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Beijo-impatiens

Também conhecida como Maria-sem-vergonha, estão presentes em diversos jardins, colorindo-os com suas variadas cores.

Cultivar o beijinho é simples, mas necessita de atenção
Possui diversas variedades de cores e diferentes tamanhos de pétalas. Os tons claros avermelhados são comuns para as “beijinhos balsaminas”, as “beijos de frade” tem cores mais fortes e vibrantes, já a “beijo americano” são comuns flores rosas e brancas.

Veja o que deve ser feito para seu cultivo
Cuidados na hora de plantar
A flor pode ser plantada em vasos ou canteiros, utilizando mudas ou sementes. Assim, deve-se utilizar um solo úmido, porém quente, pois caso o clima esteja muito frio, corre o risco de a semente congelar.

Para isso, é feito um furo ao solo de até 7,5 cm para sementes ou 30cm para as mudas, e ele deve ser nutrido com composto orgânico ou fertilizante.

Nesse caso, se utilizado as mudas de beijinho, é importante pressionar um pouco de terra ao redor do caule, e regar logo na sequência.

Beijo

Regas necessária
Como elas são plantas que gostam de umidade, você deve regar 1 a 2 vezes na semana, em uma quantidade de água que encharque o solo.

Além disso, se o solo estiver ressecado, regue novamente! Pois, se caso não houver água suficiente as flores murcham.

Temperatura
São flores de sombras, ou seja, não suportam a exposição aos raios solares por longos períodos durante o dia. O ideal é plantá-la em um local que possua bastante sombra.

Além do mais, não é recomendado sua plantação no sul brasileiro, devido às baixas temperaturas as flores tendem a não sobreviver. Portanto, preferem um clima mais tropical e arejado.

flor-beijinho

Cuidados posteriores para cultivar beijinho
O primeiro deles é a adubação, que deve ocorrer a cada 3 meses, utilizando alguns fertilizantes de ação lenta ou fertilizante líquido diluído na água.

Na sequência, a poda é necessária sempre que houver folhas secas e mortas. Isso garante uma melhor saúde e o nascimento de novas flores.

banconolago

suculentas

Muitos colecionadores de plantas suculentas costumam ficar com um pé atrás em relação ao conceito de uma bacia de suculentas. Geralmente, o termo é utilizado de forma pejorativa, uma vez que, na visão deles, mas trata-se de uma miscelânea de plantas, dos mais variados gêneros e espécies, amontoadas em um único recipiente.

De fato, do ponto de vista técnico, priorizando as questões de cultivo e manutenção, faz mais sentido manter cada espécie em seu respectivo vaso. Desta forma, cada suculenta é tratada de modo personalizado.

Além disso, fica mais fácil fazer o controle de pragas, através de um maior distanciamento entre as plantas. Em uma bacia de suculentas, a probabilidade de um parasita se alastrar por todos os exemplares é grande.

Apesar disso, quem resiste à tentação de montar um arranjo único e personalizado de plantas suculentas? Realizado da forma correta, este projeto pode resultar em um belíssimo elemento decorativo, ainda que venha a exigir maiores cuidados, ao longo do tempo.

A primeira questão a ser pensada, antes da montagem de uma bacia de suculentas, propriamente dita, é quanto ao tema do arranjo.

Como bem sabemos, as diferentes  espécies de suculentas são originárias das mais variadas regiões do planeta, apresentando requisitos de cultivo bastante distintos, umas das outras.

Por exemplo, existem suculentas de sombra, que são ideais para o cultivo dentro de casas e apartamentos. Por outro lado, muitas espécies necessitam de sol pleno para um bom desenvolvimento, sendo mais indicadas para áreas externas.

Também é importante prestar atenção ao porte de cada planta que vai fazer parte da bacia de suculentas. Enquanto algumas espécies apresentam um aspecto mais alto e arbustivo, outras são conhecidas por seu desenvolvimento pendente.

Além disso, existem diversas plantas suculentas apreciadas por seu crescimento rasteiro, rente ao solo. Estas são ótimas opções de forração para o arranjo.

bacia de suculentas

Neste contexto, é fundamental montar bacias de suculentas temáticas, que reúnam gêneros e espécies com as mesmas necessidades de cultivo, em termos de luminosidade e irrigação.

Plantas que apreciam um ambiente mais sombreado, por exemplo, não podem ser misturadas com espécies de cactos que necessitam de sol direto, durante várias horas por dia.

Tipicamente, uma bacia de suculentas de sombra pode conter espécies dos gêneros Gasteria, Haworthia ou Sansevieria, por exemplo. Estas podem ser misturadas a algumas variedades de  cactos de sombra, geralmente de porte pendente.

