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morangos

O morango é um tipo de fruta tropical, com um sabor ácido e doce ao mesmo tempo, o que permite a inclusão dessa fruta em diversas sobremesas e sucos.

Todavia, uma nova forma de plantio está em alta e promete gerar frutos mais carnudos. Sendo assim, saiba como cultivar morangos em vasos suspensos de modo simples em casa.

Como cultivar morangos em vasos suspensos
Plantar morangos nesses tipos de vaso não é difícil e requer apenas alguns cuidados simples. Portanto, fique atento à eles e confira quais são.

Escolha o vaso e prepare o substrato
Em primeiro lugar, selecione um vaso com furos para drenagem para evitar que as raízes apodreçam. Então, prepare um bom substrato com uma camada de argila expandida, seixos, bidim ou manta e terra vegetal com matéria orgânica.

Regue com frequência
Como o morango é um fruto suculento, ele precisa de bastante água durante o cultivo. Nesse sentido, regue diariamente o fruto para garantir o sabor e o bom crescimento.

Garanta luz
O morango é um fruto que precisa de boa incidência de luz do sol para gerar seus nutrientes. Portanto, se possível, coloque os vasos em um lugar onde pega bastante luz solar durante o dia.

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Adube regularmente para cultivar morangos em vasos suspensos
Por fim, use matéria orgânica como casca de banana e farinha de casca de ovo ou osso para adubar a cada mês ou bimestre suas plantas. Dessa forma, elas crescem fortes, saudáveis e terão um sabor incrível.

Enfim, ter seu morango orgânico não é difícil, basta ter os itens necessários e estar atento às condições do ambiente. Todavia, agora que você sabe como cultivar morangos em vasos suspensos basta aplicar as dicas e se surpreender com os resultados.

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kalanchoe pumila

De modo geral, as plantas suculentas são cultivadas em função do interessante aspecto ornamental de suas estruturas vegetativas, folhas e caules.

Poucos são os representantes deste grupo botânico informal que produzem flores de interesse ornamental, como é o caso da Kalanchoe pumila. Sua folhagem prateada, quase branca, faz um belíssimo contraste com as florações rosadas.

O gênero Kalanchoe, pertencente à família Crassulaceae, é bastante diversificado, possuindo uma multitude de espécies que são cultivadas com propósitos diferentes.

Existem aqueles representantes com folhagens exóticas e suculentas, como a Kalanchoe tomentosa, cujo nome popular mais conhecido é orelha-de-gato.

Por outro lado, no caso da Kalanchoe blossfeldiana, as florações desempenham o papel de destaque, justificando seu apelido, flor-da-fortuna.

Por fim, temos as espécies de  que são conhecidas por suas supostas propriedades medicinais, como é o caso do aranto, Kalanchoe daigremontiana.

No caso da Kalanchoe pumila, existe uma sinergia de várias características que chamam a atenção dos colecionadores. Tanto as partes vegetativas como reprodutivas desta espécie botânica são de grande interesse ornamental, como veremos a seguir.

O nome da espécie, Kalanchoe pumila, faz referência ao tamanho pequeno, tanto da planta como de suas folhas.

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Além de diminutas, estas estruturas possuem uma aparência frágil e delicada, exibindo um colorido único, prateado, tendendo ao esbranquiçado.

No Brasil, ainda não existe um nome popular comumente atribuído a esta planta.

Este aspecto empoeirado da Kalanchoe pumila é devido a uma cobertura de pequenos tricomas, estruturas vegetais semelhantes a pelos, que conferem uma textura aveludada às folhas desta suculenta.

A suculenta Kalanchoe pumila é originária da África, sendo encontrada nativamente na ilha de Madagascar. Sendo assim, esta é uma espécie adaptada a ambientes quentes e secos, capaz de se desenvolver em solos arenosos e rochosos, pobres em matéria orgânica.

A planta cresce como um pequeno arbusto, com folhas pequenas e caules delgados. À medida que crescem, estas estruturas se tornam pendentes. A touceira tende a se espalhar na horizontal, rapidamente.

Contrastando belissimamente com a delicada folhagem prateada, as florações da Kalanchoe pumila apresentam um tom vivo de pink, com quase imperceptíveis venações em púrpura.

