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Chamada popularmente de mãe-de-milhares, a Kalanchoe daigremontiana é uma planta suculenta, que ganhou este apelido por ter uma característica muito particular. Da ponta de suas folhas, brotam inúmeros bulbos que rapidamente transformam-se em novas mudas.

Além de ser uma planta de fácil cultivo, ela pode sobreviver a condições secas e quentes, e mesmo assim se espalhar com facilidade.

Mãe-de-milhares não é um nome muito conhecido, mas é uma suculenta que se prolifera muito rápido e em grande quantidade. Essa planta possui grandes folhas azuis-esverdeadas e longas.

Apesar da bela aparência, algumas pessoas têm dificuldade em cultivá-la por elas ser uma espécie muito invasora. Além de ser uma planta de fácil cultivo, ela pode sobreviver a condições srcas e quentes, e mesmo assim se espalhar com facilidade.

Com alguns cuidados especiais e essas dicas você pode cultivar a mãe-de-milhares em casa sem problemas e garantir uma bela decoração.

mãe de milhares

Como cultivar a mãe-de-milhares
Por ser uma planta bem resistente não precisa de muitos cuidados além dos habituais do cultivo convencional.

Solo
O solo não precisa ser necessariamente rico em nutrientes, quanto menos drenagem tiver o substrato, mais facilitado será o crescimento das raízes.

Luz
Essa suculenta assim como as outras adora sol, então precisa receber o máximo de tempo de luz solar direta que o seu ambiente puder oferecer.

Rega
Mantenha o solo úmido, o substrato não pode ficar seco nem encharcado, isso pode fazer as raízes apodrecerem.

Kalanchoe daigremontiana

Vaso
Como essa é uma planta que se propaga muito rápido e sem controle, o mais indicado é que o cultivo seja feito em vaso ao invés de solo, para ser mais controlado.

Cuidados
A Mãe-de-milhares de espalha com muita facilidade.

Cuidado porque essa planta é tóxica para animais de estimação, evite deixá-la em locais de fácil acesso para os pets.

Mantenha a mãe-de-milhares longe de outras plantas. Fora da estação quando a planta mãe morre, suas flores caem, e onde ficam produzem várias outras pequenas mudas, que invadem e crescem em outras plantações.

Essa  suculenta demora poucas semanas para crescer saudável  após o seu plantio, é perfeita para quem tem pressa em deixar a casa mais verde, e o único cuidado, como o nome já diz, é que ela se espalhe muito e produza milhares de outras.

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cotyledon-tomentosa

O nome da planta pode gerar certa curiosidade. E ele lhe faz jus ao nome, já que as folhas da planta são gordinhas e realmente lembram uma pegada de urso.

São lindas, fáceis de cuidar e podem dar um brilho no seu cantinho de suculentas, como nunca viu.

Essa espécie não alcança grandes alturas como algumas suculentas, mas se bem cuidada, podem chegar até a 30 cm.

Geralmente na primavera, período em que a Cotyledon tomentosa desenvolve haste floral, apresenta lindas flores alaranjadas em forma de sino, fica realmente linda.

Apesar da Pata de urso ser uma espécie de fácil cultivo, suas folhas são frágeis, então devemos cuidar ao manusear essa espécie.

Veja em seguidas algumas dicas incríveis para você criar a sua plantinha o mais saudável possível.

Substrato para a planta
Assim como a maioria das suculentas, a pata de urso não precisa ter um substrato cheio de nutrientes para ser forte e cheia de vida.

Elas são perfeitamente capazes de resistir em um solo pobre. Porém, você deve se atentar a drenar e deixar o solo o mais arenoso possível. Se quiser, opte por adubar bastante com substratos próprios para cactos e suculentas.

pata de urso

Iluminação
Assim como os cactos, você deve saber que as suculentas adoram sol. Por isso, ao colocar a sua muda num vaso adequado e com os substratos necessários, coloque-a em um local bem iluminado pela luz natural.

