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Cacto-Macarrão

O Rhipsalis, é o único gênero originário da África e do Sri Lanka. Todas as outras espécies são, de fato, das Américas Central e do Sul – muitas delas tipicamente brasileiras.

Do final do inverno ao início da primavera, suas folhas tubulares ficam cheias de diminutas flores brancas ou rosadas, de pétalas delicadas e translúcidas.

Passadas algumas semanas, cada pequeno botão é substituído por um frutinho branco ou vermelho vivo, ainda mais ornamental do que as flores. Os passarinhos adoram esses frutos, que não são comestíveis para nós.

Como cultivar o ripsális
Cultivado a meia sombra em substrato bem arejado, o ripsális também pode ser amarrado diretamente a um tronco de árvore. Esse cultivo imita seu hábito epífito natural, de usar os galhos de outra espécie como suporte.

Ao contrário do que se possa pensar, o cacto-macarrão não age como parasita, uma vez que não causa nenhum tipo de prejuízo para a árvore onde se instalou.

Rhipsalis

Uma suculenta que resiste bem ao vento e meia-sombra
Por ter folhas capazes de armazenar água e nutrientes, essa espécie não é exigente quanto à água.

Outra vantagem é que resiste bem a vento e baixas temperaturas. Se ficou com vontade de ter um, aqui vai mais um empurrãozinho: para tirar uma muda, basta cortar um ramo com pelo menos uma raiz e plantar em substrato para orquídeas, de preferência nos meses de agosto e setembro.

Em pouco tempo você terá um macarrão verdinho, verdinho.

janel174

Chamada popularmente de mãe-de-milhares, a Kalanchoe daigremontiana é uma planta suculenta, que ganhou este apelido por ter uma característica muito particular. Da ponta de suas folhas, brotam inúmeros bulbos que rapidamente transformam-se em novas mudas.

Além de ser uma planta de fácil cultivo, ela pode sobreviver a condições secas e quentes, e mesmo assim se espalhar com facilidade.

Mãe-de-milhares não é um nome muito conhecido, mas é uma suculenta que se prolifera muito rápido e em grande quantidade. Essa planta possui grandes folhas azuis-esverdeadas e longas.

Apesar da bela aparência, algumas pessoas têm dificuldade em cultivá-la por elas ser uma espécie muito invasora. Além de ser uma planta de fácil cultivo, ela pode sobreviver a condições srcas e quentes, e mesmo assim se espalhar com facilidade.

Com alguns cuidados especiais e essas dicas você pode cultivar a mãe-de-milhares em casa sem problemas e garantir uma bela decoração.

mãe de milhares

Como cultivar a mãe-de-milhares
Por ser uma planta bem resistente não precisa de muitos cuidados além dos habituais do cultivo convencional.

Solo
O solo não precisa ser necessariamente rico em nutrientes, quanto menos drenagem tiver o substrato, mais facilitado será o crescimento das raízes.

Luz
Essa suculenta assim como as outras adora sol, então precisa receber o máximo de tempo de luz solar direta que o seu ambiente puder oferecer.

Rega
Mantenha o solo úmido, o substrato não pode ficar seco nem encharcado, isso pode fazer as raízes apodrecerem.

Kalanchoe daigremontiana

Vaso
Como essa é uma planta que se propaga muito rápido e sem controle, o mais indicado é que o cultivo seja feito em vaso ao invés de solo, para ser mais controlado.

Cuidados
A Mãe-de-milhares de espalha com muita facilidade.

Cuidado porque essa planta é tóxica para animais de estimação, evite deixá-la em locais de fácil acesso para os pets.

Mantenha a mãe-de-milhares longe de outras plantas. Fora da estação quando a planta mãe morre, suas flores caem, e onde ficam produzem várias outras pequenas mudas, que invadem e crescem em outras plantações.

Essa  suculenta demora poucas semanas para crescer saudável  após o seu plantio, é perfeita para quem tem pressa em deixar a casa mais verde, e o único cuidado, como o nome já diz, é que ela se espalhe muito e produza milhares de outras.

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cotyledon-tomentosa

O nome da planta pode gerar certa curiosidade. E ele lhe faz jus ao nome, já que as folhas da planta são gordinhas e realmente lembram uma pegada de urso.

São lindas, fáceis de cuidar e podem dar um brilho no seu cantinho de suculentas, como nunca viu.

Essa espécie não alcança grandes alturas como algumas suculentas, mas se bem cuidada, podem chegar até a 30 cm.

Geralmente na primavera, período em que a Cotyledon tomentosa desenvolve haste floral, apresenta lindas flores alaranjadas em forma de sino, fica realmente linda.

Apesar da Pata de urso ser uma espécie de fácil cultivo, suas folhas são frágeis, então devemos cuidar ao manusear essa espécie.

Veja em seguidas algumas dicas incríveis para você criar a sua plantinha o mais saudável possível.

Substrato para a planta
Assim como a maioria das suculentas, a pata de urso não precisa ter um substrato cheio de nutrientes para ser forte e cheia de vida.

Elas são perfeitamente capazes de resistir em um solo pobre. Porém, você deve se atentar a drenar e deixar o solo o mais arenoso possível. Se quiser, opte por adubar bastante com substratos próprios para cactos e suculentas.

pata de urso

Iluminação
Assim como os cactos, você deve saber que as suculentas adoram sol. Por isso, ao colocar a sua muda num vaso adequado e com os substratos necessários, coloque-a em um local bem iluminado pela luz natural.

