Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts com tag ‘dicas’

trevo roxo

As temperaturas estão começando a cair em algumas regiões do nosso país e nossa casa pede um toque mais aconchegante. Na decoração botânica, essa sensação se reflete em plantas com cores mais fechadas e texturas aveludadas, que nas redes sociais têm ganhado o apelido de “plantas góticas”.

Isso porque as cores lembram a estética da cultura urbana que surgiu no final da década de 1970, no Reino Unido, marcada pelo uso do preto.

Super tendência. Assim como na moda, arquitetura e afins, onde vemos um movimento cíclico, acontece o mesmo com as plantas.

Luz abundante
Engana-se quem pensa que a tonalidade escura significa que a planta não precisa de muita luz. Muito pelo contrário, os pigmentos escuros, vermelhos e roxos funcionam como protetor de raios ultravioleta.

Fazendo uma relação com a gente, funciona como um protetor solar. Então, a cor dessas plantas é um mecanismo de defesa”.

Isso implica a necessidade de luz abundante, para que as folhas não desbotem ou variem sua cor — o que também não é sinônimo de luz direta. A prioridade no cuidado das plantinhas deve ser compreender o tipo específico de luz que cada uma demanda.

A Peperômia schumi red necessita de boa iluminação para manter a cor bem arroxeada, já a Orquídea Ludisia, se ficar em um ambiente muito ensolarado, perde o tom vinho e começa a ficar verde.

gynura_aurantiaca

Gynura aurantiaca
Originária da China, a Gynura aurantiaca é perfeita para o ambiente doméstico, porque prefere ambientes com sobra e luz difusa.

A rega deve ser feita 3 vezes por semana, caso contrário ela murchará drasticamente. Por ser um tipo de trepadeira, ela pode ser plantada em vasos, jardineiras e também em vasos pendentes. A poda é necessária para manter o arroxeado das folhas, tão característico.

Ficus Elastica Burgundy

Ficus Elastica Burgundy
As folhas, super escuras, possuem uma textura que, de longe, lembram recortes de couro. Demandam luminosidade abundante e difusa — o ideal é colocá-la próximo à janela.

Quanto à rega, deve ser feita 3x por semana, até que a água saia pelos furinhos embaixo do vaso. O uso do adubo NPK 10-10-10 é recomendado uma vez ao mês.

Alocasia-Black-Velvet

Alocasia black velvet
Com folhas grandes, arredondadas e muito escuras, a planta conta com nervuras que fazem um contraste exuberante.

Proveniente da Indonésia, a Alocasia pode ficar dentro ou fora de casa, desde que com luz indireta e rega frequente, de 2 a 3 vezes por semana. O ideal é que a terra esteja sempre úmida.

Orquídea Ludísia

Orquídea Ludísia
A Orquídea Ludísia é também chamada de “orquídea-pipoca”, por conta de suas pequenas flores em tons de branco. Mas mesmo quando não está florida, como é o caso na foto, continuam lindas.

A planta demanda luz indireta e rega 3x por semana. Para ajudar na floração, faça uso de adubo específico para orquídeas.

Peperomia caperata schumi red

Peperomia caperata schumi red
Fáceis de cuidar, as famosas peperômias nunca saem de moda! Demandam boa iluminação natural indireta e rega de 2 a 3 vezes por semana, dependendo da umidade. Quando a planta está com falta de água, ela também pode desmaiar, além de soltar suas folhas.

quaresmeira

Plantar árvores é importante e prazeroso, mas alguns cuidados devem ser tomados por quem quer deixar o mundo mais verde

Muitos pontos devem ser levados em conta quando se decide plantar uma árvore em frente de casa.

O porte da árvore para que não interfira na fiação elétrica, o tamanho das raízes para não quebrar calçadas e até o tráfego de pessoas no local são alguns itens essenciais que devem ser observados, para que se garanta o sucesso do plantio.

Também é importante garantir que a árvore tenha espaço suficiente para absorver água e nutrientes. Felizmente, muitas prefeituras hoje dispõem de planos de arborização urbana e os colocam a disposição da população para consultas.

