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Tillandsia xerographica3

A tillandsia xerographica é conhecida por sua resistência e cuidado de baixa manutenção, tornando-a uma planta fácil de cuidar.

Pontos de cuidado especiais incluem seu método de rega: tillandsia xerographica deve ser borrifada várias vezes por semana ou encharcada por 20-30 minutos a cada 1-2 semanas, e em seguida permitida secar completamente.

A planta também requer luz solar brilhante e indireta para prosperar. Suas necessidades mínimas de solo e flexibilidade na colocação contribuem para a facilidade de cuidado.

Originária dos climas semiáridos da América Central, a tillandsia xerographica prospera em ambientes com alta circulação de ar e alguma umidade. Esta espécie exibe uma notável tolerância à seca, necessitando de pouca água para sustentar seu estilo de vida epífita único.

A rega deve ser consistente, com uma vez por semana para manter a saúde ótima. Como epífita comumente cultivada em ambientes internos, tillandsia xerographica beneficia significativamente de borrifar ocasionalmente para replicar os níveis de umidade que experimentaria em seu habitat natural, especialmente durante seus ciclos de crescimento ativos.

A tillandsia xerographica se desenvolve melhor sob luz solar parcial, onde a luz é brilhante, mas indireta. Isso otimiza seu crescimento e preserva a saúde de suas distintivas folhas verde-prateadas, aumentando sua capacidade de absorver umidade e nutrientes do ar.

Embora a tillandsia xerographica possa tolerar luz solar direta plena, a exposição excessiva à luz solar direta pode causar queimaduras nas folhas e descoloração, comprometendo sua vitalidade geral.

Tillandsia xerographica

Idealmente localizada em espaços externos com luz filtrada ou áreas sombreadas por plantas maiores, tillandsia xerographica demonstra uma robusta adaptabilidade ao ajustar a orientação das folhas para mitigar a exposição intensa à luz.

A tillandsia xerographica é nativa de regiões tropicais e subtropicais como México e América do Sul. Em seu habitat original, geralmente cresce na superfície de galhos ou rochas. Prefere climas quentes.

A temperatura ideal para seu crescimento varia de 12 a 30 ℃, e a temperatura ótima fica em torno de 21℃. Algumas espécies podem suportar temperaturas tão baixas quanto 0 ℃. As plantas aéreas do gênero Tillandsia geralmente vêm de áreas ensolaradas e secas e necessitam de pouca água.

Tillandsia xerographica gosta de um ambiente bem ventilado e precisa de bastante ar fresco. Não use muito musgo em seu cultivo, pois pode sufocá-la. Coloque em um local bem ventilado, preferencialmente onde haja sempre uma brisa ou onde as folhas possam secar dentro de 4-6 horas após borrifar ou encharcar. Além disso, proteja a planta do ar quente que possa soprar sobre ela.

Tillandsia_Xerographica

Melhor solo para Tillandsia xerographica?
As folhas de tillandsia xerographica são cobertas com uma camada de células especiais que absorvem água. Elas podem absorver umidade e nutrientes do ar ou poeira. Portanto, a maioria das espécies não precisam de solo e podem ser penduradas diretamente no ar como decoração em paredes, móveis, cortiça e pedras.

Como fertilizar Tillandsia xerographica?
Para tillandsia xerographica, utilize fertilizantes equilibrados e solúveis em água trimestralmente, diminuindo no inverno. Isso promove o crescimento e inflorescência vibrante.

Aplique em 1/4 da força para evitar acúmulo, essencial para epífitas com tricomas sensíveis. Ajustes sazonais aprimoram a absorção de nutrientes.

Borrife a solução nas folhas, não no solo, para absorção direta. Jardineiros experientes podem optar por fórmulas específicas para bromélias para uma nutrição personalizada.

Como podar Tillandsia xerographica?
Conhecida por sua roseta de folhas prateadas e grande forma esférica, tillandsia xerographica requer pouca poda. Corte folhas mortas ou danificadas com tesouras esterilizadas no início da primavera para melhorar a circulação do ar e a atratividade estética.

Evite podar em excesso para não causar estresse. Remover regularmente folhas secas ajuda a manter a saúde e a vitalidade. A poda também estimula o crescimento e melhora a penetração da luz. Consulte guias de horticultura estabelecidos para as melhores práticas e garanta que as ferramentas estejam limpas para prevenir infecções.