Mas, tome cuidado com a luz direta do sol. Pelo menos, nos primeiros dias, quando ela ainda estiver em processo de enraizamento.

Tempo de rega
A rega da suculenta pata de urso não é muito diferente das outras espécies. Por terem as folhas gordinhas e peludinhas, elas acabam por armazenarem água em seu caule.

Por esse mesmo motivo, não precisam ser regadas com muita frequência. Sempre fique atento ao solo, fazendo a rega somente quando perceber que ele está seco.

Tome bastante cuidado no verão, pois, como é mais quente, a água evapora com mais facilidade. Nesse período, é importante fazer a rega a cada quatro ou cinco dias, de acordo com a necessidade que você notar na sua suculenta.

Cotyledon_tomentosa

Vasos
Sabemos que os vasos de cerâmica são lindos em qualquer decoração, mas eles podem se tornar um problema na hora da rega. Isso porque, por possuírem superfície absorvível, podem sequestrar água das suas plantas.

Preste atenção que você pode notar o solo seco com mais frequência ao colocar a suculenta em um vaso de cerâmica. Por outro lado, os vasos de plásticos não absorvem a água. Dessa maneira, pode ser mais propício para suas plantas que escolha os vasinhos de plástico.

Eles retêm água por mais tempo e deixam o solo sempre úmido para não ficar secas com facilidade.

pata-de-urso

Cuidando com as pragas em sua Cotyledon tomentosa
Assim como a maioria das plantas da sua espécie, as folhas da Pata de Urso são uma grande atração para as pragas, em especial as cochonilhas.

Para manter sua Cotyledon sempre linda e bem cuidada, faça inspeções com frequência, e com atenção, pois as cochonilhas se escondem muito bem nas folhas felpudas!!

Para acabar com as cochonilhas não é muito difícil, mas devemos pegar o problema logo no início, se não ele se espalha por tudo e vira um caos!

E lembre-se! Se você encontrou uma cochonilha em sua plantinha, faça um pente fino em todas as outras suculentas que estavam próximas, elas também podem precisar de ajuda!

banquinho

Convallaria majalis

O lírio-do-vale é uma espécie herbácea altamente venenosa, perene e nativa da Ásia e Europa. É uma planta da família das convaliáceas, típica de formações florestais abertas.

De porte pequeno, esta planta pode atingir até 30 cm de comprimento. O lírio-do-brejo é provavelmente a única espécie do gênero Convallaria na família dos espargos.

Como já dito, é uma espécie herbácea e rizomatosa, que geralmente forma colônias extensas espalhando caules subterrâneos (rizomas horizontais, espesso e responsável pelo espalhamento da planta).

Formam novos brotos verticais nas extremidades dos estolões no verão, que crescem na primavera e permanecem conectados com os brotos sob o solo.

Suas hastes crescem de 15 a 30 cm de altura. Suas folhas são largas, lisas, brilhantes e com formato oval, que crescem aos pares de 10 a 25 cm de comprimento.

Com caules floridos, apresenta duas folhas e um rácemo de cinco a quinze flores no ápice do caule. Sua disposição ereta, com leve concavidade, facilita o rápido escoamento de água até às raízes.

Suas flores são brancas, delicadas e muito perfumadas. Despontam pendentes em inflorescência eretas, são cerosas e em forma de sino. Formam-se na primavera. São muito ricas em néctar, que acaba atraindo muitas abelhas.

lirio do vale

Os frutos seguem a polinização, são formados em bagas pequenas e vermelhas, com sementes duras.

Esta planta é apropriada para canteiros e bordaduras em locais sombreados, ao mesmo tempo é uma excelente forração onde a grama não vegeta devido à umidade e sombra.

Exige pouca manutenção após estabelecida, pois é uma planta bastante rústica. Também pode ser plantada em vasos, jardineiras ou usada como flor de corte para buquês.

É uma planta que pode se tornar invasiva em algumas situações.