Antes de plantar uma árvore, vale consultar o site da prefeitura da sua cidade e checar as normas e sugestões.

Os manuais normalmente indicam como fazer o plantio, quais cuidados tomar, que espécies escolher e até como fazer a manutenção após o plantio. Algumas prefeituras indicam ainda locais onde é possível encontrar mudas.

resedá

Cidades verdes
Certamente cidades bem arborizadas, proporcionam ambientes menos estressantes, ar mais puro, presença de pássaros e consequentemente, melhor qualidade de vida à população.

Não ligue para quem fala que a árvore “sujará” a rua. Folhas e flores que caem são um tapete divino que a natureza coloca no nosso caminho! Por isso, não tenha dúvidas quanto a plantar ou não plantar uma árvore na calçada. Ou seja, plantar, será sempre a melhor opção.

Em suma, é importante se certificar de que encontrará a árvore mais adequada ao clima local, ao seu gosto pessoal e que esteja de acordo com o plano de urbanização da sua cidade. Faça uma boa pesquisa e mãos à obra.

Abaixo sugerimos algumas árvores para arborização e destacamos algumas características que podem te ajudar na escolha, mas é importante fazer uma busca mais aprofundada antes de decidir.

ipe_amarelo

Ipê Amarelo Cascudo (Handroanthus chrysotrichus)
Família: Bignoniaceae
Ocorrência na natureza: ES, RJ, SP, PR e SC
Altura de 4 a 10 m. Entre tantos tipos de árvores denominadas como Ipês, essa espécie não cresce muito e por isso é muito utilizado na arborização urbana.

O crescimento é rápido e possui uma floração maravilhosa amarela que ocorre nos meses de agosto e setembro quase sem nenhuma folhagem, já que fica sem folhas durante o inverno.

O fenômeno da perda de folhas ocorre para poupar a umidade e para que a espécie possa sobreviver ao inverno do sul e sudeste, que geralmente é seco.

A floração ocorre como um ato de stress da árvore que, “ameaçada” de morte pela falta de água, busca se reproduzir. Contudo, em setembro começam as chuvas e um novo ciclo de vida se inicia.

Araçá - Psidium Cattleianum

Araçá ou Goiabeira Araçá (Psidium Cattleianum)
Família: Myrtaceae
Ocorrência na natureza: Desde a Bahia até o Rio Grande do Sul.
Essa frutífera tem porte pequeno, de 3 a 6 m de altura, mas é muito resistente e frondosa. Possui folhas simples, lisas e sem nervura e floração duradoura, que pode levar de junho a dezembro.

A produção de frutos também é igualmente longa, indo de setembro a março. Há variedade de frutos amarelos e vermelhos. São ótimos para consumo in natura, pois além de ricos em fósforo e vitamina C, apresentam pouca caloria.

Além de seus frutos serem para consumo humano, alimenta diversas aves saíras, sabiás e bem-te-vis, dentre outras. Gosta de áreas bastante úmidas, apreciando bastante várzeas.

Tibouchina granulosa

Quaresmeira (Tibouchina granulosa)
Família: Melastomaceae
Ocorrência na natureza: RJ, SP
Atinge entre 8 e 12 m de altura. É uma árvore muito apreciada na arborização urbana e no paisagismo pois floresce duas vezes ao ano. A primeira entre dezembro e março e a segunda entre junho e agosto.

As folhas são verde escuras, rijas, opostas cruzadas e com nervuras bem-marcadas. Embora predomine as plantas de floração de cor roxa, existe uma variedade de flores rosa.

Mesmo durante o período que está sem flores, é uma árvore muito apreciada pelo seu formato arredondado e coloração escura das suas folhas.

Como se trata de uma árvore rústica pode ser facilmente cultivada em solos pouco férteis. A exigência de água é maior durante o primeiro ano.

uvaia

Uvaia (Eugenia pyriformis)
Família: Myrtaceae
Ocorrência na natureza: SP, PR, SC e RS
Essa árvore pode crescer até 15 m de altura. A copa da Uvaia é estreita e alongada e o tronco geralmente se apresenta ereto.