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Como propagar Tillandsia xerographica?
A Tillandsia xerographica é propagada de forma eficaz através da divisão inteligente de touceiras. Os entusiastas devem separar delicadamente as mudas da planta mãe quando estiverem cerca de um terço do tamanho.

O manuseio cuidadoso garante que as raízes não sejam danificadas, promovendo um crescimento saudável ao replantá-las. O sucesso depende de recrear as condições nativas arejadas e luminosas de tillandsia xerographica, com substratos bem drenantes que apoiam um desenvolvimento ótimo.

Uma propagação adequada fomenta a longevidade e a saúde de tillandsia xerographica, possibilitando uma abordagem sustentável para cultivar esses espécimes únicos.

Como plantar Tillandsia xerographica?
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Tillandsia xerographica geralmente é colocado em conchas ou em rochas, ardósia, madeira flutuante, etc.

Você pode usar um adesivo especial vendido por centros de jardinagem para fixá-lo em um local ideal, ou pode colocá-lo diretamente em uma base especial. Não cubra a base da planta com musgo, senão irá apodrecer.

fagulhas

portulacaria afra

A Portulacaria afra, também conhecida como arbusto-do-elefante ou grama-do-elefante, é uma planta que surpreende com sua beleza e efeito ornamental. Você pode cultivá-la no seu jardim externo ou dentro de casa, desde que ofereça a ela as condições necessárias para um crescimento saudável.

Nos últimos tempos, a espécie ganhou popularidade entre aqueles que amam bonsai. Isso porque a Portulacaria afra também parece uma miniatura de árvore.

Quem cultiva bonsai – árvore na bandeja – precisa se preocupar com cuidados periódicos, como é o caso das regas diárias. No entanto, aqueles que não possuem tanto tempo livre, podem apostar na Portulacaria afra, pois os cuidados com esta planta são mais fáceis e se adaptam bem a uma rotina corrida.

Abaixo as características da portulacaria afra, os cuidados necessários e a forma de propagação.

O que é a Portulacaria afra
Em seu habitat natural, o arbusto que pertence à família das suculentas, pode ser encontrado em regiões quentes e rochosas.

A planta se adapta bem às regiões quentes e áridas. Ela desenvolve uma folhagem suculenta vistosa, por isso também é conhecida como mini-jade. Mas, aqui vale uma ressalva: a Portulacaria afra não pertence à mesma família da planta Jade (Crassula arborescens minor).

Na verdade, a Portulacaria afra é prima de uma plantinha muito conhecida dos brasileiros, a famosa onze-horas (Portulaca grandiflora).

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Origem e características da Portulacaria afra
Originária da África do Sul, a Portulacaria afra é encontrada especialmente nos matagais, savanas e vales. Os exemplares tomam conta da paisagem de alguns lugares em Moçambique, KwaZulu-Natal, Suazilândia e Mpumalang.

A planta africana cresce de forma arbustiva, podendo atingir de 2 a 6 m de altura na natureza. No entanto, quando cultivada dentro de casa ou em vasos, o crescimento é mais lento e garante um formato bem mais compacto.

Com relação às suas características, a Portulacaria afra possui folhas brilhantes, bem verdinhas e arredondadas, que lembram moedas. Cada folhinha atinge, no máximo, 3 cm.

Já o caule, que mescla tons de canela e cinza, é bem grosso e suculento, sendo capaz de guardar toda a umidade que a planta necessita.

Aliás, todas as partes da Portulacaria são suculentas. Dessa forma, os galhos, as folhas e até mesmo os brotos conseguem armazenar água por longos períodos.

A espécie também produz flores, que nascem nas extremidades dos ramos com tons de rosa. No entanto, a floração geralmente acontece quando a plantinha está na natureza. Em outras palavras, é muito difícil (para não dizer raro) um exemplar cultivado dentro de casa florescer.

Ter alguns exemplares desta planta suculenta dentro de casa é uma forma inteligente de purificar o ar. Isso porque a Portulacaria afra absorve carbono e torna a atmosfera mais agradável ao seu redor.

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Como cuidar da portulacaria afra
Regas
Em primeiro lugar, para manter a planta sempre saudável, não pese a mão nas regas. Por ser suculenta, esta planta faz estoque de água e consegue suportar até 4 semanas sem receber água.

