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lírio sagu  salmão

O lírio-sangu-salmão é uma flor encantadora e marcante pertencente à família Amarylidaceae e sua origem é na África Tropical. Também conhecida pelo nome popular de coroa imperial, diadema-real e estrela-de-natal, essa espécie carrega consigo o simbolismo de anunciar a chegada do Natal.

Com suas flores pequenas e vermelhas, folhas largas e onduladas nas pontas, ele se torna uma opção elegante para jardins, canteiros e vasos.

Sobre o lírio-sangu-salmão
O lírio-sangu-salmão nasce de um bulbo que dá origem a folhas verde-claras e lanceloadas com pequenas ondas nas bordas.

No centro das folhas cresce um falso caule de consistência suculenta onde floresce um espetacular conjunto de finos cones que formam a flor um semi-círculo vermelho-alaranjado. O diâmetro pode chegar a 25 cm e sua altura, cerca de 90 cm.

A flor produz um potente alcaloide que é venenoso, tanto que em alguns rincões da África, origem do lírio-sangu-salmão,  ele é usado como veneno e panaceia para feridas mal curadas.

Graças às suas flores leves e lindas, o lírio-sangu salmão presta-se tanto para cultivo em vasos quanto em maciços, renques e bordaduras – se houver muitas crianças e animais domésticos no local, o plantio em quintais e jardins é desaconselhável pela sua supracitada toxidade.

O lírio-sangu-salmão floresce tradicionalmente entre o final do Verão e o final do Outono e as flores tem boa durabilidade (duas a três semanas em média).

O solo precisa ser leve, fofo até, para o perfeito crescimento das raízes, rico em matéria orgânica e de boa drenagem.

O lírio-sangu-salmão é uma planta que floresce durante o verão e especialmente durante a época do Natal. Suas inflorescências são compostas por flores pequenas e vermelhas e suas folhas apresentam formato largo e ondulado nas pontas.

Essa espécie apresenta uma experiência verdadeiramente marcante em qualquer ambiente e consegue encantar a todos com uma beleza exuberante e suas características únicas.

lírio sagu salmão

Cuidados de cultivo
Independentemente de ser cultivado em vasos ou jardins, o lírio-sangu-salmão requer cuidados frequentes para garantir que ele se desenvolva de forma saudável e plena.

A planta aprecia uma quantidade generosa de água, no entanto, sempre evite encharcar o solo. O indicado é fazer um cronograma de irrigação periódica, de maneira a manter o solo sempre úmido e estimular o bom desenvolvimento da planta.

O lírio-sangu-salmão não suporta geadas e é comum que suas folhas caiam durante o outono, principalmente quando é cultivado em regiões com temperaturas mais baixas. Entretanto, na primavera ele rebrota e reinicia seu processo de florescimento.

No período de baixas temperaturas, é importante sempre proteger a planta do frio e não cessar os cuidados com ela, isso porque ela entra em estado de dormência.

Essa é uma planta que prefere locais com sol pela manhã e meia-sombra durante a tarde. Entretanto, evite expor a planta à temperaturas muito elevadas por causa da sua alta sensibilidade ao calor. Isso porque ela é nativa de climas amenos e aprecia muito ambientes com sombra parcial.

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Modo de cultivo
Ao optar por fazer o cultivo dessa espécie em vasos, é essencial utilizar um substrato rico em matéria orgânica e posicionar o recipiente em um local à meia-sombra, considerando os cuidados com a irrigação.

A preparação do solo deve ser feita adicionando adubo orgânico, como, por exemplo, esterco bovino e cerca de um quilo de composto orgânico de folhas e adubo orgânico NPK na formulação 10-10-10. NO verão, regue o solo com mais frequência para manter a umidade adequada.

Durante o período de dormência da planta, é possível retirar os bulbos e replantá-los ao final dessa estação. Esse é um processo que auxilia na multiplicação e e divisão dos bulbos e permite o desenvolvimento completo da planta.

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Stapelia hirsuta

O cacto-estrela é conhecido por suas flores vistosas, vermelhas com pelos, que podem chegar a até 15 cm de diâmetro. As flores surgem no final do verão e costumam durar até o outono.

Há quem relate que, ao se aproximar muito da  planta, é possível sentir um mau cheiro, que lembra o de carne em decomposição, responsável por atrair moscas para a polinização.

Nativo da África do Sul, o cacto-estrela está habituado a regiões áridas e semiáridas, e é amplamente cultivado ao redor do mundo. Embora seu nome popular seja cacto-estrela, a Stapelia hirsuta não pertence à família das Cactaceaes. Cientificamente, é classificada como uma suculenta, mas não um cacto.

A planta possui crescimento ereto, com hastes que podem alcançar até 20 cm de altura. É uma ótima escolha para sua coleção de suculentas, bem resistente e com flores que dão um ‘verdadeiro show’.