As pequenas anteras amarelas, ao centro, dão o toque final. As quatro pétalas são curvadas nas extremidades, unidas em uma formação que remete à trombeta, na base.

A Kalanchoe pumila floresce tipicamente entre o final do inverno e o início da primavera. Para que sua floração ocorra em abundância, é importante cultivar a suculenta em um ambiente que receba bastante luminosidade.

Dentro de casas e apartamentos, é mais difícil observar o surgimento de flores. Esta é uma espécie ideal para jardineiras localizadas na parte externa das janelas, expostas ao sol pleno, ou varandas e coberturas ensolaradas.

kalanchoe-pumila

Outro fator que ajuda a suculenta Kalanchoe pumila a produzir flores, na época apropriada, é a adubação. Uma fórmula mais rica em fósforo, a letra P do NPK, especialmente elaborada para induzir a floração, pode ser fornecida à planta, durante os meses que antecedem a primavera.

Durante o período em que esta espécie estiver florida, não é necessário adubar. Logo em seguida, após o final da floração, a Kalanchoe pumila entra em dormência, normalmente durante o verão. Nesta etapa da vida da planta, as regas devem ser reduzidas e a adubação suspensa.

É importante evitar, a todo custo, deixar o substrato excessivamente úmido, por um período de tempo muito prolongado.

As regas devem ser bem espaçadas, ocorrendo apenas quando o solo estiver completamente seco ao toque, independentemente da periodicidade.

Neste momento, podemos perceber que o vaso se torna mais leve, sendo este outro indicador que ajuda a decidir a melhor hora para se efetuar uma nova irrigação.

O solo para o cultivo da Kalanchoe pumila deve mimetizar aquele encontrado em seu habitat de origem. Esta suculenta aprecia substratos arenosos, bem aerados, rapidamente drenáveis e pobres em compostos orgânicos.

O ideal é fazer uma mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais. A areia da praia deve ser evitada, uma vez que contêm elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento da planta.

Para quem prefere soluções práticas, existem substratos próprios para o cultivo de cactos de suculentas, à venda em lojas de jardinagem e garden centers.

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Este material precisa ser complementado por um eficiente sistema de drenagem, que pode ser construído com uma camada de brita, argila expandida ou qualquer material particulado, no fundo do vaso.

Acima deste nível, uma manta geotêxtil ajuda a reter o solo e impedir que as raízes da planta entupam os drenos.

A suculenta Kalanchoe pumila vai bem tanto em vasos, que podem ser de plástico, barro ou cimento, como plantada diretamente no solo, em jardins rochosos, de inspiração desértica.

Esta é uma planta que se espalha facilmente na horizontal, funcionando como uma interessante forração, de colorido diferenciado. Quando cultivada em vasos suspensos, forma belíssimos arranjos pendentes.

A multiplicação da Kalanchoe pumila é bastante tranquila, podendo ser realizada através de cortes do caule ou folhas individuais.

A primeira opção é mais rápida e de resultados mais consistentes. Já as folhas precisam ser colocadas em um berçário de suculentas. Com o tempo, estas estruturas irão desenvolver novas raízes e um pequeno broto surgirá. Vale lembrar que serão necessários vários anos, para que esta nova muda se torne adulta.

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Esta é uma planta de fácil cultivo, bastante resistente, e que requer pouca manutenção. No entanto, é preciso tomar cuidado em relação à proximidade de crianças e animais de estimação, uma vez que suas folhas contêm substâncias tóxicas, que podem causar problemas gástricos, caso sejam inadvertidamente ingeridas.

Aliando belas e delicadas florações a uma folhagem exótica, de colorido incomum, a Kalanchoe pumila é uma valiosa adição à coleção dos apaixonados por plantas suculentas, sendo indicada, inclusive, para os iniciantes, dada a sua incrível rusticidade.

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begonia maculata

Não é comum encontrarmos plantas com máculas tão simétricas e uniformemente distribuídas, como é o caso da Begonia maculata. Além disso, o contraste das bolinhas brancas com o fundo em um tom bem fechado de verde nos remete ao charme dos vestidos da década de 1950.

Trata-se de uma clássica planta de sombra, ideal para o cultivo dentro de casas e apartamentos. Ainda que existam diversas outras espécies e variedades, dentro do gênero Begonia, apreciadas pela beleza de suas folhagens, esta representante de bolinhas brancas é a que mais sucesso tem feito, junto aos cultivadores.