Antes de fazer uma nova rega, toque o solo com os dedos e verifique a umidade. Se a terra ainda estiver úmida, adie a rega para o dia seguinte. Lembre-se de que esta espécie aprecia um solo bem seco e não tolera um substrato encharcado.

Outra dica para saber se a sua planta precisa de água é observar as folhas. Quando estas estão finas e enrugadas, indicam que as regas estão sendo insuficientes. Por outro lado, quando as folhas crescem muito rápido e cheias, é sinal de que você está exagerando na quantidade de água.

Nos meses de inverno, é aconselhável reduzir a frequência de regas. A umidade e o frio são condições propícias para que a planta sofra com o apodrecimento das raízes, portanto, tome cuidado.

Solo
A planta resistente não só suporta falta de água como também consegue se desenvolver em solos pobres em nutrientes.

Em suma, escolha um substrato com boa drenagem e com alta quantidade de material inorgânico. O solo pode conter húmus de minhoca, cascas de pinheiro, fibra de coco ou qualquer outro material do tipo.

Luz solar
Para favorecer o crescimento e o desenvolvimento das folhas, cultive a Portulacaria em área bem arejada e com sol pleno. A ausência de luz solar no dia a dia da planta pode tornar as folhas menores e deixar o arbusto mais compacto do que o normal.

A plantinha costuma dar sinais quando recebe pouco sol. Um deles é o espaçamento entre as folhas.

Caso escolha ter a Portulacaria afra dentro de casa, lembre-se de deixar a planta perto de uma fonte de luz solar, como é o caso de uma janela ensolarada ou porta de vidro. Em resumo, quanto mais sol a plantinha receber por dia, melhor.

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Temperatura
Esta espécie ornamental surpreende com sua resistência. Ela suporta viver em áreas quentes e secas, sem ter a sua beleza impactada. Além disso, é tolerante com o inverno, podendo suportar condições de temperatura entre 10ºC e 16ºC.

Em geral, a Portulacaria afra se adaptou bem ao clima do Brasil. No entanto, ela só não gosta de algumas áreas da região Sul, que apresentam geadas e temperaturas abaixo de 5ºC durante a temporada de frio.

Adubação
Se você quer estimular o desenvolvimento da Portulacaria, é aconselhável usar fertilizante líquido (NPK 10-10-10) uma vez por mês, nos períodos de primavera e verão. Além disso, a cada 90 dias, tenho o cuidado de aplicar adubo orgânico bokashi.

Não adube durante o outono e nem no inverno, pois nestas temporadas mais frias a planta costuma descansar.

Vaso
É mais saudável para a planta que o seu cultivo aconteça em jardins ou canteiros, pois assim ela tem acesso às condições de sol pleno. Contudo, se isso não for possível, use vasos de plástico ou de barro.

Em geral, o recipiente de barro absorve mais umidade e evita o excesso de água. Já o plástico mantém a umidade no solo por mais tempo e não tem esse “poder” que favorece qualquer suculenta.

Quando cultivada em vaso, a Portulacaria afra mantém o porte pequeno e não vai além de 40 cm de altura.

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Pragas e doenças
Assim como toda planta suculenta, a Portulacaria afra é alvo do ataque de ácaros, percevejos, formigas e outras pragas. Logo, para identificar uma infestação, observe se as folhas estão manchadas ou com danos visíveis.
Podas
Por último, lembre-se de podar o seu bonsai Portulacaria afra. Para isso, corte os galhinhos no começo da primavera e controle o aparecimento dos novos brotos.

Em alguns casos, para garantir a forma bonita da planta, você vai precisar de varetas para não deixar os galhos penderem demais.

Outra dica fundamental: use uma tesoura afiada para fazer a poda e jamais remova partes das plantas com as mãos. Cada galho deve ter pelo menos duas folhas após a poda, caso contrário, ele vai secar, morrer e cair.