O fato de apreciar ambientes levemente sombreados a transforma em uma excelente opção para jardineiros urbanos.

Stapelia hirsuta

Como cultivar o cacto estrela
A forma mais fácil de propagar o cacto-estrela é por meio de mudas por estaquia, uma vez que as hastes se soltam com facilidade da planta-mãe.
* Certifique-se de que o corte esteja limpo e sem danos.
* Deixe-o exposto antes de levar ao solo, permitindo que a superfície se cure e seque. Isso ajuda a evitar infecções e apodrecimento.
* Enterre a estaquinha em um substrato bem drenado, com profundidade suficiente para
garantir sua estabilidade.
* Mantenha o substrato levemente umedecido, regando com cuidado para evitar o excesso de água.
* Coloque o recipiente em um local iluminado, mas evite a luz solar direta intensa.
* Após algumas semanas, as raízes devem começar a se desenvolver. Neste período, você já pode efetuar regas na planta com adubos enraizadores.
* Quando as mudas estiverem bem enraizadas e demonstrarem crescimento ativo, elas podem ser transplantadas para vasos individuais ou permanentes, com um substrato adequado para cactos e suculentas.

Stapelia

Como cuidar do cacto-estrela
O cacto-estrela só costuma florescer quando cultivado em uma quantidade generosa de iluminação natural

O cacto-estrela é uma suculenta, ou seja, armazena água em seus caules. Essa anatomia exige um solo bem drenado, que evite o acúmulo de umidade e, consequentemente, o apodrecimento das raízes.

Você pode regar até a água escorrer pelo fundo do vaso e voltar a molhar apenas quando o solo já estiver seco. As suculentas precisam deste intervalo entre as regas.

Embora prefira locais levemente sombreados do que ser submetida a sol pleno, a espécie dificilmente florescerá sem luminosidade alta.

O cacto-estrela não requer uma adubação frequente, mas o uso de um fertilizante específico para cactos e suculentas pode promover um crescimento saudável e uma boa floração. Uma possibilidade é adubar duas vezes no verão e uma na primavera.

A floração de plantas, em geral, depende de alguns fatores, como água, clima, nutrientes presentes no solo, e não sofrer de ataques de pragas ou doenças. Com o cacto-estrela não é diferente: se estes fatores estiverem em equilíbrio, você não encontrará problemas para ter uma bela floração.

Stapelia hirsuta8

Problemas comuns e como resolver
Quando cultivado em condições ideais de solo, luz e umidade, o cacto-estrela dificilmente apresentará problemas .

Como citado anteriormente, o apodrecimento das raízes é um dos maiores problemas enfrentados no cultivo do cacto-estrela.

Caso verifique a proliferação de fungos ou bactérias, corte as partes afetadas usando facas ou tesouras esterilizadas, e trate com fungicidas sistêmicos, replantando em novo substrato.

As pragas mais comuns são cochonilhas e fungos. As cochonilhas aparecem quando a planta não está recebendo as condições ideais de luminosidade e/ou tem água acumulada no fundo do vaso. Elas podem estar presentes nas raízes ou caules. Logo que identificá-las, tire com uma escova ou palitinho antes que vire uma infestação mais difícil de tratar.

Os ácaros não são possíveis de visualizar, por serem muito pequenos, mas causa o amarelamento da planta. O tratamento recomendado é o uso de acaricidas. Manchas escuras nas folhas podem indicar excesso de sol, como queimaduras solares.

Mover a planta para uma área com luz solar indireta ou fornecer alguma sombra pode ajudar a resolver o problema. Isso costuma ocorrer quando adquirimos uma planta que cresceu em estufa e a colocamos diretamente no sol, sem passar pelo período de adequação no novo ambiente.

janelas

Catharanthus roseus5

A Vinca de Madagascar é uma flor de beleza estonteante que tem origem na ilha de Madagascar, na costa leste da África.

Sua delicadeza e cores vibrantes costumam fazer dela uma espécie bastante popular e escolhida para compor os jardins das casas, dando um toque tropical no ambiente no qual está inserida.

A espécie não demanda cuidados especiais e possui baixa manutenção, além de muito resistente, o que a torna ideal para o cultivo em jardineiras, vasos e jardins. Veja a seguir mais informações de como cultivá-la em casa.

Características e cuidados
A Vinca de Madagascar costuma atingir entre 30 e 60 cm de altura, entretanto, se forem fornecidas as condições adequadas, ela pode chegar até 1 m de altura.

Suas cores também podem variar entre tons de branco e rosa, já as folhas são verde-escuras e lustrosas e além de colorir o jardim encantam pela sua delicadeza.

É necessário dizer que a Vinca da Madagascar é uma planta altamente tóxica, por isso, não deve ser ingerida de nenhuma forma. Caso aconteça, é necessário buscar ajuda médica.

