poderá levar ao apodrecimento das mesmas.

Pulverize as folhas das plantas regularmente. Isto não só vai ajudar a manter o nível de umidade como vai mantê-las limpas e permitir que “respirem” melhor.

Seja parcimonioso na administração de fertilizantes. Há plantas, como as orquídeas, que nem precisam de fertilizantes. Se administrar demasiado, as raízes vão ressentir-se rapidamente, trazendo consequências indesejáveis ao seu jardim.

Não junte muitas plantas. Deixe espaço entre elas para que se possam desenvolver. Pode no entanto, optar por agrupá-las, em caixas de madeira, por exemplo, criando um efeito de canteiro.

Alternativas.
Os Bonsai também são opção para quem pretende criar um espaço verde interior. Requerem no entanto, alguma manutenção feita com ferramentas e utensílios específicos. Não se esqueça também que os vasos destas plantas são pequenos, pelo que deve ter o máximo cuidado com a qualidade da terra.

Outra solução para ter um espaço verde em casa com inúmeros benefícios é criar uma horta. Tomate, alface e um sem-fim de outros vegetais são fáceis de produzir no interior. Neste caso, prefira cultivá-los na cozinha ou num local próximo, para evitar deslocações enquanto cozinha.

Em alternativa a plantas ornamentais e vegetais que ocupam bastante espaço, pode também criar um jardim de ervas aromáticas. Um jardim de ervas para chá, como cidreira, hortelãs e bela Luísa. Um jardim de cactos. Pode deixá-las num parapeito da janela, num recanto de bancada, etc. Dê-lhes luz suficiente e elas vão compensá-las com cor, aroma e sabor.

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Lugar de planta também é dentro de casa. Algumas espécies vegetais já conquistaram seu espaço no interior dos lares, proporcionando alegria a salas, escritórios, cozinhas e demais cantinhos. Além de ser uma opção barata de decorar, estes tipos de ser vivo dão cor e valorizam a decoração das modernas residências.

O uso de flores na decoração de interiores é fundamental. Procure sempre usar plantas para decorar porque traz vida para o ambiente. Com esse elemento conseguimos dar um toque diferenciado e complementar a decoração da casa.

Para não errar na escolha da plantinha ideal para cada tipo de ambiente, algumas dicas para o cultivo de espécies vegetais. A escolha da planta certa para sua casa exige informação. É preciso procurar a planta de acordo com seu habitat ideal. Às vezes as pessoas se apaixonam por determinada planta que não vai se adaptar dentro de casa.

Manutenção é fundamental
Para sobreviver dentro da residência, local que nem sempre dispõe de iluminação e ventilação adequada, as plantas necessitam de atenção especial para seu desenvolvimento pleno. Em primeiro lugar é preciso entender que a planta é um ser vivo e, por isso, necessita de dedicação, nem que seja uma vez por semana.

Entre os cuidados tidos como essenciais três se destacam: a atenção quanto a ventilação, iluminação e a rega da planta. A principal atenção deve ser relacionada a iluminação. Não existe plantas que sobreviva em ausência total de luz. A iluminação artificial direcionada é uma alternativa para as plantas de interiores.

A readubação periódica (manutenção que visa a troca de vaso nos casos em que as raízes estão apertadas) também é recomendada.
Não são cuidados difíceis e sim prazerosos. O replante das espécies vegetais não deve ser realizado no inverno.
O inverno é o período de dormência das plantas e precisa ser respeitado. Nesta estação elas estão se preparando para florir na primavera”, esclarece.

Drenagem da água
A drenagem é um dos principais fatores que determina o desenvolvimento saudável das plantas. Todo vaso ou floreira deve ter uma boa drenagem da água.
Deve ser criado um agente de drenagem o fundo dos vasos: basta colocar uma camada com pedras, pedrisco, argila expandida ou cacos de telha e por cima uma camada de areia. Este processo é importante para a água não ficar acumulada na raiz, o que causa o apodrecimento e consequentemente a morte da planta.

Rega
Nos casos da plantas que gostam de locais úmidos, a rega deve ser efetuada uma vez a cada dois ou três dias no inverno e uma vez por dia, todos os dias, no verão. Já as espécies adaptadas ao clima seco, como os cactos, babosas e plantas suculentas devem ser regadas uma vez por semana no inverno e a cada dois dias no verão.

