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Se você quer conhecer os segredos para onze-horas desenvolver bem no vaso, então está no lugar certo. Em resumo, vamos te ensinar alguns truques usados por especialistas. Sendo assim, alcançará ótimos resultados com essas lindas flores.

Afinal, sabe-se que ela é muito amante da luz solar. Por isso, quando existe maior incidência de raios solares, ela mostra suas flores. Dessa maneira, ela ganhou o nome de onze-horas no Brasil, quando é o horário de almoço e o sol está quase no centro do céu.

Fácil de cultivar, vamos conhecer os segredos para onze-horas desenvolver bem no vaso agora mesmo.

Conheça os 3 segredos para onze-horas desenvolver bem no vaso
Perfeita para ser usada em floreiras e vasos, essa flor é indicada para ambientes externos. Afinal, ela depende muito do sol para demonstrar suas belas pétalas delicadas.

Plantio correto é um dos segredos
O ciclo dessa planta deve ser realizado todos os anos no verão, em solo fértil com terra e areia em proporções iguais. Aliás, o ideal é que ela tenha uma exposição solar direta e forte durante 4 horas diárias, no mínimo.

Dessa maneira, mantendo o banho de sol, certamente terá um ótimo resultado em seu plantio.

Apesar de ser amante do sol, a onze-horas tolera geadas. Por isso não se preocupe com as fases frias do inverno, pois sua planta irá resistir até o verão para voltar a florescer.

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Adubação e rega ideal
Apesar de ser pouco exigente durante seu cultivo, a onze-horas precisa de adubação e rega como todas as outras plantas de nossa flora brasileira.

O ideal é adubar com matéria orgânica, sendo que o húmus de minhoca é o mais indicado para essa espécie. Além disso, esta etapa deve ser feita a cada trimestre para que não haja excesso, mas também não falte adubo.

A rega deve ser feita três vezes durante a semana. No entanto, deve acontecer de acordo com a incidência solar que a planta recebe diariamente. Porém, deve-se evitar os excessos com a umidade.

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Propagação
Quando você aprende os segredos para onze-horas desenvolver bem no vaso, é natural que queira expandir o cultivo dessa espécie pelo seu jardim. Isso é possível de duas maneiras: por estaquia ou por sementes.

E, para que você propague essas espécies por outros vasos, basta seguir as dicas listadas acima. Além disso, sempre considerar o uso de vasos que tenham o tamanho ideal para cada planta.

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Flor de Santo Antônio

De origem mexicana, a flor de Santo Antônio é uma das flores ornamentais mais indicadas para enfeitar o seu jardim. Visto que sua cor avermelhada apresenta uma beleza incrível em qualquer espaço verde que ela ocupa. Portanto, vamos aprender como cultivar flor de Santo Antônio em sua casa?

Aliás, a primeira coisa que podemos notar que essas flores atraem muitas borboletas e beija-flores por causa de seu aroma adocicado. Com isso, se cria um ambiente ainda mais agradável para seu jardim particular, visto que ainda tem uma simbologia por trás dessa planta.

Afinal, não existe nada mais prazeroso do que surpreender sua mãe ou avó com uma planta em homenagem a um santo que é tão querido pelos brasileiros. Assim, leia mais.

Como cultivar flor de Santo Antônio
Antes de tudo, para saber como cultivar flor de Santo Antônio é necessário entender que ela precisa de uma longa exposição ao sol. Portanto, é importante que seja feita toda uma preparação do solo retirando pedras e quaisquer impedimentos de passagem de luz.

Só então comece a preparar o solo para o plantio dessa espécie tão querida pelos amantes de jardinagem. Dessa maneira, siga os cuidados mencionados a seguir.

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Distância ideal para plantar
Além de precisar de uma boa luminosidade, essa espécie demanda uma distância entre ela e outras plantas de, no mínimo, 25 cm.

Isso acontece porque ao longo de sua vida ela vai precisar de mais espaço para propagar seus galhos, folhas e flores. Portanto, é preciso que faça a adubação adequada do solo para que, assim, ela tenha uma boa floração.

Adubação adequada
O ideal é um solo rico em matéria orgânica. Portanto, faça uma espécie de “cama” com esterco bovino ou húmus de minhoca. Aliás, isso é útil tanto para vaso como para plantação em solo. Afinal, isso irá proporcionar um rápido desenvolvimento dessa planta em seu jardim.

