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Begonia-Chamaedorea

Precisamos, antes de iniciarmos o cultivo, decidir quais as espécies de plantas ornamentais ou flores são mais indicadas, levando-se em consideração, como já mencionamos, as características do apartamento.

Existem plantas que necessitam maior incidência de sol, outras que precisam ficar na sombra e protegidas dos ventos, aquelas que precisam de sol, mas em “doses” menores, etc.

Desta forma, precisamos recriar, na medida do possível, dentro do apartamento, as condições que as diferentes plantas encontram na natureza, condições estas as mais indicadas para um bom desenvolvimento.

Muitas são as plantas e flores que podem ser cultivadas em apartamentos e, como dissemos, devemos suprir essas plantas com as necessidades mínimas para seu bom desenvolvimento. O gerânio e a azaléia, por exemplo, devem ficar parte do dia expostas ao sol.

maria-sem-vergonhaJá a maria-sem-vergonha e a prímula se desenvolvem melhor em local sombreado.

As orquídeas são uma boa opção para apartamentos, desde que possam ficar em local com bastante iluminação, mesmo sem sol direto sobre elas.Outro bom exemplo de planta ornamental que pode ser cultivada em apartamento e que oferece um componente decorativo interessante é o bonsai.

Os bonsais são miniaturas; de árvores cultivadas de acordo com as tradições orientais e podem se adaptar muito bem a ambientes que não tenham a incidência direta do sol, mas precisam de iluminação adequada para o seu bom desenvolvimento, além do cuidado com podas constantes, para manter as proporções e o padrão dos bonsais japoneses.

Para o cultivo em vasos, devemos, em primeiro lugar, escolher o vaso correto para cada tipo de planta.

Podemos seguir a recomendação básica de que a área do vaso deve ser suficiente para abrigar as raízes da planta a ser cultivada. Os vasos podem ser feitos de barro, madeira, porcelana, cimento, etc., e devem ser escolhidos, também, pelo seu papel decorativo.

Os cuidados básicos que devemos tomar com as plantas e flores cultivadas em vasos são vários.

O vaso deve apresentar uma boa drenagem, possibilitando o escoamento do excesso de água, quando houver. O solo para o cultivo deve ser rico em matéria orgânica e com uma boa aeração.

Em geral, aconselha-se uma proporção de 20% de matéria orgânica em um solo fértil. A temperatura ambiente é um componente importante, pois pode variar bastante, mesmo dentro de um apartamento.

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Os locais muito quentes devem ser evitados, da mesma forma que locais mais frios. As plantas mais cultivadas em apartamentos se desenvolvem melhor em temperaturas mais altas, entre 20 e 25ºC.

As regas são um fator de grande importância, pois devemos efetuá-las de acordo com as necessidades específicas de cada planta: samambaias, por exemplo, necessitam de uma quantidade bem maior de água que os cactus, que pouco precisam ser regados.

Além desses cuidados, devemos manter as plantas livres de doenças, fungos e parasitas e, ainda, manter os vasos limpos, retirando galhos, folhas e flores mortas e, por último, efetuar podas sempre que necessário.

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sapatinho-de-judia

O sapatinho-de-judia é uma planta nativa da Índia que vai conquistar seu coração. Com flores exuberantes que não passam despercebidas, a espécie é perfeita para compor áreas externas e jardim, garantindo uma decoração alegre e cheia de vida. A seguir, saiba como cultivá-la em casa!

O que é o sapatinho-de-judia
O sapatinho-de-judia é uma planta trepadeira conhecida por suas flores exóticas e pendentes. A espécie é fácil de cultivar e possui grande valor ornamental. Na natureza, é possível encontrá-la com um mix de cores, entre o amarelo, laranja e marrom.

Já na decoração, o charme da plantinha está no crescimento pendente que pode agradar diferentes estilos. A flor fica linda em muros, cercas vivas e pergolados. Além disso, o cultivo em vaso também traz um ar de delicadeza aos ambientes.

Por que o nome ‘sapatinho-de-judia’?
O sapatinho-de-judia recebe este nome devido ao formato de suas flores, que parecem um pequeno sapato feminino. O tom verde-escuro das folhas também colabora para gerar o efeito visual.

