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curculigo_recurvata

O Capim palmeira é uma herbácea, pertence à família Amarylidaceae, nativa da Ásia tropical, perene, rizomatosa, entoucerada e de 40-50 cm de altura.

A planta tem uma folhagem rizomatosa tipicamente tropical apresentando touceiras bonitas, com suas folhas verdes, grandes, largas e plissadas, que lembram um pouco as folhas das palmeiras.

As inflorescências são ocasionais curtas, formando pequenos buquês de flores amarelas que ficam escondidas sob a folhagem, tornando-se assim de pouca importância ornamental.

Dada a sua rusticidade, o capim palmeira é indicado para jardins de baixa manutenção, onde pode ser cultivado como forração, ou como bordadura, ao longo de canteiros, caminhos e muros.

Devem ser cultivados à meia-sombra ou sombra, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares.

capim palmeira

Aprecia a umidade. Pode se tornar daninha, devido ao crescimento do seu rizoma para além das áreas delimitadas. Sua multiplicação é feita por divisão da touceira.

Sua atração principal são as folhas, é adequada para áreas de sombra peneirada, o que a torna ideal para preencher espaços vazios sob árvores.

Usada na decoração de jardins formando maciços; como bordaduras ao longo de caminhos ou margeando canteiros; também se desenvolvem bem em vasos.

Deve ser cultivado à meia-sombra ou sombra. Não toleram luz direta do sol nas horas mais quente do dia (10h00 as 17h00). Aprecia solo mantido sempre úmido, mas não encharcado.

Planta rústica não necessita de adubo, porém pode-se adubar na primavera-verão com NPK 10-10-10, seguindo a orientação do fabricante.

Devido a emissão de rizomas vigorosos, escapa da área destinada a ela, desenvolvendo rapidamente grande touceira, podendo abafar outras plantas devido ao seu caráter invasivo.

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Em gramado é aconselhável usar separador de grama para delimitar seu crescimento.

Recomenda-se uma fazer uma poda drástica bianual de toda parte aérea da planta, para estimular a renovação da folhagem.

É aconselhável após 2 a 3 anos, efetuar uma  poda radical de toda parte aérea da planta, de forma a estimular novas brotações e revitalização.

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Propagação
Multiplica-se facilmente pela divisão de touceiras em qualquer época do ano, deixando um espaço de 50 cm entre mudas.

peônia

Essa planta ornamental é um arbusto perene, que depois que for estabelecida no vaso ou no chão, dispensa muitos cuidados.

As peônias são particularmente resistentes e não necessitam de muita água, por exemplo, no verão apenas necessitam de 2,5 cm cúbicos de água a cada sete dias. Se existirem casos de flores secas ou murchas, verifique se não é nenhum fungo, e aumente a dose de água.

Elas não costumam sobreviver ao transplante de mudas. Portanto, a melhor forma de plantá-la é pela aplicação de sementes de peônia no solo. O solo ideal para o seu cultivo é um solo úmido, profundo, rico em nutrientes e bastante fértil.

O pH ideal do solo é um pH neutro. Caso o solo seja arenoso, é necessário aplicar algum fertilizante ou compostos que tornem o solo mais nutritivo.

É necessário proteger estas flores de ventos fortes. Também é importante afastá-las de árvores e arbustos, dado que ela exige muitos nutrientes e tais plantas/árvores podem competir no solo pelos nutrientes tornando-as deficitárias. É importante, também, deixar um espaço de 3 a 4 pés para permitir uma melhor circulação do oxigênio.

As peônias recém plantadas exigem alguns cuidados especiais. Confira alguns deles: O melhor período para aplicar os fertilizantes é no verão (e com parcimônia); Por vezes, suas flores podem sofrerem algum tipo de fraqueza na estrutura.

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Caso ocorra, fortifique os caules com algum método de endurecimento de flores; As peônias são suscetíveis ao ataque de diversas pragas, como besouros, podridão, alguns vírus e insetos. Você pode lidar com a maioria delas utilizando técnicas de jardinagem.

