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albucaspiralis

Se você gosta de plantas com um visual exótico, vai adorar conhecer a Albuca spiralis, popularmente chamada de suculenta espiral, a rainha da África.

Essa planta é uma suculenta, e a sua principal característica, que faz com que seja objeto de desejo de jardineiros e cultivadores, são suas folhas em formato de espiral. Essas folhas são gordinhas, como em outras suculentas, e lembrar as folhas de uma cebolinha.

Não é tão fácil encontrá-la para vender no Brasil, mas mesmo assim, vale a pena conhecer os cuidados para cultivo. Assim, quando encontrar a sua, já vai saber como lidar com essa lindeza.

Iluminação
Essa é uma planta linda para ornamentar a casa, justamente por causa das suas folhas exuberantes que ficam bem longas quando a planta está adulta. Mas, não pode mantê-la longe do sol. Deixe-a perto de uma janela onde bata sol pleno sobre ela para que as folhas fiquem mais enroladinhas.

Dormência
Essa é uma planta perene, ou seja, ela não morre após um ciclo de vida de um ano. O que ela faz é entrar em um estado de dormência na primavera, após a floração e frutificação, e aí ela fica sem folhas. Não confunda pensando que ela morreu, pois ela vai reaparecer com lindas folhas depois, quando chegar o próximo outono.

Mesmo assim, você poderá notar que a sua Albuca vai continuar com folhas no verão. Isso quer dizer que ela é uma planta criada em estufas e modificada para se adaptar ao clima do país. Então, espere para ver como é que vai ser o ciclo dela.

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Bulbo
A Albuca spiralis é uma planta que tem um bulbo na sua raiz, que é uma bolinha onde ela faz reserva de água. Se for replantar a sua muda, mantenha esse bulbo com uma parte para fora da terra e o restante para baixo da terra. Do contrário, poderá apodrecer.

Substrato
Outra dica para a hora de replantar é escolher um substrato bem leve e poroso. É importante ter esse cuidado pois ela fica com muitas raízes, e assim é mais fácil para ela enraizar. Além disso, como ela já tem o bulbo que armazena água, o substrato deve ser poroso para nunca ficar água acumulada ou ela vai apodrecer.

Clima
Para quem mora em regiões muito frias, o cuidado com essa planta no inverno deve ser redobrado. Ela tolera bem temperaturas de até 7 graus positivos, mas não costuma resistir a geadas. Então, precisa ficar protegida nessa época do ano.

Já quanto ao calor não tem problema, pois é uma planta nativa da África. Apesar disso, nos dias de muito sol e calor intenso, é bom colocar uma proteção sobre o bulbo que fica fora da terra para evitar que queime.

Regas
Como é uma planta suculenta, que armazena água no bulbo e nas folhas, ela aguenta mais tempo sem regas, então é uma boa planta para quem não se lembra de regar toda semana.

Antes de regar, observe se o substrato está bem seco. Se não estiver, espere mais um pouco. As regas devem ser mais frequentes no verão e mais espaçadas no inverno. Coloque água no substrato aos poucos, até notar que está saindo água por baixo do vaso, pelos furinhos.

Reprodução
A Albuca spiralis pode ser reproduzida por sementes, por separação de bulbos ou por partes do bulbo.

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Como plantar Albuca spiralis
Tamanho e crescimento:

A Albuca spiralis cresce cerca de 20 cm de altura e forma pequenos grupos com folhas de saca-rolhas.

As pontas das folhas ondulam e espiralam dando-lhe um aspecto único. No final do inverno, esta pequena planta começa a crescer folhagem.

É aí que as curvas e os cachos exclusivos aparecem, criando um visual fascinante.

Floração e fragrância:
A planta tem hastes de flores no centro com flores verdes, por vezes flores amarelas, em hastes de flores individuais. Após a floração, esta planta entra em dormência para o verão.

Fertilização
Os bulbos devem ser fertilizados anualmente durante o início da primavera, usando um fertilizante para todos os fins.

Exigirá alimentação regular durante a estação de crescimento. Certifique-se de que é diluído e balanceado com alimentação líquida mensalmente. Alimente-a depois de molhar ligeiramente.

Tratamento e manutenção:
A Albuca spiralis é fácil de cuidar quando plantada no local certo do jardim com boa drenagem.

Necessita de umidade média e solo moderadamente fértil. Remova a folhagem gasta quando ela ficar amarela e começar a murchar.

Albuca é uma planta de estação fria, o crescimento de uma nova planta não é iniciado até que os efeitos de resfriamento do outono sejam sentidos.

O período de dormência desta planta começa por volta do final de maio. Não ter muita folhagem durante o verão é natural.

Mesmo quando há folhagem durante esta temporada, pode parecer ruim. No entanto, desde que o bulbo subterrâneo esteja firme, a planta está em boas condições.