Composta de flores brancas solitárias. Porém os frutos apresentam polpa carnosa e possuem 1 ou 2 sementes. Floresce de agosto a setembro e os frutos iniciam a maturação em setembro e seguem até janeiro. Por isso, é muito apreciada no paisagismo e nos pomares domésticos.

Os frutos são ácidos e possuem vitaminas A e C, comestíveis e apreciados na forma de sucos, compotas, sorvetes, doces e licores. Também fornece alimentos para diversas espécies de pássaros, como sabiás e bem-te-vis e pequenos mamíferos.

Além disso tudo, o chá das folhas possui propriedades terapêuticas, sendo usado para redução do colesterol e controle de hipertensão.

jacaranda-cuspidifolia-3

Jacarandá (Jacaranda cuspidifolia)
Família: Bignoniaceae
Ocorrência na natureza: MG, GO, MS, MT, SP e norte do PR
Altura de 5 a 10 m.  Característica de solos rochosos, muito presente no Cerrado. Folhas compostas até 50 cm de comprimento, com 8 a 10 pares, terminando em 10 a 15 pares de folíolos.

A floração arroxeada é muito apreciada e difundida na arborização urbana. As flores surgem quando a planta está quase que totalmente sem folhas graças ao inverno e dura cerca de dois meses, iniciando em setembro. Conclusão: é um espetáculo de cor!

Campomanesia phaea

Cambuci (Campomanesia phaea)
Família: Myrtaceae
Ocorrência na natureza: MG, SP
Altura de 3 a 5 m. Curiosamente essa árvore que foi considerada árvore símbolo da cidade de São Paulo, dando inclusive nome a um antigo bairro da capital paulista, chegou quase a desaparecer das ruas da cidade.

Hoje, devido a vários projetos de arborização, têm sido bastante cultivada. Contudo, na natureza hoje ela não é facilmente encontrada, infelizmente.

A copa é piramidal, as folhas simples, ovaladas opostas. As flores são de cor branca e surgem de agosto a novembro. Os frutos amadurecem entre janeiro e fevereiro e são alimentos para diversas espécies de pássaros.

Cassia leptophylla

Falso Barbatimão – Radiante (Cassia leptophylla)
Família: Fabaceae Caesalpinioideae
Ocorrência na Natureza: Sul de SP, PR e SC
Pode atingir de 8 a 14 m de altura. Possui copa arredondada e folhas compostas de 8 a 12 pares de folíolos opostos. O tronco possui uma casca acinzentada que descama.

A abundante floração amarela que ocorre durante o verão, nos meses de novembro a janeiro, torna essa árvore muito atrativa. Os frutos são leguminosos em forma de vagem e ocorrem no inverno.

É uma árvore bastante difundida na arborização da região Sul do país, pois além da beleza é muito rústica e pouco exigente.

chuva-4

vasos

Na hora de criarmos nosso próprio local de cultivo, temos de escolher a melhor opção entre diversas categorias para ter plantas saudáveis. Local adequado, tipo de adubo, solo e substratos mais indicados… É difícil dar conta!

Abaixo um guia de tamanhos de vasos de plantas para te ajudar.

Escolher o melhor entre os diferentes tamanhos de vasos de plantas é fundamental para o crescimento saudável do seu cultivo. Isso porque as flores e vegetais precisam de espaço suficiente para crescer suas folhas e raízes sem ficarem amassadas. Nossas dicas vão te ajudar nessa missão.

Como escolher o vaso de planta ideal?
Para fazer a escolha do vaso correto para a sua planta, primeiro você deve saber o quanto essa planta cresce. A própria natureza e o tipo de planta podem determinar o quanto ela crescerá, no entanto, o desenvolvimento da raiz é peça fundamental no tamanho visível da planta.

Por isso a escolha de um vaso que seja do tamanho ideal para a planta é tão importante. Não só isso, como algumas plantas exigem o reenvasamento para que cheguem ao seu tamanho final.

Além dos tamanhos de vasos de plantas, o material do qual eles são feitos tem importância. Hoje em dia, existem vasos de plástico, metal, madeira, cerâmica e outras matérias-primas diversas.

O local de plantio e o tipo de cultivo são fatores que devem ser levados em consideração na hora de decidir o material ideal.