Como fazer muda de Portulacaria afra
A propagação desta planta africana é bem mais simples do que parece. Veja:
* Escolha um galho saudável da planta, com pelo menos uma folha ou um ramo com folhas. Faça a poda.
* Prepare um recipiente com substrato adequado para enraizamento. Use uma mistura de terra vegetal e areia para obter um solo drenável.
* Limpe a base da estaca e plante no substrato úmido.
* Deixe a muda em um local bem iluminado, mas evite a exposição ao sol pleno. Além disso, mantenha o solo úmido para estimular a formação de raízes.
* O enraizamento ocorre dentro de poucas semanas. Assim que isso acontecer, você já pode fazer o transplante da planta para o local definitivo de cultivo. O melhor momento para isso é sempre na primavera.

folhas sobre lago

Eucharis grandiflora

Estas flores são originárias da América do Sul e são das famílias Amarilidáceas, muito utilizadas como planta ornamentaria, sua flor apresenta as formas de uma estrela, são brancas, com o miolo amarelo e contém folhas verdes escuras brilhantes.

São ótimas para serem cultivadas em interiores, afinal não necessitam, e não é recomendado, que tenha luz solar diretamente nela, apenas um local arejado e iluminado naturalmente é o bastante para que ela possa florescer.

Por isso, faz muito sucesso em apartamentos, pois um dos grandes problemas para quem não têm quintal é exatamente o fato de não haver lugar para o plantio, porém essas flores são deslumbrantes e comportam o cultivo na sala, na copa, no quarto, no local da casa que preferir, contendo as características no ambiente necessárias.

Ela também é conhecida pelos nomes estrela-dalva, estrela-de-belém e estrela-da-anunciação.  Seus bulbos arredondados podem chegar a medir até 6 cm de diâmetro, suas flores podem apresentar racemos de 3 a 6 unidades já sua folhagem poderá chegar a 40 cm de comprimento, são grandes realmente grandes, a haste floral pode chegar até 70 cm de altura.

Onde é melhor para ser plantada
No interior de casas e apartamentos é um bom local, como já citado, deve-se colocar em ambientes iluminados e ventilados, já no jardim procure uma região que contenha sombra, pois ela necessita sim da luz solar, porém não diretamente nela.

Para que possa se tornar um objeto de decoração procure colocar em vasos de cores alegres que combine com a pintura da casa e mesmo com as cores destes lírios, saiba que poderá florescer até três vezes no ano, e mesmo no período sem flores as hastes juntamente com as folhas são um deslumbre ideal para casas com ambientes rústicos, mas combinam com qualquer tipo de decoração, basta deixar a imaginação.

Eucharis grandiflora7

Solo que deverá plantar
Devem ser cultivadas em vasos, a composição necessária de terra argilo-arenoso é por meio de uma mistura, 2 partes de terra, duas parte de terra argilosa, uma de composto orgânico e uma de areia, sempre adubar é o segredo, e quando elas estiverem florescendo poderá colocar, seguindo as orientações de uso, farinha de ossos, assim irá estimular o florescimento.

Os cuidados necessários para o correto plantio
No momento de colocar os bulbos no vaso de escolha deve-se ter atenção na quantidade de terra, pois não é necessário o excesso, apenas tenha delicadeza em colocar um punhado de terra ao redor do substrato. No plantio tenha também cuidado em colocar os bulbos com espaçamento de aproximadamente 40 a 50 cm, para que assim quando começar a crescer um não enrosque no outro e a raiz tenha espaço suficiente para seu desenvolvimento, pode-se colocar entre 3 á 4 bulbos.

Como cuidar de sua planta
Assim como qualquer outra planta este Lírio necessita de cuidados diários, embora não necessite aguar muito, pois o bulbo apodrece com facilidade, também têm que ter cuidado para não se esquecer de aguar, em pequenas doces, principalmente em dias muito quentes, utilize um pulverizador para este fim.

Como se desenvolvemos estes Lírios
Estas plantas apresentam uma forma particular de se propagar, ocorre pela divisão dos bulbos mais velhos. Este feito deve ser realizado no período do ano que vai entre o final do inverno e inicio da primavera.

Com cuidado retire as plantas do vaso ou do canteiro que estiver inserida, assim com delicadeza lave os bulbos e retire toda terra contida nestes, assim poderá realizar a separação dos bulbos sem a possibilidade de quebrar, lembre-se que levara muito tempo o processo de recuperação e formação de broto, caso ocorra alguma agressão no bulbo.