Todavia, não há necessidade de se preocupar com as formigas, dado que elas costumam apenas se alimentar do néctar da peônia e atacam algumas das pragas que parasitam os brotos. Ou seja: as formigas são as melhores amigas das suas peônias e não devem ser motivos para preocupação;

A floração acontece em meados de maio, durando até 6 semanas, isto é, bem mais de 1 mês, com flores grandes e perfumadas.

Além disso, as flores de peônia tornaram-se populares entre os ornamentistas e decoradores pela sua durabilidade após o corte, isto é, em água ou solução alcalinizadora no vaso.

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Para plantar em vaso, é necessário que este seja grande, pois, se trata de um arbusto, isto é, uma pequena árvore. Além disso, a planta deve ficar sob sol pleno e em solo bem drenado.

Portanto, para ter peônias no seu jardim, basta que você tenha um local bem ensolarado e drenado, um pouco de atenção diária, principalmente no período da floração. Além disso, quando os galhos crescerem, você pode podar e usar os galhos para fazer estacas e multiplicar as suas mudas.

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 Flor Borboleta (Clerodendrum ugandense)

Em paisagismo é usada como arbusto isolado em pequenos e grandes jardins, bem como em grupos formando maciços ou renques. Pode ser cultivada também em vasos e jardineiras, adornando assim varandas, pátios e sacadas.

Apesar de se chamar borboleteira, esse arbusto atrai mesmo é abelhas, especialmente a mamangava, aquele inseto grande e barulhento que parece um besouro, mas é uma abelha, acredite, inofensiva.

As inflorescências surgem nas pontas dos longos e curvados ramos. Cada flor apresenta cinco pétalas, sendo que destas quatro são de cor azul claro e uma é de cor azul escuro. O aspecto geral da flor lembra uma borboleta, com os longos estames no topo, fazendo às vezes de antenas.

A borboleteira se dá bem em vaso, mas não em ambiente interno, uma vez que precisa de sol e ventilação para produzir uma florada mais bonita. Plante a muda em um vaso grande, com uma mistura de terra e composto orgânico em partes iguais.

A cada seis meses, acrescente húmus de minhoca ou esterco bem curtido para que o arbusto cresça mais saudável. Cubra a terra com dois dedos de pedriscos, casca de pínus ou qualquer outra substância morta que possa reter a umidade – isso também evita que ervas daninhas nasçam no vaso, competindo por nutrientes.

Quando reparar que a florada está minguando, dê uma podada nos galhos secos ou mal formados e adube com NPK 10-10-10 ou Bokashi, borrifando os dois lados das folhas, de preferência no final da tarde. Aí, se prepare para muitas borboletinhas – e mais mamangavas. Deve ser irrigada regularmente.

Aprecia o calor e a umidade tropicais. Não tolera geadas. Em lugares com inverno frio, convém cultivá-la em vasos e protegê-la em ambientes internos durante essa estação. Neste período, convém também reduzir as regas. A cada seis meses, acrescente húmus de minhoca ou esterco bem curtido para que o arbusto cresça mais saudável.

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Cubra a terra com dois dedos de pedriscos, casca de pínus ou qualquer outra substância morta que possa reter a umidade – isso também evita que ervas daninhas nasçam no vaso, competindo por nutrientes.

Quando reparar que a florada está minguando, dê uma podada nos galhos secos ou mal formados e adube com NPK 10-10-10 ou Bokashi, borrifando os dois lados das folhas, de preferência no final da tarde. Aí, se prepare para muitas borboletinhas – e mais mamangavas.

A poda da borboleteira deve ser feita com o objetivo de manter seu tamanho e formato, além de contribuir para que a planta possa renovar suas folhas e flores. Depois que as flores desabrocharem, a poda pode ser feita também nos ramos para retirar as flores murchas.

Originária da África, os primeiros vestígios da borboleteira foram encontrados no Quênia e Uganda e está inserida na categoria de arbustos. Os climas mais adequados para um crescimento saudável da planta são Equatorial, Tropical e Subtropical. Além disso, é uma planta que aprecia o calor e a umidade tropical.