Cultivo interno
Atualmente em alta, os pacovás (mais conhecidos como babosa de pau) são normalmente cultivados em locais protegidos do vento e do sol. Com folhagem grossa, este tipo de planta é de fácil cuidado. Outra planta indicada para o interior das casas, atualmente na moda de acordo com Francinete, é a palmeira-rafis. Estas plantas devem estar localizadas sempre próximas da janela para receber luz.

A afelandra anã (de aproximadamente 30 centímetros) é uma das mais utilizadas na decoração de interiores. Ela está em alta. Floresce na primavera com flores amarelas. Tem folhas verdes com listras brancas. Os cactos também são boas opções para os iniciantes com plantas, já que são fáceis de cuidar e nunca saem de moda. Além de sua beleza rústica, os cactos são fáceis de cuidar. Devem ficar em áreas bem ensolaradas, pois não resistem em locais sem luz.

As tradicionais violetas, queridas pela maioria das pessoas, devem ser acrescentadas à lista de plantas para interiores. O recomendado é deixá-las o mais próximo das janelas possível, pois elas gostam de luz e pouca ventilação. São ideais para as janelas do banheiro e da cozinha.

De característica um pouco mais elegante, o lírio-da-paz é outra planta que se adapta facilmente ao interior das casas. Por não gostar de luz solar direta e resistir a baixas temperaturas, tem longa duração. Um pouco mais chamativas, as calatéias apresentam um misto de cores em suas mais de 50 espécies, que podem ser cultivada em interiores.

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O que usar no jardim e para as plantas de interior?

Tipos de adubos
Os adubos químicos compostos fornecem todos os nutrientes básicos em várias proporções; os adubos simples contêm apenas um ou dois. Existem ainda adubos orgânicos, como a farinha de ossos, que atuam mais lentamente que os químicos. Por este motivo, deverão ser aplicados mais cedo do que estes.
No rótulo de qualquer embalagem de adubo pode ver-se o símbolo NPK, que indica os nutrientes existentes no adubo e as respectivas proporções. Por exemplo, 10:6:4 significa que o conteúdo tem 10% de azoto (N), 6% de fósforo (P) e 4% de potássio (K), sendo o restante composto por substâncias inertes. As percentagens são sempre indicadas pela mesma ordem.
Os adubos são apresentados sob forma granulada ou líquida (neste caso, são absorvidos mais rapidamente).
Há também adubos foliares — líquidos especiais que são pulverizados sobre as folhas para uma rápida absorção quando se pretende um efeito tônico imediato.

Adubos em plantas de casa
Alimente as plantas de interior apenas durante o período de crescimento, e nunca quando as raízes estão muito secas. Na sua maioria, as plantas dão-se bem com um adubo equilibrado, mas as plantas de flor beneficiam também com um pouco de adubo rico em potássio. Para manter a folhagem viçosa, pode utilizar ocasionalmente, e sob forma líquida, um adubo de azoto como o nitrato de amônio. Para fornecer um tônico rápido a uma planta débil, pulverize as folhas com um adubo foliar diluído, de forma a ter apenas um quarto da concentração habitual. Nunca aplique uma grande quantidade de adubo de cada vez, pois as raízes poderão ser danificadas. Em geral, é mais seguro diluir o adubo e deixá-lo apenas com metade da concentração recomendada e aplicá-lo com mais frequência.

Adubos para bolbos, trepadeiras e árvores
Os adubos para tomate, que têm elevado teor de potássio, podem ser aplicados durante o período do crescimento para induzirem a floração e frutificação de qualquer planta.
Quando utilizar adubos, siga rigorosamente as instruções quanto às doses recomendadas. Se tiver dúvidas, lembre-se de que é preferível aplicar de menos do que de mais.
Se usar sobretudo adubos químicos, deve alimentar também o solo com matéria orgânica para formar húmus (o húmus é a substância gomosa que agrupa as partículas do solo, permitindo a circulação do ar e da água). Poderá fazê-lo deitando estrume ou composto de jardim na terra, cavando bem com uma enxada.

