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 Flor Borboleta (Clerodendrum ugandense)

Em paisagismo é usada como arbusto isolado em pequenos e grandes jardins, bem como em grupos formando maciços ou renques. Pode ser cultivada também em vasos e jardineiras, adornando assim varandas, pátios e sacadas.

Apesar de se chamar borboleteira, esse arbusto atrai mesmo é abelhas, especialmente a mamangava, aquele inseto grande e barulhento que parece um besouro, mas é uma abelha, acredite, inofensiva.

As inflorescências surgem nas pontas dos longos e curvados ramos. Cada flor apresenta cinco pétalas, sendo que destas quatro são de cor azul claro e uma é de cor azul escuro. O aspecto geral da flor lembra uma borboleta, com os longos estames no topo, fazendo às vezes de antenas.

A borboleteira se dá bem em vaso, mas não em ambiente interno, uma vez que precisa de sol e ventilação para produzir uma florada mais bonita. Plante a muda em um vaso grande, com uma mistura de terra e composto orgânico em partes iguais.

A cada seis meses, acrescente húmus de minhoca ou esterco bem curtido para que o arbusto cresça mais saudável. Cubra a terra com dois dedos de pedriscos, casca de pínus ou qualquer outra substância morta que possa reter a umidade – isso também evita que ervas daninhas nasçam no vaso, competindo por nutrientes.

Quando reparar que a florada está minguando, dê uma podada nos galhos secos ou mal formados e adube com NPK 10-10-10 ou Bokashi, borrifando os dois lados das folhas, de preferência no final da tarde. Aí, se prepare para muitas borboletinhas – e mais mamangavas. Deve ser irrigada regularmente.

Aprecia o calor e a umidade tropicais. Não tolera geadas. Em lugares com inverno frio, convém cultivá-la em vasos e protegê-la em ambientes internos durante essa estação. Neste período, convém também reduzir as regas. A cada seis meses, acrescente húmus de minhoca ou esterco bem curtido para que o arbusto cresça mais saudável.

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Cubra a terra com dois dedos de pedriscos, casca de pínus ou qualquer outra substância morta que possa reter a umidade – isso também evita que ervas daninhas nasçam no vaso, competindo por nutrientes.

Quando reparar que a florada está minguando, dê uma podada nos galhos secos ou mal formados e adube com NPK 10-10-10 ou Bokashi, borrifando os dois lados das folhas, de preferência no final da tarde. Aí, se prepare para muitas borboletinhas – e mais mamangavas.

A poda da borboleteira deve ser feita com o objetivo de manter seu tamanho e formato, além de contribuir para que a planta possa renovar suas folhas e flores. Depois que as flores desabrocharem, a poda pode ser feita também nos ramos para retirar as flores murchas.

Originária da África, os primeiros vestígios da borboleteira foram encontrados no Quênia e Uganda e está inserida na categoria de arbustos. Os climas mais adequados para um crescimento saudável da planta são Equatorial, Tropical e Subtropical. Além disso, é uma planta que aprecia o calor e a umidade tropical.

A borboleteira é capaz de florescer o ano inteiro em regiões de clima mais quente, porém, na primavera, verão e outono aplanta floresce em clima temperado ou subtropical.

As flores dessa planta possuem uma cor chamativa e podem apresentar vários tons de azul, além de serem flores perfumadas. Com um caule semi-lenhoso e ramificado, essa planta pode chegar a uma altura máxima de 3 m.

O nome dessa planta tem a ver com as pétalas das flores, pois as pétalas possuem o formato de asas de borboleta. Algumas pétalas também podem apresentar certa inclinação, dando uma ideia de movimento e fazendo com que a planta lembre toda a estrutura da borboleta.

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Para apreciar totalmente a beleza da muda da borboleteira, é necessário que o cultivo seja feito adequadamente. Embora seja uma planta com uma fácil manutenção, o plantio da borboleteira feito com cuidado.

Inicialmente, é importante que a borboleteira seja cultivada de forma isolada. Após isso é necessário observar se o seu crescimento está ocorrendo de maneira adequada, podendo ainda misturá-las com outras espécies. O solo deve estar fértil e drenado para que a planta se desenvolva de forma apropriada, devendo também ser cultivada sob meia sombra.

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clerodendro-vermelho

O clerodendro-vermelho é uma trepadeira com flores delicadas, românticas e ao mesmo tempo imponentes, ideais para decorações externas.

A planta pode ser conhecida popularmente como Clerodendro-trepador ou Clerodendro e pertence à família Verbenaceae, o que lhe confere o formato de trepadeira, inflorescências terminais com flores ovais e longas, com textura semi-lenhosa, com cálices e flores vermelhas.