Mas é preciso ficar atento ao clima, visto que em períodos de seca você deve manter o solo sempre irrigado constantemente. Sendo, assim vai garantir que suas plantas não fiquem sem umidade e nutrientes essenciais.

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Cuidado com a flor
Para saber como cultivar flor de Santo Antônio, você deve entender que ela precisa de uma poda constante. Ou seja, sempre retire os galhos secos e as folhas amarelas. Visto que essas partes continuam usando os nutrientes do caule da planta, sem render mais flores.

Além disso, a cada 2 ou 3 anos é preciso que seja feita a troca das flores. Ou seja, podando-as para que a planta continue produzindo com mais vitalidade.

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O morango é um tipo de fruta tropical, com um sabor ácido e doce ao mesmo tempo, o que permite a inclusão dessa fruta em diversas sobremesas e sucos.

Todavia, uma nova forma de plantio está em alta e promete gerar frutos mais carnudos. Sendo assim, saiba como cultivar morangos em vasos suspensos de modo simples em casa.

Como cultivar morangos em vasos suspensos
Plantar morangos nesses tipos de vaso não é difícil e requer apenas alguns cuidados simples. Portanto, fique atento à eles e confira quais são.

Escolha o vaso e prepare o substrato
Em primeiro lugar, selecione um vaso com furos para drenagem para evitar que as raízes apodreçam. Então, prepare um bom substrato com uma camada de argila expandida, seixos, bidim ou manta e terra vegetal com matéria orgânica.

Regue com frequência
Como o morango é um fruto suculento, ele precisa de bastante água durante o cultivo. Nesse sentido, regue diariamente o fruto para garantir o sabor e o bom crescimento.

Garanta luz
O morango é um fruto que precisa de boa incidência de luz do sol para gerar seus nutrientes. Portanto, se possível, coloque os vasos em um lugar onde pega bastante luz solar durante o dia.

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Adube regularmente para cultivar morangos em vasos suspensos
Por fim, use matéria orgânica como casca de banana e farinha de casca de ovo ou osso para adubar a cada mês ou bimestre suas plantas. Dessa forma, elas crescem fortes, saudáveis e terão um sabor incrível.

Enfim, ter seu morango orgânico não é difícil, basta ter os itens necessários e estar atento às condições do ambiente. Todavia, agora que você sabe como cultivar morangos em vasos suspensos basta aplicar as dicas e se surpreender com os resultados.

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kalanchoe pumila

De modo geral, as plantas suculentas são cultivadas em função do interessante aspecto ornamental de suas estruturas vegetativas, folhas e caules.

Poucos são os representantes deste grupo botânico informal que produzem flores de interesse ornamental, como é o caso da Kalanchoe pumila. Sua folhagem prateada, quase branca, faz um belíssimo contraste com as florações rosadas.

O gênero Kalanchoe, pertencente à família Crassulaceae, é bastante diversificado, possuindo uma multitude de espécies que são cultivadas com propósitos diferentes.

Existem aqueles representantes com folhagens exóticas e suculentas, como a Kalanchoe tomentosa, cujo nome popular mais conhecido é orelha-de-gato.

Por outro lado, no caso da Kalanchoe blossfeldiana, as florações desempenham o papel de destaque, justificando seu apelido, flor-da-fortuna.

Por fim, temos as espécies de  que são conhecidas por suas supostas propriedades medicinais, como é o caso do aranto, Kalanchoe daigremontiana.

No caso da Kalanchoe pumila, existe uma sinergia de várias características que chamam a atenção dos colecionadores. Tanto as partes vegetativas como reprodutivas desta espécie botânica são de grande interesse ornamental, como veremos a seguir.

O nome da espécie, Kalanchoe pumila, faz referência ao tamanho pequeno, tanto da planta como de suas folhas.

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Além de diminutas, estas estruturas possuem uma aparência frágil e delicada, exibindo um colorido único, prateado, tendendo ao esbranquiçado.

No Brasil, ainda não existe um nome popular comumente atribuído a esta planta.

Este aspecto empoeirado da Kalanchoe pumila é devido a uma cobertura de pequenos tricomas, estruturas vegetais semelhantes a pelos, que conferem uma textura aveludada às folhas desta suculenta.