Vasos feitos de plástico, por exemplo, não são indicados para locais que recebem luz solar direta por períodos estendidos. Isso porque o material pode emitir substâncias tóxicas para a planta.

Por outro lado, vasos de cimento são recomendados para áreas externas, mas podem ser pouco práticos e seguros para plantios internos.

vasos

Os diferentes tamanhos de vasos de planta
Os tamanhos de vasos de plantas podem variar em profundidade, diâmetro, largura e formato. Hoje em dia, existem vasos para qualquer tipo de cultivo, seja em apartamentos ou em locais com um grande espaço externo.

Conheça, a seguir, diferentes plantas que se dão bem em determinados tamanhos de vasos.

vasos

Vasos pequenos
Os vasos de planta pequenos são ideais para quem não tem muito espaço para cultivar uma horta em grande escala em casa. Muito versáteis, podem ser utilizados em conjunto para fazer uma linda decoração.

Algumas plantas pequenas que podem ser plantadas neles são:
* Suculenta;
* Cactos;
* Antúrio;
* Bromélia;
* Jade;
* Espada de São Jorge.

Lembre-se: mesmo que sejam muito bonitas e deixem o ambiente mais vivo, plantas pequenas também precisam de cuidados! Por isso, não deixe de regá-las e prestar atenção às necessidades de cada uma para que elas possam crescer saudáveis.

vasos-27

Vasos médios
Partindo para cultivos um pouco maiores, um vaso de planta médio pode comportar diversos tipos de plantas e até algumas árvores de pequeno porte. Além disso, podem ser utilizados tanto em áreas internas quanto externas.

Confira algumas das plantas que podem crescer neles:
* Ráfia;
* Árvore da Felicidade;
* Limoeiro;
* Camedorea-elegante;
* Areca-bambu;
* Samambaia.

Aliadas com plantas pequenas para apartamento, essas plantas podem fazer parte de um lindo jardim vertical. Fique atento caso alguma dessas plantas de porte médio queira crescer mais do que o vaso suporta. Talvez seja necessário reenvasá-las.

vasos grandes

Vasos grandes
Seja para comportar plantas maiores ou para ser um novo lar para plantas de porte médio que cresceram demais, vasos de planta grande são decoração-chave para áreas externas.

Por isso, algumas plantas que podem ser colocados no jardim são:
* Palmeira;
* Jiboia;
* Zâmia;
* Leia-vermelha;
* Filodendro;
* Tinhorão.

Cuidado ao escolher o local onde plantas grandes irão ficar. Elas precisam ter espaço suficiente não só no vaso, mas também na área visível para que sua folhagem não cresça amassada ou torta. Algumas podem exigir apoio vertical.

trovador

flor-de-maio

As plantas acolhem, deixam a casa fresca, filtram o ar que respiramos e podem nos ajudar a controlar a ansiedade e nos acalmar. É fácil de entender porque o número de interessados em jardinagem só aumenta, não é?

Muitos especialistas apontam que num mundo pós-pandemia devemos ficar ainda mais conectados com o verde investindo em plantas dentro de casa e em hortas caseiras.

Se você começou a se interessar pelo assunto agora e não vê a hora de ter a casa cheia de verde, vejam principais dicas para você ter sucesso no cultivo de plantas.

Kit-Jardinagem

1 - Tenha o seu próprio kit de jardinagem
Quem está começando a se aventurar no mundo da jardinagem, deve começar munido de pá, espátula fina e rastelo. Mas é interessante ter outras peças para ajudar na manutenção das plantinhas.

Um borrifador de pressão e um regador de bico fino são aliados na hora de regar. Quando estiver com mais confiança, você pode aumentar esse kit com as nossas dicas para jardineiros intermediários e avançados.

2. Procure pela luz
É a luz que define onde uma planta deve ficar. Portanto, o primeiro passo é avaliar a luminosidade dos ambientes da sua casa ou do seu jardim.

No geral, as plantas são classificadas em plantas de sol, plantas de meia sombra e plantas de sombra O principal é entender como o sol bate na sua casa antes de decidir onde acomodar a planta.