A planta foi descoberta no continente asiático, o que faz com que ela se adapte com maior facilidade às regiões que possuem os climas Subtropical, Tropical ou Equatorial, pois ela necessita de luminosidade plena, além de calor moderado para se desenvolver.

Com flores muito duráveis e de coloração viva, o clerodendro-vermelho é uma trepadeira que não passa despercebida num muro.

No inverno, quando a maioria das flores está adormecida no Brasil, ele se derrama parede abaixo, os ramos salpicados de pontinhos vermelhos muito apreciados por beija-flores. O clerodendro-vermelho é uma ótima trepadeira para muros e paredes

Um dos mais belos representantes de um gênero com 400 espécies espalhadas por todas as regiões tropicais do mundo, o clerodendro-vermelho tem flores de tonalidade mais intensa do que a de seus irmãos.

Rústico, dispensa adubações constantes e consegue se desenvolver até mesmo em solo pobre em nutrientes. Gosta de clima quente, mas deve ser mantido em local fresco durante os dias mais abafados do verão.

Clerodendro vermelho

Tolera um inverno brando, desde que não inclua geada nem ventos cortantes, que podem causar sérios danos à planta.

Como seus galhos mais antigos vão ficando lenhosos e pouco flexíveis, procure conduzi-los ainda jovens por um muro ou parede usando arames, suportes ou barbante – evite podá-lo em excesso, o que pode causar a morte.

Como plantar e obter mudas do clerodendro-vermelho
Em vaso ou plantado diretamente no chão, o clerodendro-vermelho precisa receber sol na maior parte do dia. O solo deve ser preparado com uma parte de terra, uma de areia e duas de composto orgânico – regue a cada dois dias ou sempre que notar a superfície da terra seca.

Clerodendro-vermelho

Adicione 50 gramas de calcário por cova uma vez a cada seis meses para que a planta tenha um crescimento mais vigoroso. Para tirar mudas, basta cortar a ponta de um ramo e deixá-la enraizando por duas semanas em uma mistura de terra e húmus de minhoca em partes iguais.

O ideal é que o clerodendro-vermelho seja plantado próximo à cercas, muros ou treliças, uma vez que a planta cresce em formato de trepadeira. Para obter flores mais bonitas, recomenda-se enriquecer a terra com matéria orgânica.

Além disso, as irrigações devem ser feitas, pelo menos, uma vez por semana, mas em quantidade moderada para não encharcar o solo, o que poderia comprometer a saúde da planta.

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Véu-de-Noiva

O véu-de-noiva é uma planta pendente bastante ornamental, devido às suas folhas finas e delicadas que podem ficar muito compridas, e às suas pequenas flores brancas, que realçam ainda mais a sua beleza.

Normalmente seu plantio é feito em vasos pendentes, também utilizados em ambientes internos. Sua flores costumam surgir durante o ano todo.

É uma planta bastante rústica, de crescimento rápido e fácil cultivo, principalmente nas regiões tropicais, onde as condições são ideais ao seu crescimento.

Por não tolerar geadas, deve ser cultivada somente dentro de casa quando em regiões mais frias.

A planta deve ser deixada em ambiente bem iluminado à meia-sombra, com bastante luz difusa, para que sua floração seja bonita.

Se você deixar a planta em um local muito escuro, ela provavelmente sobreviverá, mas suas folhas perderão coloração e suas flores podem não aparecer em grande quantidade. Mantenha o substrato sempre úmido, com regas regulares.

Suas pequenas folhas tendem a fazer alguma bagunça, pois eventualmente algumas folhas cairão no chão. Para reduzir a sujeira, você poderá levar a planta para fora e chacoalhar suas folhas, eliminando o excesso.

Quando as folhas começarem a perder a beleza, recomenda-se podar os ramos mais grossos, estimulando novas brotações.

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É muito fácil reproduzi-la, uma vez que você pode gerar uma nova muda simplesmente enterrando a base de alguns ramos.

Não importa se ele está no chão ou em um vaso preso no alto, cultivado como planta pendente: o véu-da-noiva é delicado e fica lindo o ano todo. Suas folhas verde-escuras na face superior são avermelhadas na parte debaixo e os ramos suculentos, pontilhados por diminutas flores brancas, de fato se assemelham a pérolas bordadas em voil, daí seu nome popular.

Véu-da-noiva é uma planta que pode ser cultivada em vasos pendentes. Trata-se de uma boa opção para se ter dentro de casa perto da janela, pois essa folhagem não tolera sol direto (prefere a luz indireta) e aprecia locais frescos.