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Propagação da Albuca spiralis:
*
A propagação deé feita através de offsets.
* Separe-os da planta-mãe e cultive-os separadamente.
* Nem todas as espécies desta planta produzem compensações, razão pela qual as sementes são frequentemente usadas para propagação.
* O processo de germinação das sementes frescas  começa uma semana após a semeadura.
* O momento certo para plantar as sementes é quando as plantas-mãe estão rebrotando ativamente.
* Garanta que as sementes sejam plantadas rapidamente, pois a duração da viabilidade da semente é em torno de seis meses.
* Após o plantio, certifique-se de que as mudas estejam um pouco úmidas em uma área quente e com luz média.
* Depois de um período de três anos, a planta pode parecer diferente de sua planta-mãe, pois é relativamente fácil para as sementes hibridizarem.

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Senecio_macroglossus

A hera-do-cabo é uma espécie de planta com flor e ciclo de vida perene, da família Asteraceae e nativa do sul da África, Zimbabwe e Moçambique.

Apesar de seu nome e sua semelhança com a hera original, não está intimamente relacionada a esse grupo de plantas. Também é conhecida por hera-natal, trepadeira-senécio, hera-cera e videira-de-cera.

A hera-do-cabo é uma trepadeira muito ramificada, de grande valor ornamental. Ela se assemelha à hera-inglesa (Hedera helix), no entanto, essas plantas não possuem relação de parentesco.

Pode passar dos 3 metros de altura, com folhas triangulares cerosas de 8 centímetros de comprimento e porte de herbácea escandente. As inflorescências, que nascem no verão, são amarelas e parecidas com margaridas. Por não serem abundantes, seu valor ornamental é secundário.

Suas folhas verde-escuras têm cinco pontas, são triangulares, coriáceas e brilhantes. Quando amassadas, costumam liberar um suave aroma que lembra o cheiro do limão.

Possui também cultivares variegadas com as margens ou o centro das folhas de cor branca e creme. Seu caule é herbáceo, com ramagem longa e fina, de cor verde ou arroxeada, tornando a hera-do-cabo ainda mais interessante.

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Cultivo
A hera-do-cabo é normalmente cultivada em vasos ou jardineiras, como planta pendente ou trepadeira delicada de pequeno porte. Por conta do seu crescimento contido pelo cultivo em vasos, adapta-se facilmente a pequenos espaços.

É uma ótima opção decorativa para terraços, varandas e sacadas, podendo formar cortinas naturais quando plantadas em linhas. Essas “linhas” podem cair, como pendentes, ou subir sobre treliças e outras estruturas delicadas, como telas e cabos de aço, formando brises vegetais.

Também pode compor jardins verticais, trazendo luz à composição por conta das suas folhas variegadas. Não é uma planta exigente quanto à manutenção, mas deve-se atentar apenas para a poda de limpeza e para o replantio a cada 1 ou 2 anos.

Prefere ser cultivada sob meia-sombra, pois a luz solar direta nas horas mais quentes do dia pode queimar a folhagem. É uma espécie de crescimento lento, que se adapta ao clima subtropical a temperado desde que em ambientes protegidos e ensolarados, como estufas, por exemplo. É tolerante ao frio.

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Solo e regas
Aprecia solo drenável, fértil, enriquecido com matéria orgânica e que retenha um pouco de umidade. As regas devem ser levemente espaçadas, sendo mais frequentes no verão e reduzidas no inverno, respeitando sempre o nível de umidade do substrato.

É importante que essa planta não fique com o solo seco por longos períodos, pois isso pode prejudicar o seu desenvolvimento. Da mesma forma, cuide para que não ocorram encharcamentos que levam ao rápido apodrecimento da planta.

Fertilize a cada duas semanas na primavera e verão, com adubos equilibrados (NPK 10.10.10). Já a propagação dessa trepadeira pode ser realizada por estaquia dos ramos, postos a enraizar na primavera.

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Plantio
Coloque estacas com pelo menos três gemas enterradas em areia ou qualquer outro tipo de substrato. Quando começar a aparecer novas emissões de folhas, é sinal de que ela já estará enraizada e poderá ser plantada em vasos com substrato composto de húmus de minhoca, areia e composto orgânico. A areia na mistura vai garantir a drenagem.

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Begonia-Negra

Embora seja originária do Brasil, Panamá e de algumas ilhas do Caribe, a begônia-negra tem fama apenas no exterior. Ela é campeã de vendas nos sites estrangeiros, mas no Brasil é apenas encontrada nos jardins das casas amazonenses.

Olhando para a planta, fica fácil entender o porquê de seu sucesso em outros países. Ela apresenta combinação perfeita de cores: folhas grandes verde-escuras com um toque acobreado e pequenas flores tubulares amarelas que despontam entre sépalas vermelham-alaranjadas. A flor não dura muito, apenas dois dias, mas as sépalas persistem por semanas.