Sapatinho-de-judia é uma planta venenosa?
Apesar de trazer cor e muita alegria para os ambientes, a espécie é considerada tóxica, então é preciso tomar alguns cuidados durante o cultivo. A planta não deve ser mantida perto de crianças e animais de estimação.

sapatinho-de-judia

Como cuidar do sapatinho-de-judia
O sapatinho-de-judia é uma trepadeira de porte médio e crescimento rápido, que pode atingir até 6 m de altura. No entanto, é preciso ter atenção ao cultivo para obter sucesso.

A seguir, confira dicas valiosas de cuidados:
1. Irrigação
As regas devem ser moderadas, feita apenas quando o substrato estiver seco. Por isso, a dica é sempre observar a planta. A espécie também não aprecia solo muito úmido.

2. Adubação
O adubo é um componente essencial para a planta, pois garante os nutrientes adequados para uma floração duradoura e vigorosa. É recomendado o uso do adubo industrializado NPK 4.14.8, específico para espécies com flores.

3. Luminosidade
Assim como a maioria das trepadeiras, o sapatinho-de-judia aprecia locais com boa luminosidade e sol pleno. A planta também pode ser cultivada a meia sombra. Para este tipo de ambiente, a plantinha deve receber no mínimo de 4 a 6 horas de sol por dia.

4. Solo ideal
A trepadeira aprecia um solo fértil e rico em matéria orgânica,  para isso é indicado um substrato bem drenável, pois a planta não tolera o encharcamento das raízes. Para o cultivo em vaso, a dica é usar manta bidim, cacos de telhas ou pedriscos.

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5. Podas
Essa planta não precisa de podas, mas muitas pessoas fazem para incentivar seu crescimento. Esta poda pode ser feita uma vez por ano, logo após a floração. Ressalta-se que é preciso usar equipamentos limpos e esterilizados, para evitar a presença de doenças e pragas.

6. Mudas
A espécie se multiplica por estaquia, ou seja, uma técnica que utiliza os galhos da planta. Para ter sucesso neste tipo de cultivo, os galhos precisam ser plantados em um substrato drenável e rico em matéria orgânica.

7. Floração
A floração acontece nas estações da primavera e verão, e pode se estender até o outono. É neste período que a plantinha apresenta folhas mais verdes, rápido crescimento e flores vistosas. Além disso, a espécie atrai insetos e aves nessa época, como os beija-flores.

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8. Crescimento da planta
Para garantir que a sua trepadeira se desenvolva com saúde e tenha flores lindas, ela  precisa ser cultivada em locais de boa luminosidade, estar em um solo rico em nutrientes e receber adubo de qualidade pelo menos 4 vezes por ano”.

Por fim, o sapatinho-de-judia aprecia locais mais quentes, então, tenha um pouquinho de paciência com a planta se você morar em uma região mais fria. Nestes casos, a dica é garantir boa luminosidade e caprichar na adubação durante o ano todo.

pássaro noturno

lantana

Delicada, perfumada e fácil de cuidar, a lantana caiu nas graças dos brasileiros. Ao cultivar esta planta no seu jardim externo, você vai torná-lo mais alegre e colorido.

Origem da lantana
A lantana, também conhecida como flor arco-íris ou flor de mel, é um dos melhores gêneros de plantas para paisagismo. Originária da América do Sul e da América Central, o seu habitat natural são as regiões mais quentes do território.

O gênero reúne mais de 500 espécies de plantas perenes, sendo que as mais populares são Lantana camara e Lantana montevidensis.

Características
A planta possui crescimento rápido e os arbustos podem chegar a 2 m de altura. Suas folhas são ásperas e endurecidas.

As flores da lantana mudam de cor à medida que envelhecem, variando entre tons de branco, amarelo, rosa, laranja e vermelho.

Geralmente as florzinhas aparecem em tons de amarelo. Com o passar dos dias, se tornam laranjas. Por fim, adquirem uma coloração avermelhada.

Aliás, as flores, pequenas e coloridas, se formam durante o ano todo. Não é à toa que as lantanas são indicadas para quem deseja manter o jardim da casa sempre florido.