Já as suculentas dos gêneros Echeveria, Kalanchoe e Graptopetalum, entre outros, podem ser agrupadas em uma bacia de suculentas que fique exposta ao sol pleno, durante boa parte do dia.

Este seria um arranjo de inspiração desértica, que também poderia conter diversos cactos globulares e colunares, que apreciem várias horas de sol direto por dia.

Por fim, as suculentas Sedum makinol, Sedum japonicum, conhecido como Sedum Oro e Sedum dasyphyllum, por exemplo, são excelentes opções de forração, mais indicadas para bacias de suculentas que fiquem em locais com bons níveis de exposição à luz solar.

Outro aspecto lúdico da montagem de uma bacia de suculentas reside na possibilidade de se brincar com a incrível diversidade de tonalidades que cada espécie pode apresentar.

As suculentas coloridas são sempre surpreendentes, porque podem adquirir diferentes matizes, de acordo com a luminosidade, temperatura e frequência de regas.

Os recipientes utilizados na montagem de uma bacia de suculentas podem ser feitos com os mais diversos materiais, como cerâmica, barro, concreto ou plástico. Cada vaso terá uma porosidade diferente, que vai interferir no tempo que o solo em seu interior leva para secar completamente.

bacia-com-suculentas

As bacias de plástico ou resina, por exemplo, tendem a reter a umidade por mais tempo, de modo que a frequência das regas deve ser mais espaçada, nestes casos.

Independentemente do material, todas as bacias de suculentas devem ter um sistema de drenagem, composto por orifícios no fundo do vaso e uma camada de material particulado, que pode ser argila expandida, pedrisco ou cacos de telha.

Por cima, uma manta geotêxtil é posicionada, de modo a evitar que o substrato escape pelos furos ou que os mesmos sejam entupidos pelas raízes das suculentas.

O substrato ideal para preencher uma bacia de suculentas é composto por um solo arenoso, bem aerado e facilmente drenável. De modo geral, uma mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais, atende a estes requisitos.

É importante não utilizar a areia da praia, que contém elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento das raízes. Alternativamente, existem substratos próprios para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em lojas especializadas e garden centers.

As bacias de suculentas devem ser regadas de forma bastante espaçada, apenas quando o substrato estiver completamente seco. A melhor forma de se verificar esta situação é colocando a ponta do dedo sobre o solo, afundando levemente.

vaso_bacia

Se ainda estiver úmido, a rega pode ser postergada. Neste sentido, é bom evitar a colocação daquela camada de pedrisco branco sobre o substrato, que tem função apenas decorativa.

Além de reter a umidade do solo por mais tempo, este material dificulta a aferição diária com a ponta do dedo.

De modo geral, as diferentes espécies de suculentas estão adaptadas à vida em solos pobres em matéria orgânica, de modo que uma adubação muito intensa é dispensável. Existem fórmulas inorgânicas, do tipo NPK, especialmente desenvolvidas para a nutrição de cactos e suculentas.

Uma adubação de manutenção, feita quinzenalmente, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento das plantas. É preciso estar atento ao fato de que o excesso de fertilizantes é prejudicial, uma vez que causa o acúmulo de sais minerais no substrato.

Ainda que seja muito bem planejada e montada, uma bacia de suculentas tende a ficar feia, com o passar do tempo. Algumas espécies crescem mais do que as outras.

Eventualmente, por falta de luz, algumas suculentas podem apresentar um estiolamento, requerendo uma poda drástica. O fato é que este arranjo requer uma manutenção constante, até o ponto em que, eventualmente, toda a bacia precisa ser refeita, do zero.

Embora possa parecer uma desvantagem, esta é uma excelente oportunidade para exercer o processo criativo, de tempos em tempos, renovando o visual da bacia de suculentas, tantas vezes quanto forem necessárias.

Mais do que decorativa, trata-se de uma atividade lúdica, que proporciona momentos de paz e tranquilidade, em meio ao caos em que vivemos.

mar rosado

Bryophyllum manginii (Ex-Kalanchoe manginii)

Existem muitas espécies de suculentas capazes de desabrochar em flores esplêndidas e surpreendentes. Embora geralmente compremos por suas formas incomuns, escolher com base em como florescem permite que você explore totalmente uma planta ornamental.

Como ter suculentas que dão flores
As suculentas são amigas fiéis em casa, na varanda e no escritório; são esculturais, fáceis e elegantes.

Dessa forma, algumas têm flores espetaculares: geralmente toda planta suculenta desabrocha mais cedo ou mais tarde, mas existem diferentes graus de dificuldade para lidar com elas, dependendo do tipo de planta com a qual você está lidando.

Como estimular a florescência
Importante destacar que algumas espécies florescem no outono, outras no final do inverno ou início do verão. Perto desse período é bom administrar fertilizantes com alto teor de fósforo e potássio (que estimula a floração).