É extraída da sua flor essências utilizadas em indústrias de perfumaria. Em indústrias farmacêuticas aproveitam a planta inteira para fabricação de medicamentos indicados para doenças cardiovasculares.

Toxicidade do lírio-do-vale
A planta é tóxica, incluindo as frutas vermelhas, que podem ser atraentes para crianças. Se ingerida, mesmo em pequena quantidade, a planta pode causar dor abdominal, náuseas, vômito, arritmias cardíacas (overdose), visão turva, sonolência e erupções cutâneas vermelhas.

Seu chá ou extratos não devem ser consumidos sem acompanhamento médico pois trata-se de uma espécie muito tóxica que pode levar à morte.

Convallaria majalis

Cultivo do lírio-do-vale
Deve ser cultivada sob meia-sombra ou à sombra com bastante luminosidade. Solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente (mantendo o solo levemente úmido). Não aprecia adubações químicas.

O solo pode ser alterado adicionando matéria orgânica, como húmus ou esterco decomposto. A poda das folhas no final do inverno estimula a renovação da folhagem. Tolerante a pequenos períodos de estiagem. Aprecia o clima ameno.

Multiplica-se por sementes, divisão da planta ou dos rizomas enraizados. Os aglomerados devem ser divididos a cada quatro a seis anos.

Um sinal de que a planta precisa de divisão é quando diminui a quantidade de flores. Podar as folhas no final do inverno estimula a renovação da folhagem.

Alerta
Pode tornar-se uma planta invasora e sufocar outras flores.

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flor de jericó

A rosa-da-ressurreição, também conhecida como flor-de-jericó é uma das plantas mais resistentes do mudo. Aliás, a espécie chega a viver anos e anos sem água e sem qualquer cuidado especial.

Entretanto, para cultivá-la em vaso, e mantê-la sempre verde e linda, é preciso criar um ambiente ideal para tal. Veja como fazer isso!

Há quem acredite que a rosa-da-ressurreição seja capaz de absorver todas as energias ruins de um ambiente e trazer prosperidade. Isso explica porque a planta é comumente utilizada em simpatias e rituais de purificação.

No entanto, o que podemos afirmar é que a rosa-da-ressurreição é a planta ideal para ornamentação de ambientes internos e externos.

Como cultivar
Na natureza, a planta possui a incrível capacidade de entrar em anidrobiose, ou seja, a planta suspende suas atividades metabólicas, podendo sobreviver com o mínimo de água por muito tempo.

Contudo, ao primeiro contato com a umidade, o vegetal assume um verde exuberante e produz várias touceiras como um longo tapete esverdeado.

Rosa da ressurreição

Como preparar a rosa-da-ressurreição para o plantio
Ao adquirir a planta, ela estará completamente emaranhada e em formato de uma bola seca. Portanto, o primeiro passo é colocá-la em um recipiente e cobri-la com água.

Deixe o vegetal de molho por três dias ou até ela se abrir por completo. Assim, durante a semana seguinte, troque a água todos os dias. Após este período, transplante-a para um vaso.

Qual é o melhor solo para a rosa-da-ressurreição?
Acredite, se você colocar apenas calcário no fundo do vaso, a rosa-da-ressurreição se desenvolverá bem. Aliás, isso evita o ataque de fungos e bactérias. Por outro lado, para cultivá-la no solo, é recomendado utilizar substrato para rosa-do-deserto ou outro material arenoso.

rosa da ressurreição

Iluminação rega e floração
Embora seja um vegetal originário de regiões desérticas, quando se trata do cultivo em vaso, não é recomendado expor a rosa-da-ressurreição ao sol pleno. Desse modo, deixe-a em local bem iluminado, mas sombreado.

Não é necessário regar a rosa-da-ressurreição mais que uma vez por semana. E sobre a floração, ainda não é possível determinar a época em que ocorre, porém, é verdade que a planta produz lindas flores brancas.

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