Mas, tome cuidado com a luz direta do sol. Pelo menos, nos primeiros dias, quando ela ainda estiver em processo de enraizamento.

Tempo de rega
A rega da suculenta pata de urso não é muito diferente das outras espécies. Por terem as folhas gordinhas e peludinhas, elas acabam por armazenarem água em seu caule.

Por esse mesmo motivo, não precisam ser regadas com muita frequência. Sempre fique atento ao solo, fazendo a rega somente quando perceber que ele está seco.

Tome bastante cuidado no verão, pois, como é mais quente, a água evapora com mais facilidade. Nesse período, é importante fazer a rega a cada quatro ou cinco dias, de acordo com a necessidade que você notar na sua suculenta.

Cotyledon_tomentosa

Vasos
Sabemos que os vasos de cerâmica são lindos em qualquer decoração, mas eles podem se tornar um problema na hora da rega. Isso porque, por possuírem superfície absorvível, podem sequestrar água das suas plantas.

Preste atenção que você pode notar o solo seco com mais frequência ao colocar a suculenta em um vaso de cerâmica. Por outro lado, os vasos de plásticos não absorvem a água. Dessa maneira, pode ser mais propício para suas plantas que escolha os vasinhos de plástico.

Eles retêm água por mais tempo e deixam o solo sempre úmido para não ficar secas com facilidade.

pata-de-urso

Cuidando com as pragas em sua Cotyledon tomentosa
Assim como a maioria das plantas da sua espécie, as folhas da Pata de Urso são uma grande atração para as pragas, em especial as cochonilhas.

Para manter sua Cotyledon sempre linda e bem cuidada, faça inspeções com frequência, e com atenção, pois as cochonilhas se escondem muito bem nas folhas felpudas!!

Para acabar com as cochonilhas não é muito difícil, mas devemos pegar o problema logo no início, se não ele se espalha por tudo e vira um caos!

E lembre-se! Se você encontrou uma cochonilha em sua plantinha, faça um pente fino em todas as outras suculentas que estavam próximas, elas também podem precisar de ajuda!

banquinho

Convallaria majalis

O lírio-do-vale é uma espécie herbácea altamente venenosa, perene e nativa da Ásia e Europa. É uma planta da família das convaliáceas, típica de formações florestais abertas.

De porte pequeno, esta planta pode atingir até 30 cm de comprimento. O lírio-do-brejo é provavelmente a única espécie do gênero Convallaria na família dos espargos.

Como já dito, é uma espécie herbácea e rizomatosa, que geralmente forma colônias extensas espalhando caules subterrâneos (rizomas horizontais, espesso e responsável pelo espalhamento da planta).

Formam novos brotos verticais nas extremidades dos estolões no verão, que crescem na primavera e permanecem conectados com os brotos sob o solo.

Suas hastes crescem de 15 a 30 cm de altura. Suas folhas são largas, lisas, brilhantes e com formato oval, que crescem aos pares de 10 a 25 cm de comprimento.

Com caules floridos, apresenta duas folhas e um rácemo de cinco a quinze flores no ápice do caule. Sua disposição ereta, com leve concavidade, facilita o rápido escoamento de água até às raízes.

Suas flores são brancas, delicadas e muito perfumadas. Despontam pendentes em inflorescência eretas, são cerosas e em forma de sino. Formam-se na primavera. São muito ricas em néctar, que acaba atraindo muitas abelhas.

lirio do vale

Os frutos seguem a polinização, são formados em bagas pequenas e vermelhas, com sementes duras.

Esta planta é apropriada para canteiros e bordaduras em locais sombreados, ao mesmo tempo é uma excelente forração onde a grama não vegeta devido à umidade e sombra.

Exige pouca manutenção após estabelecida, pois é uma planta bastante rústica. Também pode ser plantada em vasos, jardineiras ou usada como flor de corte para buquês.

É uma planta que pode se tornar invasiva em algumas situações.

É extraída da sua flor essências utilizadas em indústrias de perfumaria. Em indústrias farmacêuticas aproveitam a planta inteira para fabricação de medicamentos indicados para doenças cardiovasculares.

Toxicidade do lírio-do-vale
A planta é tóxica, incluindo as frutas vermelhas, que podem ser atraentes para crianças. Se ingerida, mesmo em pequena quantidade, a planta pode causar dor abdominal, náuseas, vômito, arritmias cardíacas (overdose), visão turva, sonolência e erupções cutâneas vermelhas.

Seu chá ou extratos não devem ser consumidos sem acompanhamento médico pois trata-se de uma espécie muito tóxica que pode levar à morte.

Convallaria majalis

Cultivo do lírio-do-vale
Deve ser cultivada sob meia-sombra ou à sombra com bastante luminosidade. Solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente (mantendo o solo levemente úmido). Não aprecia adubações químicas.

O solo pode ser alterado adicionando matéria orgânica, como húmus ou esterco decomposto. A poda das folhas no final do inverno estimula a renovação da folhagem. Tolerante a pequenos períodos de estiagem. Aprecia o clima ameno.

Multiplica-se por sementes, divisão da planta ou dos rizomas enraizados. Os aglomerados devem ser divididos a cada quatro a seis anos.

Um sinal de que a planta precisa de divisão é quando diminui a quantidade de flores. Podar as folhas no final do inverno estimula a renovação da folhagem.

Alerta
Pode tornar-se uma planta invasora e sufocar outras flores.

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