A suculenta Kalanchoe pumila é originária da África, sendo encontrada nativamente na ilha de Madagascar. Sendo assim, esta é uma espécie adaptada a ambientes quentes e secos, capaz de se desenvolver em solos arenosos e rochosos, pobres em matéria orgânica.

A planta cresce como um pequeno arbusto, com folhas pequenas e caules delgados. À medida que crescem, estas estruturas se tornam pendentes. A touceira tende a se espalhar na horizontal, rapidamente.

Contrastando belissimamente com a delicada folhagem prateada, as florações da Kalanchoe pumila apresentam um tom vivo de pink, com quase imperceptíveis venações em púrpura.

As pequenas anteras amarelas, ao centro, dão o toque final. As quatro pétalas são curvadas nas extremidades, unidas em uma formação que remete à trombeta, na base.

A Kalanchoe pumila floresce tipicamente entre o final do inverno e o início da primavera. Para que sua floração ocorra em abundância, é importante cultivar a suculenta em um ambiente que receba bastante luminosidade.

Dentro de casas e apartamentos, é mais difícil observar o surgimento de flores. Esta é uma espécie ideal para jardineiras localizadas na parte externa das janelas, expostas ao sol pleno, ou varandas e coberturas ensolaradas.

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Outro fator que ajuda a suculenta Kalanchoe pumila a produzir flores, na época apropriada, é a adubação. Uma fórmula mais rica em fósforo, a letra P do NPK, especialmente elaborada para induzir a floração, pode ser fornecida à planta, durante os meses que antecedem a primavera.

Durante o período em que esta espécie estiver florida, não é necessário adubar. Logo em seguida, após o final da floração, a Kalanchoe pumila entra em dormência, normalmente durante o verão. Nesta etapa da vida da planta, as regas devem ser reduzidas e a adubação suspensa.

É importante evitar, a todo custo, deixar o substrato excessivamente úmido, por um período de tempo muito prolongado.

As regas devem ser bem espaçadas, ocorrendo apenas quando o solo estiver completamente seco ao toque, independentemente da periodicidade.

Neste momento, podemos perceber que o vaso se torna mais leve, sendo este outro indicador que ajuda a decidir a melhor hora para se efetuar uma nova irrigação.

O solo para o cultivo da Kalanchoe pumila deve mimetizar aquele encontrado em seu habitat de origem. Esta suculenta aprecia substratos arenosos, bem aerados, rapidamente drenáveis e pobres em compostos orgânicos.

O ideal é fazer uma mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais. A areia da praia deve ser evitada, uma vez que contêm elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento da planta.

Para quem prefere soluções práticas, existem substratos próprios para o cultivo de cactos de suculentas, à venda em lojas de jardinagem e garden centers.

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Este material precisa ser complementado por um eficiente sistema de drenagem, que pode ser construído com uma camada de brita, argila expandida ou qualquer material particulado, no fundo do vaso.

Acima deste nível, uma manta geotêxtil ajuda a reter o solo e impedir que as raízes da planta entupam os drenos.

A suculenta Kalanchoe pumila vai bem tanto em vasos, que podem ser de plástico, barro ou cimento, como plantada diretamente no solo, em jardins rochosos, de inspiração desértica.

Esta é uma planta que se espalha facilmente na horizontal, funcionando como uma interessante forração, de colorido diferenciado. Quando cultivada em vasos suspensos, forma belíssimos arranjos pendentes.

A multiplicação da Kalanchoe pumila é bastante tranquila, podendo ser realizada através de cortes do caule ou folhas individuais.

A primeira opção é mais rápida e de resultados mais consistentes. Já as folhas precisam ser colocadas em um berçário de suculentas. Com o tempo, estas estruturas irão desenvolver novas raízes e um pequeno broto surgirá. Vale lembrar que serão necessários vários anos, para que esta nova muda se torne adulta.

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Esta é uma planta de fácil cultivo, bastante resistente, e que requer pouca manutenção. No entanto, é preciso tomar cuidado em relação à proximidade de crianças e animais de estimação, uma vez que suas folhas contêm substâncias tóxicas, que podem causar problemas gástricos, caso sejam inadvertidamente ingeridas.

Aliando belas e delicadas florações a uma folhagem exótica, de colorido incomum, a Kalanchoe pumila é uma valiosa adição à coleção dos apaixonados por plantas suculentas, sendo indicada, inclusive, para os iniciantes, dada a sua incrível rusticidade.

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