É importante observar a luz solar para decidir se, por exemplo, o espaço perto da janela é sol pleno ou meia sombra. As casas voltadas para a face norte são mais ensolaradas.

As plantas de sol pleno são aquelas que precisam da exposição direta à luz por algumas horas ao dia. As plantas de meia sombra são aquelas que preferem a luz solar em menor intensidade, ou seja, gostam muito de claridade e preferem o sol mais ameno, do começo da manhã ou do fim da tarde. Já as plantas de sombra preferem a luz difusa, ou seja, não gostam da exposição direta, mas gostam de luminosidade.

substrato

3. Avalie o substrato
É fundamental que as plantas estejam acomodadas em um solo adequado – tanto em jardins quanto em vasos – para desenvolver suas raízes. Muitas vezes, usar apenas terra pode compactar este solo.

Por isso, é indicado misturar um pouco de areia de construção, assim a área fica mais drenada para a água escoar. Esta terra preparada é chamada de substrato e pode conter algumas substâncias químicas – como nitrogênio, fósforo e potássio – para auxiliar no crescimento da planta.

mudinha-de-rosa-do-deserto

4. Aprenda a plantar mudinhas
Uma das grandes diversões – e trunfos! – de quem está começando a cultivar um jardim é plantar. Isso pode ser feito de diversas maneiras. Uma delas é por meio de sementes quando é preciso preparar o solo e ter paciência para esperar as plantas se desenvolverem.

As outras maneiras são por: estaquia (quando a gente planta um galhinho), brotos (quando plantamos as mudinhas que ficam na base da planta em outro lugar) e bulbo (algumas espécies nascem a partir deles). Todas elas são maneiras fáceis de multiplicar o seu jardim.

5. Atente-se à ventilação
Há plantas para todos os tipos de ambientes. Algumas plantas conseguem até resistir em ambientes com ar condicionado como escritório, mas não é o espaço mais adequado para que elas se desenvolvam.

A maioria das plantas tem ambientes um pouco ventilados para facilitar a troca de gases. Mas vale ficar atenta ao excesso de vento que pode secar e prejudicar o crescimento da planta.

Uma dica para saber se a espécie aguenta ambientes com bastante vento é observar as folhas. No geral, as plantas que possuem folhas com franjas – como coqueiro, as palmeiras ou as russélias – têm mais resistência ao vento.

Outras plantas que aguentam e barram o vento são aquelas que possuem folhas duras e envernizadas.

vincas

6. Aposte em plantas fáceis de cultivar
Uma boa dica para quem vai começar a cultivar plantas em casas é apostar em espécies que exigem poucos cuidados. As suculentas e os cactos são ótimas opções.

As espécies deste gênero possuem os diversos formatos, são resistentes e precisam de pouca rega. Há também espécies com folhagens e plantas pendentes que podem ser excelentes opções para quem ainda está aprendendo sobre jardinagem.

7. Regue de acordo com as necessidades
As plantas possuem necessidades hídricas diferentes. As suculentas e os cactos, por exemplo, precisam de menos rega e, se acumularem água nas raízes, podem até apodrecer.

Outras plantas, como a maranta, precisam de regas mais regulares para se desenvolverem. Vale estudar as necessidades das suas espécies. Se ficar em dúvida, faça o teste do dedinho. Afunde o indicador no substrato, se estiver úmido não há necessidade de regar.

Se sentir a terra seca, pode regar novamente. É importante também usar vasos com furos na parte inferior apoiados sobre pratos para que, caso haja excesso de água, ela possa escorrer e não deixar a raiz encharcada.

adubo

8. Adube
Adubar é fornecer os nutrientes necessários para que a planta se desenvolva melhor. É  importante adubar principalmente quando a espécie está plantada em vaso já que, neste caso, ela não tem autonomia para tirar os nutrientes da própria terra.

No geral, existem dois tipos: os adubos orgânicos ou caseiros; e os adubos químicos, como o NPK, que é formulado em laboratório.

Existem muitos tipos de adubos, líquidos, em pó, granulados, para diferentes fins – seja floração, frutificação, enraizamento. O essencial é buscar informações sobre a planta que queremos nutrir.

tormenta