Tipos de lantana
Existem vários tipos de lantanas. Conheça melhor as principais espécies:

Lantana-de-Montevidéu

Lantana de Montevideo
Nativa do sul da América do Sul, esta planta é perfeita para cobertura de solo. Diferente de outras espécies de lantana, ela aprecia o frio.

As florzinhas são formadas acima da folhagem, podendo ser amarelas, brancas ou arroxeadas. Seus ramos são finos, flexíveis e curvados, que variam de 40 a 80 cm de comprimento.

Se você tem planos de atrair borboletas para o seu jardim, então a Lantana de Montevideo é a melhor escolha para o cultivo.

Lantana camara

Lantana camara
Originária da América Central, a lantana camara é considerada a variedade mais comum. Suas flores formam buquês pequenos e notáveis, que podem aparecer nas cores branco, amarelo, alaranjado ou rosa.

Algumas flores de lantana camara, quando vistas de longe, parecem alaranjadas. No entanto, ao se aproximar da planta, é possível notar florzinhas individuais brancas, amarelas ou vermelhas.

A Lantana camara é uma planta tóxica para animais. Portanto, se você tem bichos na sua casa, como cães e gatos, é melhor evitá-la.

Como cultivar lantana camara
Luminosidade

As lantanas devem ser cultivadas em áreas com sol pleno, pois elas precisam de muita luminosidade para desenvolver suas flores coloridas.

Tenha em mente que, quanto mais luz solar a planta recebe, maior o número de flores que serão produzidas.

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Regas
Em comparação com outras plantas de jardim externo, as lantanas não precisam de tanta água para sobreviver. Portanto, as regas podem acontecer de forma espaçada, geralmente uma vez por semana.

Ao regar a planta, foque apenas no solo e evite borrifar água nas flores e folhas. Faça uma rega moderada e uniforme, tomando cuidado para não encharcar a terra.

No entanto, no auge do verão, as lantanas geralmente precisam de mais água para se desenvolver, sobretudo as plantas jovens.

Podas
A planta tem potencial para se tornar invasiva, por isso é tão importante manter uma frequência de podas.

Então, corte os galhos mortos e longos sempre que necessário. Além disso remova as flores mortas, pois assim a planta terá mais energia para produzir uma floração bonita e duradoura.

Quando os cuidados com a poda não são levados à sério, o tempo de floração geralmente se torna menor.

Pragas
Em geral, esta planta tem um perfil mais rústico e apresenta resistência às pragas e doenças. No entanto, quando submetida a condições inapropriadas, pode sofrer com cochonilhas e pulgões. O ácaro-vermelho, que aparece no verão, também é uma ameaça.

Adubo
Para manter as lantanas floridas e bonitas durante o ano todo, é necessário aumentar a quantidade de nutrientes do solo. Para isso, é recomendado aplicar adubo rico em matéria orgânica a cada três meses. O produto mais recomendado pelos jardineiros é o NPK 20-20-20.

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Uso paisagístico
A planta pode ser cultivada em grandes vasos e em canteiros. Então, experimente combinar diferentes qualidades, criando composições belíssimas.

O seu uso é frequente em bordaduras, ou seja, vários exemplares de lantana podem ser usados para delimitar um caminho, uma escada ou mesmo para emoldurar um canteiro.

As possibilidades não param por aí. A flor arco-íris fica incrível ao longo de paredes, muros, grades e até mesmo cerca viva.

Uma das principais formas de cultivo no jardim é a criação de canteiros elevados. Assim, fica mais fácil controlar a propagação da planta e valorizar a beleza dos buquês com pequenas flores.

Toxidade
Linda, perfumada e um pouco perigosa – esses são atributos que definem bem a lantana.

A toxidade da planta está presente nas folhas e frutos – não nas flores. Quando esses compostos são ingeridos por humanos ou animais, são responsáveis por causar reações como diarreia, irritação na boca e dor abdominal.

Portanto, para evitar acidentes, é recomendado realizar o cultivo longe de crianças e todos os tipos de animais (cachorro, gato, vaca, cavalo e outros mamíferos).

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Como fazer muda de lantana
A reprodução pode ser feita por sementes ou estacas. Veja um passo a passo:
* Durante o verão, corte um ramo da planta na diagonal, com em média 10 cm.
* Remova as folhas da parte inferior para facilitar o enraizamento.
* Insira 5 cm do ramo em um recipiente.
* Cubra a muda com um saco transparente para proteger a estaca.
* Dentro de um mês a estaca será enraizada e estará pronta para ser transplantada para o jardim.

