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As famosas rosas do deserto são espécies pertencentes à família das suculentas e talvez seja daí que tenha surgido todo seu encanto.
Estamos falando de uma planta oriunda da região sul da Arábia e da África Oriental, que são lugares extremamente quentes e secos.

Sua aparência exótica tem se tornado uma febre no cultivo brasileiro e considerando que são espécies altamente adaptáveis ao nosso clima essas plantas se tornam muito resistentes e só tendem a aumentar sua beleza com o passar dos anos, pois, o formato do tronco fica cada vez mais escultural e inusitado.

As rosas do deserto são plantas únicas. Totalmente diferentes das espécies de rosas que vemos nos jardins brasileiros! Além disso, com o passar dos anos, sua floração tende a ficar cada vez mais linda e exuberante, ganhando variedades na coloração e no estilo.

Mas, engana-se quem pensa que o cultivo dessa planta é muito fácil porque as rosas do deserto necessitam de atenção redobrada e cuidados especiais no dia-a-dia para florirem lindamente e de forma intensa.

É justamente por isso que você precisa saber corretamente como cultivar a rosa do deserto e esse material com certeza vai tornar sua vida muito mais fácil.

Confira 10 dicas exclusivas para suas rosas do deserto florirem mais

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Dica 1 – A escolha do vaso pode fazer toda a diferença na floração
A primeira dica é escolher o local onde você irá plantar a sua rosa do deserto. Esse cultivo permite que você use vasos, bacias ou até mesmo potes para o plantio, desde que esses sejam rasos e com boa capacidade de drenar a água na rega.

A escolha do vaso pode fazer toda a diferença na floração. Isso diminuirá as chances de acúmulo de água nas raízes de suas plantas, o que consequentemente evitará problemas como podridão, que pode ser devastador para seu cultivo de rosas do desertos.

Dica 2 – Saiba como montar seu vaso e veja suas plantas se desenvolverem
perfeitamente!
Para as raízes de suas rosas do deserto absorverem corretamente os nutrientes do solo é crucial dois fatores: Drenagem e Substrato.

Para essa drenagem ser eficiente e para evitar que o substrato escoe (lixivie) pelos furos você poderá colocar no fundo um material drenante que pode ser bagaço de coco (fibra de coco), carvão vegetal, casca de pinus, casca de árvores nativas como o angico cascudo, casca da castanha do Pará entre outros.

Depois do material drenante você pode colocar uma fina camada de pedrisco ou areia grossa e por fim o substrato já preparado onde sua rosa do deserto será plantada.

Dica 3 – A exposição ao sol é de suma importância para suas plantas florirem mais
Os cuidados com o ambiente são essenciais para fazer suas plantas florirem. Como são espécies exigentes em relação ao recebimento de luz o ideal para um bom desenvolvimento da planta é a exposição solar por pelo menos 6 horas diárias.

Caso contrário, seu cultivo dará poucas flores ou não florescerá, além disso, a planta poderá se pender para procurar o sol causando o entortamento do caudex.

dosa do deserto

Dica 4 – Como regar suas rosas do deserto e evitar problemas!
Se tem um problema que pode prejudicar a sua rosa do deserto é o excesso de água. Por isso, saber como regar suas plantinhas é extremamente importante, considerando que a rega demasiada pode ocasionar no acúmulo de água nas raízes, levando à podridão e matando suas plantas aos poucos.

A dica então é regar só quando necessário se observar que a terra está realmente seca. Evite água com pH ácido porque é prejudicial à planta, o pH da água ideal para consumo é entre 7 e 9 o que é considerado pH neutro.

Dica 5 – A adubação fará suas plantas se desenvolverem melhor e mais rapidamente
No substrato deve conter as principais fontes de nutrientes que suas rosas do deserto necessitam, este precisa estar sempre bem nutrido!

Para ter plantas bem nutridas e com crescimento rápido é crucial manter os níveis nutricionais. Uma boa dica é a adubação orgânica, (cascas de frutas e vegetais, cascas de ovo, borra de café, entre outros) mas, alguns detalhes na hora de adubar são importantes para evitar queimaduras nas raízes ou nas folhas!

Dica 6 – Não tenha medo de fazer a poda na sua planta, pois isso ajudará na floração!
A poda é um fator de grande importância no seu cultivo, além de dar forma à suas rosas do deserto ela irá estimular o surgimento de novos brotos e consequentemente a floração.

A poda ajuda também na eliminação de galhos e folhas que prejudicam a beleza da sua planta ou que atrapalham o surgimento de novas brotações, mas tenha cautela na hora de podar as suas plantas, utilize sempre materiais cortantes esterilizados fazendo cortes precisos sem rachar ou quebrar as fibras dos galhos.