Essa espécie é uma planta acostumada a viver em climas quentes e ensolarados, dessa forma, ela sempre vai prosperar melhor em locais com luz solar direta.

O substrato ideal para essa espécie deve ser bem drenado, com regas regulares para manter o solo sempre umedecido, porém nunca encharcado para que as raízes não apodreçam.

Uma característica dessa planta é que, por conta de sua origem, ela é mais resistente à seca e consegue tolerar temperaturas mais altas. Assim, ela é uma ótima opção de baixa manutenção e cuidados.

Quanto à fertilização, ela deve ser feita de forma regular, a cada dois meses para conseguir promover um crescimento saudável e uma floração contínua.

Catharanthus roseus9

Formas de cultivar
As duas maneiras de cultivar a Vinca de Madagascar são através de sementes ou por meio de mudas. Ao optar pelas sementes, é importante prestar atenção que, por apresentarem uma casca mais dura, esse aspecto pode dificultar a sua germinação.

Por causa disso, jardineiros mais experientes recomendam fazer um pequeno corte na casca ou então embebe-las em água morna algumas horas antes do plantio para estimular a semeadura.

As sementes devem ser plantadas em um solo mais leve e mantidas úmidas até o momento em que começarem a germinar, que costuma ocorrer após duas semanas.

No caso do plantio através de mudas, corte estacas saudáveis da planta-mãe e as coloque em substrato úmido. Dentro de algumas semanas, as raízes devem apresentar algum nível de desenvolvimento e devem ser transplantadas para vasos maiores, conforme forem crescendo.

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ficus lyriata

O Ficus lyrata é o tipo de planta que rouba a cena de qualquer ambiente. Afinal, é difícil não se apaixonar pelas suas folhas largas, brilhantes e bem verdes. Podendo ser cultivado em diferentes espaços, uma coisa é certa: tanto as áreas internas como as áreas externas acabam ganhando muito quando contam com a presença dessa bela e vistosa espécie.

O Ficus lyrata é uma árvore nativa das florestas tropicais do Oeste da África e tem folhas grandes e brilhantes que lembram bastante uma lira.

Por menos que se imagine, é possível ter uma dessas dentro de casa e trazer um pouco da natureza para o seu lar, já que ela se adapta muito bem a ambientes com pouca luz e umidade.

No entanto, pode parecer um pouco complicado ter uma árvore dentro de sua casa, não é? Não se preocupe, nós iremos te passar todas as dicas para cultivar essa planta exótica e deixar seu espaço muito mais verde, bonito e irreverente.

Como cultivar a Ficus lyrata em casa
Essa planta é uma árvore que chega a mais de 10 metros de altura na natureza, mas dentro de casa ela não crescerá tanto assim.

Mesmo menor, ela se destaca por seu volume e presença em qualquer ambiente, sendo possível criar composições muito interessantes com o Ficus em um vaso grande e demais plantas, brincando com cores, texturas e formatos.

Para cuidar da sua mini árvore, é preciso de um ambiente com bastante luz natural, seja sol pleno ou meia-sombra. Essa planta tolera muito tempo de sol forte, mas precisa passar pela rustificação, que “acostuma” os vegetais à luz mais intensa gradativamente, para não queimar as folhas.

Basta deixar em um local próximo de fontes de luz, como perto de janelas. Uma dica extremamente valiosa é manter a planta bem longe de temperaturas baixas, como ambientes com ar-condicionado. Nos invernos mais frios, é preciso protegê-la, já que não suporta essas temperaturas.

A rega deve ser feita frequentemente, conforme a necessidade da planta. Aqui, a regra de ouro também impera: se o solo estiver seco ao toque, regue até deixá-lo úmido, mas nunca encharcado. Além disso, o vaso deve ter boa drenagem, já que o acúmulo de água pode apodrecer as raízes da Ficus.

O Ficus lyrata é uma planta que traz diversos benefícios para o ambiente e as pessoas que nele convivem. Ela purifica o ar, reduz o estresse, melhora o humor e ainda decora o espaço com sua beleza exuberante. Se você já pensou em ter uma árvore tropical em casa, não deixe de experimentar essa espécie incrível!

Ficus-lyrata

Passo a passo se como cultivar Ficus Lyrata em vaso
* Realize furos na parte de baixo do vaso, caso o seu recipiente não tenha uma área para escoamento da água de rega;
* Cubra os furos da parte de baixo do vaso com uma camada de argila expandida;
* Sobre a argila expandida posicione um pedaço de manta de drenagem;
* Acima da manta de drenagem coloque com auxílio de uma pá o substrato;
* Retire o Ficus Lyrata bambino do vaso original e coloque-o no vaso mais espaçoso;
* Complete as laterais da muda transplantada com mais substrato.

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