Pode ser útil conhecer o local de origem das espécies, para imitar as tendências térmicas sazonais que podem estimular a floração.

Ou seja, certas espécies florescem apenas se tiverem períodos com temperaturas mais frias, portanto é importante não mantê-las aquecidas em ambientes por algumas semanas, até que apareçam os sinais do aparecimento dos botões.

Schlumbergera

Suculenta com flor
Também conhecido como Schlumbergera, o cacto de natal é uma planta de ramos longos, geralmente caídos, ao final dos quais, do outono ao inverno, se formam grandes flores características em tons de vermelho ou rosa.

O cacto de natal não gosta de luz direta, responsável pelo avermelhamento dos galhos, mas precisa, ao contrário da maioria das suculentas, regar e adubar ao longo do ano.

Portanto, para favorecer a floração da maioria das suculentas é necessário respeitar os seus ciclos sazonais, garantindo, do outono ao final do inverno, temperaturas amenas (nunca abaixo de 10ºC) e nenhuma ingestão de água.

Por fim, desde o início da primavera as plantas podem ser armazenadas ao ar livre, molhadas sempre que o solo secar e fertilizar regularmente com um fertilizante para plantas verdes, bem equilibrado e rico em potássio.

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anturio

O antúrio é uma planta baixa, atingindo de 30 cm até 1 m de altura. Suas folhas longas e com um verde intenso caem muito bem em arranjos ornamentais e, apesar de ser mais conhecido na cor vermelha, pode vir em tons de rosa, laranja, branco e até mesmo preto!

Uma curiosidade é que a bela parte colorida não é uma flor: se trata de uma inflorescência. A folha de cor intensa e em formato de coração se chama bráctea. Já a haste amarela, chamada espádice, contém inúmeros pequenos pontinhos. Esses pontos são, na realidade, as flores do antúrio!

O antúrio é uma planta rústica que requer simples e poucos cuidados e suas flores são umas das mais fortes, razão pela qual é muito utilizado em decoração de interiores. Ele possui belas folhas de tamanho grande, grossas e de formato oval, geralmente em formato de coração.

Como cuidar
Além de belo e atraente, o antúrio é uma planta de fácil trato, sendo muito indicada para jardineiros de primeira viagem. Ele se adapta bem tanto em ambientes internos, como nos externos e também convive bem com outras espécies.

No entanto, um aviso para os tutores de pets: o antúrio requer cuidados, pois contém algumas toxinas e, se ingerido, pode causar irritações. As principais precauções são:

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Iluminação
Esta é uma planta de meia-sombra. Ou seja, sol em excesso pode prejudicá-la, já que prefere áreas com luz indireta.

O antúrio adora áreas próximas das janelas e varandas, pois recebe luz indireta e ventilação. Ele também se dá bem em jardins maiores, sob árvores ou em pequenos arbustos, acompanhado de outras plantas.

Rega
Por ser uma planta tropical, o antúrio gosta de muita umidade! Por isso, a rega deve ocorrer com frequência: três vezes por semana durante as estações mais quente e duas em períodos mais frios.

Tenha atenção com a planta no momento da rega, pois a água deve cair somente sobre a terra, evitando a proliferação de fungos. Para facilitar, utilize um borrifador, já que este equipamento útil espalha a água de maneira uniforme, imitando o efeito da chuva.

Melhor solo e adubo para o antúrio
O antúrio, assim como diversas espécies de plantas, necessita de solo abundante em matéria orgânica. Ele pode ser plantado tanto em canteiros como em vasos, sendo que nesse último caso, precisa de uma boa drenagem.

O melhor adubo para o antúrio, portanto, é aquele com fertilizantes específicos para plantas com flor.

anturio

Local em que o antúrio deve permanecer
Apesar de o antúrio gostar de calor, não pode ficar exposto diretamente ao sol, já que as suas folhas podem sofrer queimaduras. Ele necessita de sombra e luz indireta.

Clima ideal e época de floração
O antúrio se desenvolve bem na faixa de temperatura que de 15°C a 32°C e em condições de alta umidade relativa do ar. Além, disso, o antúrio não tolera temperaturas muito baixas.

Nas condições adequadas de temperatura, ambiente, cuidados, e outros, o antúrio dá flores durante todo o ano, sendo assim uma excelente opção para seu jardim.

Dicas especiais de como cultivar antúrio
Lembre-se de sempre borrifar água no antúrio para que ele fique mais reluzente, pois, conforme já dito, a umidade do ar é essencial para o seu crescimento saudável.

Cuidado! Essa planta é tóxica! Assim, procure lugares altos para acomodá-la e garantir a segurança de seus bichinhos e crianças.

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