De maneira simplificada, existem dois grandes grupos de interesse paisagístico, neste gênero botânico. Há aqueles representantes que são cultivados e comercializados predominantemente em função da beleza de suas flores.

É o caso das begônias híbridas, que ostentam frondosos bouquets de flores com pétalas simples ou dobradas. Em muitos casos, estas estruturas acabam se assemelhando a pequenas rosas, como é o caso da begônia vermelha.

De outro lado, estão as diferentes espécies e híbridos de begônias que, apesar de também produzirem flores, são mais cultivados e apreciados devido à beleza de suas folhagens, que podem apresentar as mais diferentes tonalidades e estampas.

begonia maculata

Embora esta não seja uma espécie comumente encontrada à venda, nos garden centers, a Begonia maculata é originária do Brasil.

Trata-se de uma planta nativa da Mata Atlântica, podendo ser encontrada nas florestas quentes e úmidas do sudeste brasileiro.

Hoje em dia, graças à imensa popularidade que vem ganhando, principalmente graças às redes sociais, esta begônia repleta de poás é presença obrigatória nas coleções ao redor do mundo, principalmente em países do hemisfério norte.

O aspecto não muito positivo da fama alcançada pela Begonia maculata reflete-se no seu preço. Embora seja uma planta nativa do país, os valores cobrados por um exemplar, no mercado, podem atingir patamares elevados.

Isso ocorre porque não se pode sair por aí coletando plantas nativas, já que existe uma lei proibindo tal atividade. Portanto, as plantas devem ser produzidas em estufas comerciais, com as devidas licenças ambientais. Com o aumento da demanda, os preços sobem.

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Além disso, a espécie tipo, mais frequentemente encontrada na natureza, apresenta as folhas predominantemente verdes. A variedade com bolinhas brancas é denominada Begonia maculata ‘Wightti’.

Por ser mais rara, esta planta precisa ser reproduzida comercialmente, replicando somente exemplares que já possuam esta característica, tão desejada pelos colecionadores.

Por ser uma planta típica de florestas subtropicais, a Begonia maculata aprecia ambientes com elevados níveis de umidade relativa do ar.

Esta é uma espécie que sofre bastante em cômodos muito secos, principalmente aqueles que estão sob a ação de aparelhos de ar condicionado. Umidificadores ultrassônicos ajudam a criar um microclima mais saudável para o cultivo desta planta, em interiores.

Além disso, bandejas umidificadoras, contendo pedriscos ou areia, e uma camada de água, por baixo dos vasos, ajuda a elevar o nível de umidade ao redor da planta.

É importante que a água não fique exposta à superfície, o que atrairia o mosquito da dengue. A lâmina de água também não pode ficar em contato direto com o fundo do vaso, o que causaria o apodrecimento das raízes.

As regas da Begonia maculata devem ser frequentes, de modo a manterem o substrato levemente úmido, sem que fique encharcado por muito tempo. É necessário aguardar alguns dias, até que o excesso de água seja absorvido ou evapore, antes de uma nova irrigação ser realizada.

Podemos perceber que o substrato está mais seco através da ponta do dedo sobre a terra, afundando levemente. Além disso, o peso do vaso também ajuda a decidir o melhor momento de regar a planta. Quanto mais leve o recipiente estiver, mas seco estará o substrato em seu interior.

Begonia-maculata

A Begonia maculata é uma planta perfeita para o cultivo dentro de casas e apartamentos, já que não tolera a exposição ao sol pleno. Suas folhas estão habituadas à luz filtrada pelas copas das árvores, que chega até o chão das florestas subtropicais, seu habitat de origem.

Em ambientes internos, no entanto, é importante que a planta não fique posicionada em um local muito escuro. Ela aprecia um ambiente próximo a uma janela bem iluminada, sem sol direto.

Uma cortina fina ou tela de sombreamento podem ser utilizadas para proteger a planta durante as horas mais quentes do dia, principalmente no caso de janelas face oeste.

O substrato ideal para plantar a Begonia maculata é aquele rico em matéria orgânica, similar ao encontrado no solo das florestas. Uma mistura de terra vegetal e composto orgânico, em partes iguais, é apropriada para o cultivo desta planta.