Adubos para plantas de jardim
O melhor adubo para jardim é um composto equilibrado com 7% de cada um dos três nutrientes principais; no caso de preferir adubos orgânicos, os mais indicados são as farinhas de peixe e de ossos. Aplique-os, seguindo as indicações do fabricante, para preparar a terra para a plantação ou sementeira da Primavera. Volte a aplicar a meio do intervalo entre a sementeira e a colheita. Os adubos simples de azoto, como, por exemplo, o nitrato de amônio, devem também ser utilizados na Primavera. Aplique-os na terra, em torno das plantas, para estimular o crescimento. Misture os adubos de fósforo na camada superior do solo antes de plantar herbáceas perenes, arbustos, rosas, etc.

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Já se sentiu tentado nos hipermercados a trazer para casa alguma daquelas plantas tão bonitas, com umas flores magníficas e uma folhagem invulgar? E aquela espécie mesmo rara que a florista lhe aconselhou? Até dá uns frutos vermelhos e roxos e as folhas têm umas pintas azuis e brancas que durante a noite brilham no escuro.

Algumas plantas de interior exigem cuidados especiais, condições de luz, temperatura, umidade do ar, etc., que simplesmente não conseguimos obter nos ambientes quentes e secos de nossas casas. E o ritmo das nossas vidas modernas também não permite que tenhamos o tempo necessário para dedicar a estas plantas mais delicadas.

Rega exagerada! Estas 10 espécies resistem a falta de rega, ar seco, grande intervalo de temperaturas, baixa luminosidade, mau solos e até a falta de carinho que todos devemos ter com as nossas plantas (e olhem que é um fator muito importante) mas normalmente não aguentam ter a terra permanentemente encharcada ou os vasos esquecidos dentro da água da última rega.

A razão é muito simples, as raízes apodrecem e as plantas morrem. Dito isto, e começando da menos resistente entre as resistentes para a mais resistente de todas, aqui ficam as 10 plantas de interior mais fáceis de cuidar:

10. Nephrolepis exaltata ou Feto-espada (Samambaia de Boston, no Brasil)

Nephrolepis exaltata

A idéia generalizada sobre os fetos é que são plantas demasiado delicadas, que murcham ao mínimo sinal de desleixo. Embora esta regra seja verdadeira para várias espécies de fetos, não é o caso deste feto-espada. Aguenta períodos de seca, ar seco e solo pobre em nutrientes. Aguenta mesmo algumas horas de sol direto. Como acontece com todas as plantas, a sua beleza irá sofrer se a tratarem de forma negligente durante um longo período de tempo. As folhas da Nephrolepis irão ficar castanhas e a planta irá ficar com um aspecto “desorganizado”, com bastante espaço entre as frondes. Ainda assim, caso queiram ter um feto que necessite de cuidados mínimos, esta é a opção certa. Como ter um feto-espada bonito? Fácil. Boa luz, sem sol, regar bem, deixando o solo secar ligeiramente entre regas e pulverizar com água uma ou duas vezes por dia. Adubar quinzenalmente com um fertilizante líquido. Mudar de terra todos os anos na primavera. E verão como ele vos recompensará esses cuidados.

9. Anthurium andreanum ou Antúrio

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Outra escolha que provavelmente poderá chocar alguns dos mais “entendidos” em plantas. Todos os livros vos dirão que os Antúrios precisam de cuidados especiais, normalmente só possíveis de alcançar em estufas. Não é o caso desta espécie. Aguentam muito bem locais com baixa luminosidade, ar seco e períodos de seca relativamente longos. Neste aspecto são uma boa escolha para os mais esquecidos, uma vez que é fácil de ver quando precisam de água. Os caules dos quais as folhas rígidas pendem, tendem a ficar mais caídos. Depois de regarem, a planta reanima-se rapidamente e os caules assumem a sua posição vertical. Esta planta de interior vem com um bônus; produz flores lindíssimas durante quase todo o ano, isto se lhe proporcionarem as condições ideais, a saber: Luz média, longe do sol, rega abundante no tempo quente (atenção à regra principal de não deixar os vasos em água), fertilizar quinzenalmente, ambiente úmido, com pulverizações diárias de água.
Dica: Pulverizem somente a folhagem, pois caso pulverizem as flores estas durarão muito menos tempo.

