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paisagismo

Quem não sonha em ter uma bela varanda com flores e plantas, mesmo morando em apartamento? Pois saiba que não é impossível.
Aqui tem algumas dicas de como deixar a sua varanda mais bonita e ainda, como fazer isso sem gastar muito.

O primeiro passo é escolher as flores que mais vão se adaptar ao local.
Em uma varanda onde venta muito, o ideal são plantas resistentes, como a Ixora, que não tem perfume, mas é muito bonita e se adapta bem tanto em locais com sol quanto com sombra. Ela dá flores o ano todo, principalmente na primavera e no verão. Outras opções são: a petúnia, planta que gosta de sol e costuma ser pendurada nas varandas, e a gardênia.

Dicas:
- Compre plantas saudáveis, floridas, sem bichinhos, com muitos botões.
- Em seguida, preocupe-se com os vasos (de diversos tamanhos) e a terra. O maior segredo de plantas saudáveis é uma terra bem fértil, adubada, pedrinhas para fazer a irrigação dos vasos e pedriscos para enfeitar.
- É importante passar uma tinta impermeabilizante na parte de dentro dos vasos, independente do material que eles são feitos. Isso impede que a umidade passe para o lado externo do vaso.
- Coloque a terra, mas não até a borda (deixe uma margem de dois centímetros).
Pinte dois centímetros da parte superior do vaso com tinta látex fosca da cor que desejar. O paisagista sugere cores claras.
- Depois do vaso pronto, para drenar a água, é importante colocar algum tipo de pedra (César utilizou argila expandida) para facilitar a saída de água do vaso. Se a água não sai do vaso, a raiz apodrece.
- Para dar um toque especial, ponha pedriscos brancos sobre a terra.

Dica:
Se houver espaço, coloque um banquinho, uma namoradeira ou uma mesinha de apoio.
E não esqueça: as plantas devem ser regadas a cada dois dias, mas use pouca água. Em cada vaso grande, coloque apenas dois copos de água. Já nos menores, um copinho é suficiente.

Em varandas onde bate muito sol, são mais indicadas as flores:
- Ixora; Buxinho; Azálea; Onze horas; Gerânio

Já para varandas sem muito sol, se desenvolvem melhor as plantas de meia sombra, como:
- Violeta africana; Antúrio; Peixinho; Lírio da paz; Scheflera; Begônia

janela-chuva

Elas requerem pouco espaço, pouca luz, pouca água. Permanecem saudáveis, apesar da falta de jeito ou de tempo de seus donos. A simplicidade dos cuidados foi o principal critério nesta seleção de plantas caseiras.

A escolha, é claro, recaiu sobre a beleza e efeito decorativo que as plantas podem ter. Entre cerca de 30 000 espécies de orquídea, por exemplo, há uma que é natural de Mianmar, que precisa de rega mínima para florescer e é das poucas que se adaptam bem à vida num apartamento. Dos mais de 1.000 tipos de azaléia, a seleção recaiu sobre a variedade chinesa que floresce no inverno e pode ser acomodada em vasos grandes ou pequenos.

Regras básicas de jardinagem
1) A escolha do vaso:
* Prefira os de cerâmica: eles evitam o excesso de umidade. O material é mais poroso e permite que as raízes da planta respirem;
* Mantenha o equilíbrio estético: a planta deve ter de uma a duas vezes a altura do vaso;
* Utilize o prato correto: a profundidade ideal para armazenar a água é 4 centímetros. Mais do que isso, pode provocar o apodrecimento das raízes.

2) A adubação:
* Periodicidade: a cada dois ou três meses com adubos orgânicos ou químicos – desses, a combinação mais equilibrada é a NPK (com 10% de nitrogênio, 10% de fósforo e 10% de potássio);
* Quantidade ideal: 0,5 grama por litro. Um vaso médio, de 27 litros, por exemplo, deve receber 13,5 gramas de adubo, ou o equivalente a uma colher de sopa.