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Dica 7 – A temperatura e o ambiente são cruciais para suas plantas florescerem
O cultivo de rosa do deserto deve ser em um local com boa luminosidade e temperatura mínima de 10°C.

Embora tenha facilidade para se adaptar à climas com baixa umidade, a rosa do deserto não gosta de ambientes frios.

Então, para evitar que suas plantas deixem de florir ou até mesmo aborte os botões, deve-se mantê-las em um ambiente com temperatura amena até para não prejudicar
o metabolismo da planta.

Dica 8 – Evitar problemas como podridão é essencial para a floração
É importantíssimo estar atento aos sinais de problemas como podridão em suas tosas do deserto, pois pode comprometer toda a sua planta.

Cuidado para que o solo não fique encharcado após a rega é o ponto crucial para evitar problemas com podridão nas raízes, analisar se o substrato está sendo efetivo na drenagem da água e se esta água escoa rapidamente também é uma dica valiosa, observe se há pequenas poças de água nas cicatrizes das podas para evitar o apodrecimento nos galhos.

A podridão pode ser facilmente detectada como um amarelão nas folhagens ou até  mesmo caudex amolecido e escuro. Mas se observou a podridão não se desespere! É possível salvar a sua rosa do deserto!

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Dica 9 – Atenção redobrado aos nutrientes para floração
Esse tipo de cultivo necessita de uma variedade de macro e micronutrientes, mas para se ter uma floração exuberante é necessário que sua planta receba bastante potássio, cálcio e fósforo.

Além disso, esses três nutrientes ajudam sua planta a atingir um bom tamanho de diâmetro de tronco, florindo adequadamente.

Fique atento à quantidade de nitrogênio (N) no fertilizante, pois quando em excesso a planta tende a desenvolver de forma exagerada causando o alongamento dos galhos, isso atrapalha no florescimento e pode fazer com que estes galhos se quebrem.

Dica 10 – Trocar a planta de lugar é essencial para a planta se desenvolver e florir intensamente
As rosas do deserto são plantas com raízes expansivas e por isso precisam de espaço para se desenvolverem corretamente. O ideal é trocar o substrato a cada seis meses, replantando em um vaso maior.

O tamanho do novo vaso deve ser avaliado de acordo com a planta, a recomendação é que a base do tronco fique exposta. Isso vale tanto para mudas originadas de sementes quanto para mudas de estacas podendo chegar até 4 m metros de altura.

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Os cactos fornecem plantas que requerem pouca manutenção, mas ainda são fáceis de cuidar. Eles também ajudam a defender plantas com espinhos contra animais herbívoros na natureza.

Seus espinhos agem como uma fonte adicional de umidade – os espinhos retêm o orvalho que o cacto coleta durante as estações secas.

Os cactos vêm em muitas variedades diferentes e são esteticamente agradáveis ​​devido à sua textura, cor e forma.

Sua grande variedade de tamanhos os torna adequados para qualquer tipo de ambiente. Além disso, eles possuem um certo carisma devido às suas características.

O que são cactos?
Os cactos são plantas suculentas da família Cactaceae, caracterizadas por terem espinhos e serem adaptadas a ambientes secos e quentes.

Eles possuem raízes pequenas e profundas para armazenar água e folhas modificadas para minimizar a perda de água, muitos cactos florescem com belas flores coloridas.

Eles são cultivados como plantas ornamentais e também são usados ​​para fins alimentícios e medicinais.

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1 – Cactos e suas diversidades:
Os cactos são uma família de plantas suculentas que inclui mais de 2000 espécies, cada uma com suas próprias características e necessidades de cultivo, a diversidade dos cactos é ampla, desde os pequenos cactos em miniatura até os gigantes do deserto que podem alcançar dezenas de metros de altura.

Algumas espécies de cactos são cobertas com espinhos, enquanto outras têm uma aparência lisa e suave, e alguns cactos produzem grandes flores coloridas, enquanto outros têm flores pequenas e discretas.

A maioria dos cactos prefere sol pleno e climas secos, mas algumas espécies podem tolerar climas mais úmidos.

Existem também diferenças significativas na forma como os cactos armazenam água.

Alguns cactos têm raízes que se espalham amplamente para absorver água da chuva, enquanto outros têm raízes profundas e estreitas que se estendem profundamente no solo para acessar água subterrânea.

cactos em vasos

2 – Cactos: como cuidar de suas plantas suculentas?
Os cactos são plantas suculentas que são relativamente fáceis de cuidar, mas requerem algumas precauções e cuidados específicos.

Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a cuidar de suas plantas de cacto:
Luz: os cactos precisam de muita luz solar direta, então é importante colocá-los em uma janela ensolarada ou em um local externo onde eles possam receber muita luz.

Irrigação: os cactos precisam de muito menos água do que as outras plantas, então é importante evitar regar com frequência. Deixe o solo secar completamente antes de regar novamente.

Adubação: os cactos não precisam de muita adubação, mas é importante fornecer-lhes uma pequena quantidade de fertilizante orgânico ou químico cada mês durante a primavera e o verão.

Proteção:
os cactos são sensíveis ao frio e à umidade, então é importante protegê-los de temperaturas abaixo de 10 °C e de chuvas intensas.

Poda: os cactos devem ser podados regularmente para remover os espinhos quebrados e as flores secas.

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3 – As flores coloridas dos cactos:
Muitos cactos florescem com belas flores coloridas, que podem ser encontradas em uma variedade de tamanhos e cores.

As flores podem ser grandes ou pequenas, simples ou compostas, e podem ser encontradas em cores como branco, amarelo, laranja, vermelho, rosa e roxo.

Algumas espécies de cactos, como o cacto Saguaro e o cacto Cereus, só florescem à noite, enquanto outras, como o cacto Echinocactus, só florescem durante o dia.

Algumas espécies de cactos, como o cacto Opuntia, produzem flores de frutas comestíveis.

A floração de cactos geralmente ocorre na primavera ou no verão, mas algumas espécies podem florescer em outras épocas do ano.

A floração é geralmente um sinal de que a planta está saudável e bem cuidada.

4 – Cactos comestíveis: explorando a culinária do deserto:
Os cactos são uma fonte importante de alimento para muitas culturas do deserto, e algumas partes dos cactos são comestíveis e têm sabor agradável. Os cactos comestíveis incluem:

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* Frutas de cacto (Opuntia spp.): as frutas dos cactos, conhecidas como “tuna”, são comestíveis e podem ser consumidas in natura ou utilizadas para fazer geleias, sucos e doces.

Cactus Pereskia aculeata

* Cactus Pereskia aculeata: a polpa do cacto é comestível, pode ser consumida in natura ou utilizada para fazer doces e compotas.

Cactus Pediocactus simpsonii

* Cactus Pediocactus simpsonii: frutas são comestíveis e podem ser consumidas in natura.

Ferocactus wislizeni

* Cactus Ferocactus wislizeni: as frutas são comestíveis e podem ser consumidas in natura ou utilizadas para fazer geleias e doces.

Além disso, os cactos também podem ser utilizados para fazer bebidas fermentadas, como o pulque, feito com o suco do cacto Agave.

É importante lembrar que não todas as espécies de cactos são comestíveis e algumas podem ser tóxicas se consumidas em abundância, é importante fazer a identificação correta antes de consumir e sempre ser preparados por um profissional qualificado.

5-  Cactos em miniatura: como cultivar cactos pequenos?
Os cactos em miniatura são uma opção popular para aqueles que desejam cultivar cactos em espaços pequenos ou em vasos.

Os cactos em miniatura são variedades de cactos que são geneticamente pequenos ou que crescem lentamente, geralmente com diâmetros de copa de até 10 cm ou menos.

Eles são populares entre os colecionadores de cactos e aqueles que desejam cultivar cactos em espaços pequenos ou em vasos, pois são fáceis de cuidar e não precisam de muito espaço.

Eles também são frequentemente utilizados em jardins de rochas, bonsai e jardinagem de xeriscape.

Em resumo, a diversidade dos cactos é notável, e cada espécie tem suas próprias necessidades e características únicas, o que os torna plantas interessantes e variadas para serem cultivadas e admiradas.

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folhas amareladas

As plantas ornamentais adoecem e são atacadas por fungos e pragas. Os problemas surgem, sobretudo por erros de cultivo. E em geral, porque damos o mesmo tratamento a diferentes espécies.

Conhecer as plantas que você tem em casa é fundamental para conseguir um desenvolvimento saudável. Entretanto, algumas dicas podem te ajudar a evitar as folhas amarelas nas plantas.

Abaixo segue algumas possíveis causas de folhas amareladas que podem ser úteis sobretudo se você não tem ainda experiência no cultivo e manutenção das plantas de casa.

Possíveis causas
Existem várias razões que podem deixar as folhas das plantas amarelas. É importante identificar corretamente a causa de acordo com os cuidados que você dispensa a planta em questão.

Contudo, saiba que o amarelamento das folhas antigas é comum e você não deve ser preocupar nesse caso. O alerta é para quando muitas folhas da sua planta estão sendo afetadas.