Como plantar lantana?
O melhor momento do ano para plantar lantana é durante a primavera, assim que o período de geadas chega ao fim.

Portanto, faça um buraco profundo na terra (com o dobro de tamanho da planta). Em seguida, enterre, acrescente substrato e regue sem exagero.

O local escolhido para o plantio deve ter boa drenagem, afinal, esta plantinha não tolera alagamentos causados por excesso de rega ou por chuvas de verão. Além disso, o espaço precisa ser ensolarado e protegido de vento.

Ao plantar lantanas, deixe uma distância de 80 cm em relação às outras plantas, árvores e até mesmo muros.

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O Pachyphytum compactum é originário dos estados de Hidalgo e Querétaro, no México. Trata-se de uma suculenta pertencente à família Crassulaceae, cuja característica mais famosa é a organização de suas folhas em forma de roseta.

A suculenta diamante, ou planta diamante, o aspecto de rosa de pedra é substituído pela aparência de pedras preciosas diligentemente lapidadas. Sua principal característica é a formação de densas rosetas compostas por folhas alongadas, cilíndricas e com as extremidades em ogivas, como pequenos zeppelins. Estas estruturas suculentas são densamente imbricadas e lembram cristais multifacetados.

No entanto, é preciso tomar um cuidado. Dependendo das condições de cultivo, como veremos a seguir, a suculenta diamante pode perder este aspecto compacto, que remete a uma afloração geológica de pedras preciosas. Quanto mais luminosidade a planta receber, melhor será a sua aparência, neste quesito.

As folhas bem espessas da planta diamante são uma característica do gênero Pachyphytum, cujo nome é derivado das palavras gregas pachys, que significa grosso e phyton, planta. Dentre as suculentas, estas espécies são as que possuem as folhas mais gordinhas.

Já a coloração das folhas da planta diamante é outro espetáculo à parte. Ela varia de acordo com a exposição à luz solar, mas fica entre tons de verde e cinza, com nuances azuladas, sempre na tonalidade pastel, com os vértices dos poliedros mais esbranquiçados. No aspecto geral, a suculenta diamante parece ter sido coberta por um fino pó translúcido.

Trata-se de uma substância cerosa denominada pruína, que costuma recobrir as folhas de muitas suculentas, principalmente da família Crassulaceae. Além disso, quando expostas a altos níveis de luminosidade, as pontas das folhas do Pachyphytum compactum podem assumir uma bela coloração avermelhada, tendendo ao vinho.

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O cultivo do Pachyphytum compactum não difere muito da maioria das plantas suculentas. A suculenta diamante pode ser exposta à luz solar direta, mas tolera uma meia sombra, desde que com bastante luminosidade indireta.

Caso a luz seja insuficiente, a planta diamante tende a estiolar, perdendo sua característica compacta. Neste caso, ela cresce aceleradamente, em busca de mais luz, ficando fina e comprida. Costuma-se utilizar o jargão de planta pescoçuda, para esta situação.

Os cultivadores costumam utilizar uma poda radical, popularmente chamada de decapitação, para consertar a aparência de suculentas que cresceram demais, de modo que voltem a ficar mais compactas. Basta cortar a parte superior da planta diamante, aguardar um dia para que o corte cicatrize, e plantá-la separadamente.

O segmento decapitado continuará seu desenvolvimento, emitindo novos brotos. Além da questão estética, esta é uma boa opção para multiplicar a suculenta diamante.

Após este procedimento de poda drástica, a planta deve ser mantida em um local mais sombreado, até que enraíze adequadamente. Após este período, ela deve voltar para um local bem iluminado. Caso contrário, corre-se o risco de a planta estiolar novamente.

Devido ao seu local de origem, a planta diamante não gosta de climas muito frios. O solo precisa ser bem drenável, preferencialmente arenoso. Pode-se preparar uma mistura caseira, contendo terra vegetal e areia grossa, em partes iguais.