Cuidados com plantas de interior

A luz é um elemento imprescindível para a vida de uma planta, porque no momento de escolher um lugar para as colocar, é necessário ter em conta a iluminação solar ou artificial. Em todo o caso, o excesso de luz pode provocar queimaduras e necrose. Por outro lado, se uma planta não dispõe de luz necessária, ela murchará. É recomendado rodar a planta regularmente para que ela receba a mesma luz em todas as suas partes. Um conselho muito útil é não pôr uma planta de sombra exposta em meia sombra ou ao sol diretamente, pois pode ficar com as folhas queimadas. De normal geral, uma planta necessita entre 12 a 16 horas diárias de luz. Quando não têm o suficiente, a solução alternativa é a luz artificial. Existem lâmpadas incandescentes que imitam a luz natural e que são muito práticas em certos casos. A temperatura ambiente e a umidade também são fatores chave na vida das tuas plantas de interior.

Por exemplo, a falta de umidade é evidente quando a planta fica amarela e caem-lhe as folhas, ao mesmo tempo que deixam de crescer e até diminuem o seu tamanho. Para resolver este problema, basta borrifar as folhas com água, e se não é possível, o que devemos fazer é enterrar os vasos em turfa úmida, pois mantêm a umidade atmosférica Em alguns casos, a presença de jarros com água podem manter uns graus de umidade constante e suficiente para as nossas plantas. Acerca da temperatura, podemos dizer que em condições normais, uma planta necessita de uma média que varie entre os 12 graus no Inverno e os 24 graus no Verão.

Por norma geral, as plantas de interior apresentam menor evaporação, por isso necessitam de menos água, exceto em condições de calefação que provoquem uma quantidade excessiva. As plantas que necessitam de menos rega durante o repouso vegetativa são as de folha caduca, os bolbos, os rizomas, os tubérculos e as de repouso absoluto.

borboleta-flor

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Em primeiro lugar, devemos atentar para o próprio apartamento e suas características. Isto se deve ao fato de existir apartamentos com varandas ou sacadas, apartamentos com jardineiras do lado de fora das janelas, com muita ou pouca incidência de sol, com áreas envidraçadas maiores ou menores, etc. Estas características vão determinar os tipos de plantas e flores mais indicadas e os locais do apartamento mais apropriados para o seu cultivo.

Existem plantas que necessitam maior incidência de sol, outras que precisam ficar na sombra e protegidas dos ventos, aquelas que precisam de sol, mas em “doses” menores, etc. Desta forma, precisamos recriar, na medida do possível, dentro do apartamento, as condições que as diferentes plantas encontram na natureza, condições estas as mais indicadas para um bom desenvolvimento.
O gerânio e a azaléia, por exemplo, devem ficar parte do dia expostas ao sol. Já a maria-sem-vergonha e a prímula se desenvolvem melhor em local sombreado. As orquídeas são uma boa opção para apartamentos, desde que possam ficar em local com bastante iluminação, mesmo sem sol direto sobre elas.
Outro bom exemplo de planta ornamental que pode ser cultivada em apartamento e que oferece um componente decorativo interessante é o bonsai. Os bonsais são “miniaturas” de árvores cultivadas de acordo com as tradições orientais e podem se adaptar muito bem a ambientes que não tenham a incidência direta do sol, mas precisam de iluminação adequada para o seu bom desenvolvimento, além do cuidado com podas constantes, para manter as proporções e o padrão dos bonsais japoneses.

Para o cultivo em vasos, devemos, em primeiro lugar, escolher o vaso correto para cada tipo de planta. Podemos seguir a recomendação básica de que a área do vaso deve ser suficiente para abrigar as raízes da planta a ser cultivada. Os vasos podem ser feitos de barro, madeira, porcelana, cimento, etc., e devem ser escolhidos, também, pelo seu papel decorativo.

Os cuidados básicos que devemos tomar com as plantas e flores cultivadas em vasos são vários. O vaso deve apresentar uma boa drenagem, possibilitando o escoamento do excesso de água, quando houver. O solo para o cultivo deve ser rico em matéria orgânica e com uma boa aeração. Em geral, aconselha-se uma proporção de 20% de matéria orgânica em um solo fértil.
As regas são um fator de grande importância, pois devemos efetua-las de acordo com as necessidades específicas de cada planta: samambaias, por exemplo, necessitam de uma quantidade bem maior de água que os cactus, que pouco precisam ser regados. Além desses cuidados, devemos manter as plantas livres de doenças, fungos e parasitas e, ainda, manter os vasos limpos, retirando galhos, folhas e flores mortas e, por último, efetuar podas sempre que necessário.