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Aqui estão algumas das possíveis causas do amarelamento:
Deficiência nutricional
A falta de nutrientes essenciais, como nitrogênio, ferro ou magnésio, pode levar ao amarelamento das folhas. Nesse sentido, é importante fornecer à planta uma fertilização equilibrada para mantê-la saudável.

Se você tem muitas plantas em casa, comece a anotar os períodos de adubação para não esquecer as datas recomendadas. Cada planta tem uma exigência diferente, o que significa fertilização adequada para uma espécie pode ser pouco para outras.

Doenças fúngicas
Algumas doenças causadas por fungos, como a ferrugem e o míldio, podem causar o amarelamento das folhas. Essas doenças se desenvolvem geralmente em condições de alta umidade e temperatura.

Algumas espécies suculentas, por exemplo, preferem ambientes mais secos. Assim, sempre que perceber alguma alteração nas folhas, trate o mais rapidamente possível com fungicidas adequados.

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Infestação de pragas
Pragas como pulgões, ácaros e cochonilhas, também podem causar o amarelamento das folhas. Essas pragas se alimentam da seiva das plantas, causando danos e enfraquecendo-as.

A solução é implementar medidas de controle de pragas, como a aplicação de inseticidas, naturais ou químicos. A remoção manual das pragas também pode ser feita para evitar a proliferação. Quanto mais cedo você iniciar o tratamento, mais fácil será a remoção.

Excesso de água
Essa talvez seja a causa mais comum do amarelamento das folhas. Isso porque pode ser complicado acertar a quantidade certa de água. Não só a quantidade de água, mas também a frequência.

A rega depende de vários fatores como por exemplo, o tipo de vaso, a drenagem do substrato, a temperatura do ambiente, a umidade do ar, vento, sol, chuva, enfim, tudo pode alterar a forma como devemos regar nossas plantas.

Nesse sentido, o excesso de água provoca a falta de oxigênio nas raízes e o consequente acúmulo de nutrientes no solo, deixando as folhas amarelas.

Enfim, realize inspeções regulares para identificar o mais cedo possível qualquer causa que esteja provocando folhas amarelas nas plantas.

Além disso, remova as folhas amarelas ou danificadas, pois elas podem servir como fonte de infecção por doenças e abrigo para pragas.

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plantas envasadas

Usando o fertilizante NPK - Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

Adubos orgânicos x químicos - Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

Onde age cada elemento e o que significa - O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

Estimule a floração – A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

Dicas para samambaia – Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

Água sobre adubo – Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

Para ter raízes vigorosas – Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

Árvores junto a piscina: Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

Descubra a sombra antes - Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

Poda correta das árvores – A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque.

O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore.

Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar que se lasquem. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada.

Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicratizante encontrada em lojas de jardinagem.

Pedras no chão – Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

planta com tutor

Não se esqueça do tutor – Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

Jamais use tintas – Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar.

Espinhos sem dor – Se os espinhos de um cacto ficarem espetados em sua pele, retire-os com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.

A importância dos pedriscos – Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

Escolher hortênsias rosas ou azuis – A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas.

Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano.

Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

Podas certas - Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

Amarração em “8” – Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

O regador ideal – Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

Plantas tropicais no frio – Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

Poda constante – A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

Para ter um muro verdinho – Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25 cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

Quando os botões caem – Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está ácido demais. Aplique 200g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

Como conduzir trepadeiras – Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

Geada no jardim – Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

Bromélias espalhadas – A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

Para que serve cada tipo de poda - Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior.

É comum em azaléias, roseiras e hortênsias. Pode de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias.

É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco. Pode ser de limpeza ou fitossanitária: pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

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Como fazer uma cerca viva de arbustos – O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80 cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

Frutíferas em vaso – Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

Plantas sem luz – Sintomas - os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem. Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super-adubação. Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

Planta com sede - Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem. Causa provável – pouca água. Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

Plantas sem flores – Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer. Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta. Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para um vaso maior.

Luz por igual – Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

Vaso novo – De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

Cuide da rega – Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

Efetue cortes de grama com frequência quinzenal – Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

Adubação trimestral do jardim externo – Adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

Afofar os canteiros de folhagem mensalmente – Retirando os inços antes que floresçam e deem sementes.

Evite podas em época de crescimento e florescimento - Procurando executá-las, quando necessário, no outono-inverno.

No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento – Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente - Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

Ao plantar uma muda - Cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras - Sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

Dentro do possível – Use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

Ao instalar vasos em coberturas – Observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos – Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

Normalmente ao se realizar plantios em vasos – Floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio – Regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

Faça manutenção – Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras.

Em regra, recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente.

Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc.

O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.

Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque.

A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.

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