8. Tradescantia fluminensis ou Erva-da-fortuna

Tradescantia_fluminensis

Se na palavra “fácil” incluirmos a facilidade de propagação, então a Erva-da-fortuna ganha com grande vantagem. Qualquer estaca desta espécie enraíza facilmente em água em qualquer altura do ano, pelo que é fácil conseguirem ter vários vasos. Isto irá permitir “experimentar” quais os melhores locais na sua casa para estas plantas pouco exigentes. Tentem somente arranjar-lhes um local com boa luz e sem sol direto. De resto basta ser bem regada, de forma a que a terra mantenha sempre alguma umidade. É uma excelente escolha para colocar em vasos pendentes.

7. Plectranthus nummularius ou Plectranto

Plectranthus nummularius
A facilidade de reprodução é a mesma da Tradescantia. Esta espécie é um pouco mais resistente pela sua capacidade de aguentar várias horas de sol sem grandes consequências para as suas folhas (as da Erva-da-fortuna ficam com as pontas castanhas). Não necessitam de temperatura especial, nem de umidade, nem de terra particularmente boa. A única coisa de que precisam mesmo é muita água. Mas, assim que precisam de água, as suas folhas ficam completamente “moles”. É bastante fácil, para quem não é muito experiente, saber quando é hora de voltar a regar. Não se admirem se nos dias quentes de verão esta planta “pedirem” água todos os dias.

6. Ficus benjamina ou Fico

Ficus_benjamina

É uma das plantas de interior que está “na moda” pela sua capacidade de resistir a ambientes com fumo ou com ar-condicionado. Ainda por cima não gosta muito de água, pelo que aguenta bem períodos longos de negligência. Adapta-se a uma determinada luminosidade, temperatura, etc., e se for mudada para outro local, as folhas inferiores começam a cair. Também não gosta de correntes de ar.

5. Dracenas – Dracaena fragans e Dracaena marginata

dracena marginata

Outra planta da moda, considerada por alguns autores como a mais resistente de todas (principalmente a marginata). Sobrevive com níveis de luz muito baixos e aguenta bem ar seco e períodos sem rega. Também a podem ver em vários vão de escada e escritórios. Como para todas as plantas, há uma diferença entre uma planta sobrevivente e uma planta feliz. Para ter uma Dracena feliz basta providenciar boa luz (sem sol), rega moderada, deixando secar a camada superficial antes de regar de novo e pulverização diária com água (uma ou duas vezes).

4. Monstera deliciosa ou Costela-de-Adão

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Tem todas as características de resistência das Dracenas, com a vantagem de não perder algumas das suas folhas em ambientes extremamente secos ou por falta de rega. O maior inconveniente é mesmo o seu tamanho. Precisam de espaço e vasos grandes.

3. Crassula ovata ou Planta-Jade

crassula ovata

Esta suculenta é campeã em suportar longos períodos sem água e aguenta também a exposição direta ao sol, mesmo no pico do Verão. Dificilmente aparece qualquer tipo de praga. Prefere a luz solar direta, mas tolera a luz filtrada. Deixar a terra secar entre as regas e manter o solo praticamente seco durante o Inverno. A planta apodrecerá se for regada em excesso. Não tolera temperaturas abaixo dos 0ºC. A propagação faz-se por estacas tiradas das pontas, em qualquer altura do ano.

2. Sanseveria trifasciata ou Língua-da-sogra

Sansevieria_trifasciata

É uma planta resistente em todos os aspectos. Aprecia regras moderadas no verão e uma rega apenas mensal no Inverno. Não tolera temperaturas abaixo dos 10ºC. Suporta o ar seco.
Regue moderadamente no Verão mas apenas uma vez por mês no Inverno.

1. Aspidistra elatior – Aspidistra

Aspidistra

É a campeã das campeãs e tem fama de ser quase imortal. Deve ser cultivada sob meia-sombra ou sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta originária de clima temperado, a aspidistra é capaz de tolerar tanto o frio como o calor, porém não resiste ao encharcamento.

As variedades pintadas e estriadas podem ficar completamente verdes em solos muito ricos e locais pouco iluminados. Fertilizações na primavera e verão estimulam o desenvolvimento de uma folhagem exuberante.

Multiplica-se facilmente por divisão do rizoma enraizado, permanecendo cada muda com pelo menos duas folhas (divisão de touceiras).

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