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Para quem gosta de praticidade, existem substratos próprios para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em casas especializadas e garden centers. É importante que o vaso tenha uma boa camada de drenagem, composta por pedrisco, argila expandida ou cacos de telha. Para evitar o acúmulo de água proveniente das regas, convém evitar o uso de pratinho sob o vaso.

Durante as regas desta suculenta diamante, também é aconselhável evitar que a água atinja a planta toda, situação que pode causar um acúmulo nas frestas entre as folhas, aumentando as chances de apodrecimento por excesso de umidade.

O contato das folhas com adubos e defensivos químicos também pode prejudicar sua aparência. Independentemente da periodicidade, uma nova rega somente deve ser efetuada quando o substrato estiver completamente seco.

O Pachyphytum compactum é aquele tipo de planta suculenta que se desmonta toda ao ser manuseada. O lado positivo é que as folhas que caem servem como precursoras para novas mudas, bastando colocá-las em um berçário.

suculenta diamante

No entanto, ao contrário de outras crassuláceas, eu tenho mais dificuldade em obter brotos a partir das folhas desta suculenta diamante.

Outra coisa difícil de acontecer, ao menos para quem cultiva suculentas em interiores, é observar a floração da planta diamante. Devido à sua exigência por elevados níveis de luminosidade, preferencialmente com várias horas de sol direto por dia, nem sempre é possível satisfazê-la, dentro de casas e apartamentos.

No entanto, as florações da maioria das plantas suculentas são consideradas de importância ornamental secundária. É comum que os cultivadores cortem as hastes florais, tão logo comecem a surgir, com o intuito de preservar a planta e priorizar seu desenvolvimento vegetativo.

Em resumo, a suculenta diamante, planta diamante, ou Pachyphytum compactum, é uma belíssima aquisição que não pode faltar na coleção dos aficionados por suculentas, por seu aspecto precioso, resistência e facilidade de cultivo. O único problema é que, por enquanto, ainda não é muito fácil encontrá-la no mercado, ao menos nos fornecedores que costumo frequentar.

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Sua propagação, em geral, se dá de formas bem simples e as plantinhas se adaptam bem em ambientes variados e se mostram pouco exigentes com relação a cuidados. Desse modo, não dá para resistir quando o assunto é ter uma suculenta em casa!

Para você que ainda está na dúvida sobre qual espécie de suculenta adquirir, saiba que a grande maioria delas conta com o emprego dos mesmos cuidados básicos para que se desenvolvam bem: substrato apropriado, boas condições de luminosidade e rega.

Diferentemente de outras suculentas, as folhas da suculenta-diamante parecem que foram lapidadas a mão, por isso o nome. A planta é muito bela, e promete dar um ar ainda mais especial num cantinho bem iluminado da sua casa. Acompanhe algumas dicas para o cultivo dessa espécie.

Plantio
As mudas podem ser adquiridas em lojas especializadas a preços muito acessíveis. Caso tenha acesso a uma planta adulta, você pode fazer mudas simplesmente destacando as folhas com muito cuidado para não as danificar.

Em um pratinho raso com areia, coloque as folhas deitadas, sem tampar. Em alguns dias, as mudas começam a brotar e enraizar.

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Depois desse processo, separe um vaso de sua preferência. Não há necessidade que seja muito fundo. Certifique-se, contudo, que o recipiente apresenta orifícios de drenagem. Coloque uma camada de pedriscos e depois cubra com manta de bidim.

Em seguida, preencha o vaso até a borda com substrato apropriado: coloque uma parte de terra e uma parte de areia.

Depois, insira as mudas de suculenta-diamante e regue com o auxílio de um borrifador. O solo deve ficar levemente úmido, nunca encharcado. Deixe o vaso em local com boas condições de luminosidade e com incidência de sol direto, pelo menos, durante a manhã.

Regue com maior frequência nos primeiros dias, até a plantinha firmar e ficar forte. Depois, vá diminuindo as regas gradativamente. A suculenta-diamante não é exigente e pode sobreviver dias sem água. Todavia, lembre-se de aguar a terra pelo menos duas vezes na semana.

Periodicamente, faça a adubação para que suas gordinhas fiquem sempre fortes e nutridas. Com os devidos cuidados, muito amor e carinhos, sua plantinha ficará radiante.

borboletas