A borboleteira é capaz de florescer o ano inteiro em regiões de clima mais quente, porém, na primavera, verão e outono aplanta floresce em clima temperado ou subtropical.

As flores dessa planta possuem uma cor chamativa e podem apresentar vários tons de azul, além de serem flores perfumadas. Com um caule semi-lenhoso e ramificado, essa planta pode chegar a uma altura máxima de 3 m.

O nome dessa planta tem a ver com as pétalas das flores, pois as pétalas possuem o formato de asas de borboleta. Algumas pétalas também podem apresentar certa inclinação, dando uma ideia de movimento e fazendo com que a planta lembre toda a estrutura da borboleta.

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Para apreciar totalmente a beleza da muda da borboleteira, é necessário que o cultivo seja feito adequadamente. Embora seja uma planta com uma fácil manutenção, o plantio da borboleteira feito com cuidado.

Inicialmente, é importante que a borboleteira seja cultivada de forma isolada. Após isso é necessário observar se o seu crescimento está ocorrendo de maneira adequada, podendo ainda misturá-las com outras espécies. O solo deve estar fértil e drenado para que a planta se desenvolva de forma apropriada, devendo também ser cultivada sob meia sombra.

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clerodendro-vermelho

O clerodendro-vermelho é uma trepadeira com flores delicadas, românticas e ao mesmo tempo imponentes, ideais para decorações externas.

A planta pode ser conhecida popularmente como Clerodendro-trepador ou Clerodendro e pertence à família Verbenaceae, o que lhe confere o formato de trepadeira, inflorescências terminais com flores ovais e longas, com textura semi-lenhosa, com cálices e flores vermelhas.

A planta foi descoberta no continente asiático, o que faz com que ela se adapte com maior facilidade às regiões que possuem os climas Subtropical, Tropical ou Equatorial, pois ela necessita de luminosidade plena, além de calor moderado para se desenvolver.

Com flores muito duráveis e de coloração viva, o clerodendro-vermelho é uma trepadeira que não passa despercebida num muro.

No inverno, quando a maioria das flores está adormecida no Brasil, ele se derrama parede abaixo, os ramos salpicados de pontinhos vermelhos muito apreciados por beija-flores. O clerodendro-vermelho é uma ótima trepadeira para muros e paredes

Um dos mais belos representantes de um gênero com 400 espécies espalhadas por todas as regiões tropicais do mundo, o clerodendro-vermelho tem flores de tonalidade mais intensa do que a de seus irmãos.

Rústico, dispensa adubações constantes e consegue se desenvolver até mesmo em solo pobre em nutrientes. Gosta de clima quente, mas deve ser mantido em local fresco durante os dias mais abafados do verão.

Clerodendro vermelho

Tolera um inverno brando, desde que não inclua geada nem ventos cortantes, que podem causar sérios danos à planta.

Como seus galhos mais antigos vão ficando lenhosos e pouco flexíveis, procure conduzi-los ainda jovens por um muro ou parede usando arames, suportes ou barbante – evite podá-lo em excesso, o que pode causar a morte.

Como plantar e obter mudas do clerodendro-vermelho
Em vaso ou plantado diretamente no chão, o clerodendro-vermelho precisa receber sol na maior parte do dia. O solo deve ser preparado com uma parte de terra, uma de areia e duas de composto orgânico – regue a cada dois dias ou sempre que notar a superfície da terra seca.

Clerodendro-vermelho

Adicione 50 gramas de calcário por cova uma vez a cada seis meses para que a planta tenha um crescimento mais vigoroso. Para tirar mudas, basta cortar a ponta de um ramo e deixá-la enraizando por duas semanas em uma mistura de terra e húmus de minhoca em partes iguais.

O ideal é que o clerodendro-vermelho seja plantado próximo à cercas, muros ou treliças, uma vez que a planta cresce em formato de trepadeira. Para obter flores mais bonitas, recomenda-se enriquecer a terra com matéria orgânica.

Além disso, as irrigações devem ser feitas, pelo menos, uma vez por semana, mas em quantidade moderada para não encharcar o solo, o que poderia comprometer a saúde da planta.

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