Alternativamente, substratos próprios para o cultivo de plantas tropicais, prontos para o uso, podem ser adquiridos em lojas especializadas. O importante é que o material seja bem aerado e facilmente drenável.

Sendo o solo rico em adubo orgânico, não é preciso se preocupar com um esquema muito elaborado de fertilização. Como complemento, uma fórmula de manutenção, do tipo NPK, com macro e micronutrientes, pode ser aplicada durante os meses mais quentes do ano, quando o metabolismo da planta está mais ativo.

Também é durante este período que a planta costuma florescer, ainda que esta não seja a característica mais ornamental da Begonia maculata.

A multiplicação desta espécie é bastante rápida e tranquila. Basta destacar um segmento que contenha gemas adormecidas, aquelas pequenas intumescências na base das folhas, e colocá-lo em um recipiente com água.

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Em pouco tempo, novas raízes serão formadas e uma muda estará pronta para ser plantada. Também há quem prefira plantar as mudas diretamente no solo, sem maiores problemas.

Apesar de ser belíssima, esta planta de aspecto vintage é tóxica para cães e gatos, caso seja acidentalmente ingerida.

Por precaução, também é aconselhável mantê-la longe de crianças pequenas. O mesmo vale para todas as outras espécies e híbridos do gênero Begonia.

janela azul

sempre-viva

Saiba que a sempre-viva exige cuidados relativamente fáceis e pode embelezar ainda mais o seu jardim, dando um aspecto mais colorido.

Saiba mais sobre a sempre-viva
A princípio, essa é uma espécie de suculenta muito amada pelos brasileiros. Afinal, a sempre-viva é uma das variedades mais versáteis e altamente adaptáveis em qualquer ambiente. Pois, apesar de ser nativa de regiões montanhosas, elas se desenvolvem com facilidade em jardins.

Desde jardineiras especiais até vasos ou arranjos pendurados, essas plantas costumam ficar bem nesses recipientes.

A origem do nome Sempre-viva
Seu nome formal, em latim é Sempervivum tectorum, daí surgiu o nome Sempre-viva como conhecemos. Além disso, elas parecem mesmo viver para sempre.

Cada planta gera novas mudas, que por sua vez, formam raízes e criam versões de outras mães, criando o fenômeno “hens and chicks” que em inglês pode ser traduzido para galinha e pintinhos.

Veja como cultivar a sempre-viva
Finalmente, vamos aprender como cultivar essa planta interessante e que vai agregar muito valor ao seu jardim. Confira agora, como fazer o manejo adequado dessa planta.

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Vaso e solo ideal
Para saber como cultivar a Sempre-viva, primeiramente você deve entender que ela aceita qualquer vaso e até mesmo em potes ou outros recipientes que são usados para outras funções.

Em relação ao solo, essas plantas aceitam muito bem qualquer tipo. Além disso, elas crescem de maneira constante tanto em terra, quanto em substrato.

Por serem suculentas, elas não precisam de muita água. Em relação ao crescimento, ocorre de maneira rápida desde que haja uma boa iluminação indireta. Podendo levar em consideração o local em que o vaso irá permanecer.

Dicas sobre o plantio
Primeiramente, encha o vaso com terra ou solo arenoso e coloque adubo, cascalho e vermiculita para fortalecer sua planta.

Como dissemos, elas crescem em qualquer tipo de solo, desde que ele seja bem drenado, ou seja, em vasos que tenham furos para o escoamento da água do solo.

No entanto, caso esteja pensando em transplantar para outros vasos, o ideal é sempre molhar a terra com frequência e sem exageros.

Além disso, também é importante separar as mudas para que elas tenha um crescimento saudável. Afinal, a planta mãe e filha podem crescer juntas, mas algumas espécies necessitam de uma separação. Pois, as raízes de ambas podem se atrapalhar durante o crescimento.

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Importância da iluminação
Assim como outras plantas, a Sempre-viva precisa de iluminação constante. Portanto, o ideal é que o vaso fique sempre posicionado em um ambiente que receba bastante luz solar ou que seja em um solo que tenha muita incidência de raios solares para que essa planta tenha um desenvolvimento completo e muito saudável.

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