O nome begônia-negra é usado na Amazônia, mas no exterior a espécie é conhecida por copper leaf (“folha-de-cobre”), sunset bells (“sinos-do-pôr-do-sol”, uma referência à cor de suas flores) e black flamingo (“flamingo-preto”).

Esse último nome é uma alusão à tonalidade das folhas da planta que ficam escuras, praticamente negras, quando ela é cultivada em locais muito sombreados.

O nome científico Chrysothemis vem do grego Chryso (ouro) e themis (lei) e provavelmente foi dado à planta devido à cor de suas flores. Já pulchella vem do latim e quer dizer bonitinha.

A begônia-negra é uma herbácea perene que pertence à família das gesneriáceas, a mesma da violeta-africana (Saintpaulia ionantha).

No paisagismo, a begônia-negra pode ser usada como bordadura, em composições em canteiros internos e externos e também em vasos.

begônia negra

Como plantar
A begônia-negra se desenvolve bem em solo rico em matéria orgânica e não argiloso, mantido sempre úmido. Ela é típica de clima tropical e, nas regiões Sul e Sudeste, só pode ser cultivada em estufa. Ela não requer adubação, mas vale a pena aplicar 100 g de esterco de curral ou húmus de minhoca a cada seis meses para melhorar a floração e deixar a folhagem mais bonita.

A quantidade de luz é determinante para a aparência das folhas. Em locais mais iluminados, elas são verde-escuro brilhante, mas quando a espécie é cultivada sob sombra ficam verde enegrecidas e brilhantes.

As regas devem ser diárias e as podas mensais, para a remoção de folhas velhas ou danificadas. Na época mais quente do ano, a begônia-negra perde suas folhas e flores e entra em dormência. “A única coisa que sobra é o rizoma da planta”, diz George Bento.

Mudas da espécie podem ser obtidas por estaquia, divisão de touceiras ou plantio de rizomas, mas esses procedimentos só devem ser executados no inverno, quando a planta estiver em pleno desenvolvimento vegetativo.

No que se refere às pragas, a begônia-negra não costuma sofrer ataques. Quando estabelecida em solo rico em matéria orgânica e constantemente úmido, ela atinge a idade adulta com vigor e sem problemas.

Com tantas qualidades, basta um pouco mais de divulgação para que a begônia-negra faça no Brasil tanto sucesso quanto no exterior.

Essa herbácea é pertencente à família Gesneriaceae, portanto, não é uma begônia propriamente dita. Perene, apresenta raízes tuberosas e hastes suculentas que brotam eretas e espessas diretamente delas, formando uma planta bastante cheia e densa.

A grande maioria das begônias-negras é plantada envasada, mas também servem perfeitamente para a composição de maciços floridos e como forração, por conta da sua bela folhagem.

O cultivo da begônia-negra é relativamente simples; o solo precisa ser rico em matéria orgânica, drenável e úmido. Não toleram encharcamentos, pois suas raízes apodrecem com frequência. São excelentes para ambientes como pouca iluminação, como corredores e jardins de inverno, por exemplo.

O clima ideal para o desenvolvimento da begônia-negra é o tropical. Em locais com clima temperado, como as regiões sul e sudeste, a aclimatação em estufa é necessária. A adubação pode se resumir a um reforço com esterco trimestral, mas a planta geralmente não precisa disto.

A begônia-negra é originária do Brasil e de ilhas do Caribe, e apesar de ser uma planta tropical, faz mais sucesso no exterior do que em nossas paragens.

É muito mais fácil encontrá-la em estufas no hemisfério norte do que em quintais brasileiros, exceto no estado do Amazonas.

Suas folhas verde-escuras, suas flores amarelas frágeis (duram apenas dois dias, em média) e as sépalas vermelhas (as peças que formam o cálice), atraem pela beleza caleidoscópica e “exótica” aos olhos estrangeiros.

As inflorescências apresentam um cálice laranja que possui de uma a nove pétalas, além de uma corola amarela e tubular que dura apenas dois dias, no máximo.

Essa herbácea é pertencente à família Gesneriaceae, portanto, não é uma begônia propriamente dita. Perene, apresenta raízes tuberosas e hastes suculentas que brotam eretas e espessas diretamente delas, formando uma planta bastante cheia e densa.

A grande maioria das begônias-negras são plantadas envasadas, mas também servem perfeitamente para a composição de maciços floridos e como forração, por conta da sua bela folhagem.

O cultivo da begônia-negra é relativamente simples; o solo precisa ser rico em matéria orgânica, drenável e úmido. Não toleram encharcamentos, pois suas raízes apodrecem com frequência. São excelentes para ambientes como pouca iluminação, como corredores e jardins de inverno, por exemplo.