Típico da América Central, o véu-da-noiva deve ser cultivado em terra com muita matéria orgânica (húmus de minhoca, composto orgânico, nunca os dois juntos), mantido sempre úmido. Por sua origem tropical, não tolera frio nem geada.

A propagação do véu-da-noiva é bem simples. Destaque pequenos ramos da planta-mãe e plante-os em terra peneirada, borrifando levemente com água todos os dias, para estimular o surgimento das raízes.

Quando a muda tiver alcançado 15 cm, transfira-a com seu torrão de raízes para um vaso maior ou plante-a em um canteiro bem adubado.

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Como evitar ácaros no véu-da-noiva
Apesar de vir sendo muito usado em jardins verticais, o véu-de-noiva não deve ser plantado muito próximo um vaso do outro porque pega ácaros com facilidade.

A presença dessas minúsculas aranhas vermelhas é facilmente detectada: os primeiros intomas são folhas amareladas e com o verso coberto por um pó viscoso. Quando vista de perto, a folha apresenta uma trama de fios de aranha bem característica.

Se notar uma infestação de ácaros, crie um espaçamento maior entre as plantas e borrife toda a folhagem, frente e, principalmente, verso, com um inseticida.

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Dracaena fragans

Conhecida popularmente como pau d’água, a Dracaena fragrans se tornou símbolo de todo o gênero Dracena. Sua folhagem é predominantemente verde, mas encanta por suas variações, com margens amareladas ou estriadas, e centro amarelo e cinza prateado.

A dracena é uma planta arbustiva, de folhagem decorativa e amplamente cultivada em diversas partes do mundo por seu forte apelo tropical e rusticidade em ambientes internos. Nas plantas jovens seu tronco geralmente é simples, mas se tiver a brotação apical danificada, ele rapidamente desenvolve novos ramos.

As ramificações aumentam após cada floração. Se cultivado no solo, ele pode crescer até 15 m de altura e atingir 30 cm de diâmetro. As folhas são grandes, brilhantes, lanceoladas e, de acordo com a cultivar, podem ser largas ou estreitas, de cores lisas ou variegadas com listras longitudinais, de margens lisas ou onduladas, com diferentes tonalidades de verde.

Elas surgem em rosetas terminais, com formato que muitas vezes lembra um pompom: as folhas jovens são eretas e centrais e as folhas maiores são recurvadas. Suas inflorescências são de cor branca a rosada, com intenso perfume adocicado.

As flores são bastante atrativas para abelhas e beija-flores. Os frutos que se seguem são bagas lisas, alaranjadas a vermelhas, com várias sementes.

A espécie ganhou destaque nos últimos anos por sua capacidade de filtrar substâncias prejudiciais à saúde e purificar espaços contaminados por gases e poluentes.

Apesar de muito cultivada em vasos, graças a sua resistência a ambientes internos com ar-condicionado, a espécie africana é um arbusto de grande porte, que pode chegar a até 6 m de altura, quando cultivada diretamente no solo ou em canteiros.

Estudos da NASA indicam que a Dracaena fragrans é uma das melhores plantas para filtrar o ar, De fácil cultivo, é uma planta que se adapta tranquilamente ao clima brasileiro e se desenvolve melhor em espaços de sombra ou meia-sombra, mas também sobrevive sob sol pleno.

Este processo de adaptação deve ser feito gradualmente para que a planta possa ir se adaptando aos raios solares e não queime as folhas de imediato. O ideal é não colocá-la nessa situação para não sofrer esse estresse desnecessário.

Dracaena fragans

A Dracaena fragrans pode ter as bordas das folhas amareladas e centro verde ou cinza-prateado

Sugere-se misturar argila e areia no cultivo, para manter a umidade. A espécie também pode ser cultivada na água, por isso seu nome popular é pau d’água.

Seu cultivo deve sob sol pleno, meia sombra ou luz difusa, de acordo com a cultivar e o clima, mas sempre em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o calor e a umidade ambientais, mas não tolera encharcamentos.

Contudo, é possível cultivar um segmento do seu tronco em vasos com água por um bom tempo. Folhas com as pontas secas são um sinal de que a umidade está muito baixa, aumente a frequência das regas, reduza o uso do ar condicionado e, se possível, pulverize as folhas com água. Fertilize quinzenalmente na primavera e verão.

Não tolera geadas ou neves. Sua multiplicação é feita por estaquia dos ramos. Basta cortar um pedaço de seu tronco na diagonal e colocá-lo em um recipiente com água, até apareceram as primeiras raízes. Este processo é conhecido como estaquia.

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