É possível que em alguns momentos eles murchem de forma inesperada, mas deve-se ter paciência, retirar os bulbos e conservar, pois quando o tempo está muito quente eles podem sofrer como qualquer outro tipo de flor.

lírio do Amazonas

Após morrerem devem continuar aguando pelo período de 3 meses, após esses três meses para de colocar água e espere que as hastes da mesma sequem completamente, assim retire as hastes do vaso, coloque-as dentro de um saquinho plástico com furos para que ocorra passagem de ar, preenchido com material inerte, exemplo perlita que esteja úmido.

Insira, mesmo que pareça estranho, este saquinho na região da geladeira que é menos fria, ou seja, no mesmo local que é conservado as verduras, conserve durante 4 meses.

Durante este tempo mantenha o saquinho úmido, e tenha cuidado para que nenhum objeto entre em contato, pois poderá agredir os bulbos conservados no saquinho, se ferir poderá desenvolver fungo e assim perde-se o mesmo.

Quando este tempo (4 meses) se passar retire da geladeira e plante novamente, cuide para que os primeiros 10 dias se mantenha em local fresco e arejado, assim o ambiente está propicio para seu crescimento.

Quando estiver surgindo os brotinhos mude o vaso para o local mais iluminado que poder, porém lembre-se que os raios solares não devem incidir diretamente neles, regue apenas quando a terra estiver seca, com cuidado, e não coloque muita água, pois se trata de broto, é mais sensível, portanto poderá apodrecer com mais facilidade.

Pronto, aguarde que o seu lírio do amazonas retome o crescimento e mantenha os cuidados sempre, vale a penas. Para encontrar deve consultar em lojas de jardinagem que seja especializada, pois não é comum encontrar em qualquer local.

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O Cipó-tapiá é uma trepadeira nativa do Brasil que vem ganhando destaque nos jardins tropicais. Com flores vermelhas, com uma coloração intensa, junto a folhagens exuberantes, o cipó tapiá se torna uma adição ideal para quem deseja um toque de cor e vitalidade ao ambiente.

Essa planta nativa não apenas embeleza espaços verticais em jardins e muros, como também é resistente e de fácil cultivo, adaptando-se bem a diversos climas do Brasil.

Essa planta pode atingir até 6 m de altura, sendo uma trepadeira volúvel, com ramos longos, flexíveis, providos de gavinhas que permitem que ela se enrole e se fixe, subindo em diferentes tipos de estrutura.

Seu crescimento é vigoroso e ela é bem ramificada, com folhagem abundante. Seus pecíolos medem entre 3,5 e 5,5 cm, e as folhas são pinadas-trifoliadas, com textura papiráceas a cartáceas, e folíolos com um formato que vai de oval a elíptico.

Os folíolos jovens são verde claros, enquanto que os maduros, verdes escuros. A face superior das folhas é geralmente lisa, enquanto a inferior pode ser de levemente peluda.

Floresce entre o outono e inverno, com inflorescências longas, vermelhas ou vermelho-alaranjadas, que podem atingir 50 cm e atraem beija-flores, borboletas e insetos polinizadores, fundamentais para a biodiversidade. Existe também uma rara variedade de flores amarelas em cultivo.

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Cultivo
Para quem deseja cultivar o Cipó-tapiá no próprio jardim, é importante escolher um local com boa luminosidade e espaço para que suas longas hastes possam crescer livremente.

Essa planta se adapta bem a solos férteis e ricos em matéria orgânica, que proporcionam os nutrientes necessários para um florescimento abundante. O ideal é que a rega seja moderada, evitando o acúmulo de água que pode prejudicar as raízes.

Por ser uma planta resistente e de baixa manutenção, o Cipó-tapiá é ideal para cobrir estruturas como cercas e pérgolas, transformando espaços com sua textura e cor intensas.

Essa trepadeira é também uma ótima opção para quem busca um visual mais natural e selvagem, incorporando a flora brasileira em ambientes urbanos.

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Com o tempo, o Cipó-tapiá cria uma camada verde que refresca e protege as estruturas do excesso de sol, tornando-se um elemento funcional e decorativo.

Seja para decorar ou proteger, o Cipó-tapiá é uma escolha versátil que agrada tanto em áreas abertas quanto em varandas e pérgolas menores. Seu cultivo é fácil, e sua beleza é inegável.

riachinho