O clima ideal para o desenvolvimento da begônia-negra é o tropical. Em locais com clima temperado — como as regiões sul e sudeste — a aclimatação em estufa é necessária. A adubação pode se resumir a um reforço com esterco trimestral, mas a planta geralmente não precisa disto.

As regas precisam ser diárias e as podas de manutenção, mensais. A begônia-negra perde suas folhas no verão e entra em um período de “hibernação”. Aliado a tudo isso, ela não costuma sofrer ataques de pragas.

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Brasiliorchis picta

A pintora-brasileira é uma espécie botânica originária do Brasil e da Argentina, pertencente à família das Orchidaceae. Trata-se de espécie muito variável, com morfologias diversas, que foram descritas com muitos nomes diferentes ao longo dos anos.

Na realidade trata-se de um grupo de espécies de difícil separação, modernamente considerado mais como um complexo de espécies. Até recentemente eram classificadas no gênero Maxillaria.

A pintora-brasileira é uma orquídea com delicadas flores pintadas que exalam um delicioso perfume de mel. Ela é nativa da região sul e sudeste do Brasil, vegetando em altitudes de 200 a 600 m, como epífita (nas árvores) ou como rupícola (sobre rochas).

Os pseudobulbos têm formato fusiforme, e podem ser curtos ou alongados. O rizoma é forte, curto e bastante ramificado, formando touceiras bastante densas. Apresenta geralmente duas folhas no ápice do pseudobulbo.

As inflorescências surgem no final do inverno e início da primavera. Em touceiras grandes, é possível apreciar uma grande quantidade de hastes florais, que surgem da base da planta.

As flores são pequenas, alcançando de 3,5 a 5 cm de diâmetro. Elas são brancas a amarelas, com pintas de cor vermelha ou laranja. O labelo ainda possui raios avermelhados.

Brasiliorchis_picta

Cultivo
Ela é uma planta relativamente fácil de cultivar. Seu crescimento é muito rápido e se adapta bem a diferentes solos. Por suportar mais água e sol que outras orquídeas, ela apresenta poucos problemas para jardineiros iniciantes.

Deve ser cultivada em vasos largos e baixos, de preferência de madeira ou cerâmica. Dessa forma ela tem a possibilidade de formar uma touceira grande e, na época da floração, poderá adornar interiores com toda sua graça e beleza.

Também pode ser amarrada sob a copa das árvores, onde sua adaptação será excelente. Só certifique-se de que a árvore escolhida não tenha casca descamante ou seja decídua.

É uma orquídea bastante interessante para uso em jardins verticais, pelo aspecto entouceirado e hábito epifítico. Deve ser cultivada sob meia-sombra ou sol pleno, em substrato próprio, bastante drenável, mas com boa capacidade de reter umidade.

A condição de meia-sombra é a mais indicada, principalmente em climas quentes. Em regiões subtropicais ou temperadas, o sol pleno é possível também. O ideal para orquidários com luminosidade controlada é de 50% de sombreamento.

Use substrato composto de fibra e casca de coco, que pode ser misturado com gravetos e cacos cerâmicos ou pedras. Multiplica-se por sementes, mas principalmente por divisão da touceira, permanecendo cada nova muda com pelo menos três pseudobulbos e uma guia.

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Curiosidades
A pintora-brasileira foi descrita pela primeira vez no ano de 1832 por Willian Hocker, mas vem sendo alvo de diversas polêmicas desde então. Sua nomenclatura atual só foi estabelecida em 2007, quando foi trocada de gênero.

Antes, teve dois nomes distintos: Maxillaria acutipetala e Maxillaria kreysigii. Picta significa “pintada”. Ela recebeu esse nome por conta das pintas nas pétalas e sépalas.

Floração
Praticamente toda orquídea tem sua época de destaque na floração, e no caso da pintora-brasileira não é diferente.

Costuma florescer no mês de junho, ou seja, no final do outono ou início do inverno. Suas flores são bem perfumadas, com um cheiro que lembra o mel, característica que a deixou mundialmente famosa.

As flores nascem a partir de hastes florais, uma para cada haste. Apresentam em média entre 2,5 e 5 cm de comprimento, com a floração durando de 15 a 25 dias.

Brasiliorchis picta

Para o cultivo saudável da pintora-brasileira, basta seguir os passos abaixo:
* Plante-a em vasos ou árvores, nunca na terra;
* Forneça uma iluminação direta em regiões com o sol mais fraco ou um sombreamento de 30% caso o sol esteja forte;
* Utilize um substrato com boa drenagem (normalmente substratos para orquídeas epífitas são ótimos para ela);
* Evite o replantio, esta é uma orquídea que não gosta de ser replantada;
* Regue nas raízes, nunca nas folhas;
* Não deixe a temperatura passar de 30°C.

folhas sobre lago