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Euonymus japonicus

Os Euonymus da família Celastraceae são plantas muito resistentes à climas amenos e também suportam muito calor, mas não suportam luz direta do sol. Sua origem é do Japão.

São excepcionais para formação de conjuntos ou para utilização em vasos em ambientes especiais onde possam proporcionar tranquilidade, harmonia e bem-estar.

O evônimo é uma planta arbustiva perenifólia, lenhosa e bastante ornamental por sua bela folhagem. Sua altura é variável, sendo que há cultivares anãs, de pouco mais de 30 cm e outras gigantes, que alcançam 3 m.

A ramagem é ereta e ramificada, com enfolhamento denso, compacto. As folhas são elípticas a ovaladas, opostas, cerosas, brilhantes, de margens serrilhadas e de cor verde escura na forma típica,

Existem muitas variedades deste arbusto, com folhagens verde ou amarelas ou branco manchado. Apropriada para cultivo em vasos.

Euonymus japonica aureus

Necessitam de muita luz indireta (jardins internos, varandas e sacadas por exemplo) e o solo deve ser mantido sempre úmido (não devendo secar, nem encharcar).

Para a manutenção das lindas folhagens é necessária a aplicação de adubo de formulação 10-10-10 uma vez ao mês conforme as instruções
do fabricante.

São resistentes ao frio. Uma vez por ano, preferencialmente na primavera, trocar de vaso, pois suas raízes crescem bastante e poderá deixar a planta atrofiada.

flores-e-chuva

filodendro-xanadu

O Filodendro xanadu é um subarbusto, pertencente à família Araceae, nativo do Brasil, perene, epífito, ereto, de crescimento moderado a lento, pouco vigoroso, de até 1 metro de altura e muito ornamental.

Descrição
O caule é marcado pelas cicatrizes das folhas que caíram e com o tempo, emite algumas pequenas raízes aéreas.

Folhas verdes brilhantes, profundamente lobadas, de lâmina coriácea, brilhante e marcada pela enervação central em cada lodo na face superior.

O filodendro xanadu diferencia-se da maioria dos filodendros por apresentar um crescimento compacto, ao invés de trepador. Ele forma uma pequena moita de até um 1 m de altura. As inflorescências são do tipo espádice, avermelhadas e sem importância ornamental.

Indicada para plantio em grupos visando a formação de maciços ou como bordadura em áreas semi-sombreadas do jardim, como sob a copa das árvores ou ao longo de muros. Também é uma excelente opção como folhagem para interiores, plantada em vasos e jardineiras.

filodendro-xanadu

A planta tolera a salinidade de regiões litorâneas, o frio moderado das regiões subtropicais ou temperadas do sul do Brasil.

Deve ser cultivada a meia sombra, mas em regiões mais frescas é possível vê-lo até mesmo sob sol pleno. O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e bem solto e drenável e as regas devem ser regulares, mantendo o solo úmido, mas não encharcado.

Usar fertilizante rico em nitrogênio, duas vezes ao ano, uma no outono com adubo orgânico e outra na primavera com adubo mineral de liberação lenta, seguindo a orientação do fabricante.

Sua multiplicação é feita por divisão da planta e por estaquia. Comercialmente multiplica-se por cultura de tecidos, que nesta espécie em particular, acarreta em uma redução do tamanho adulto da planta.

filodendro xanadu

Cuidado pois é uma planta, contendo cristais de oxalato de cálcio, que são venenosas e irritante. A seiva pode causar irritação na pele. Mastigação e/ou ingestão de partes da planta podem resultar em edema grave e funções respiratórias comprometida.

água6

aralia japonica

Fatsia japonica (também conhecida como Aralia japonica), a única espécie de planta cultivada em interior há mais de um século. É utilizada como planta de jardim e planta ornamental de vaso.

Trata-se de um arbusto de crescimento rápido com caules lenhosos que se ramificam pouco, e que consiste frequentemente num único caule robusto que suporta uma grande roseta de folhas no topo.

As plantas podem atingir uma altura de 1-1,50 m em dois ou três anos. As folhas, em pecíolos que atingem 30cm, são brilhantes, de 15-45cm de largura e divididas em sete ou nove lobos por recortes profundos.

Ao ar livre a folhagem é coreácea e verde-escura, mas em interior a planta produz folhas verde-claras mais macias e em geral maiores.. As plantas de exterior produzem anualmente grandes inflorescências de flores brancas em pequenas umbelas, mas estas raramente surgem em interior.

arália

Cuidados
Luz –
As fátsias requerem luz forte para que a vegetação se mantenha compacta e robusta, msa podem, np entanto, ser cultivadas numa janela sem sol desde que a intensidade da luz seja elevada. Em luz fraca a planta torna-se estiolada.

Temperatura - As fátsias dão-se melhor em condições de temperatura baixa. A temperaturas superiores a 18ºC as folhas tornam-se demasiado macias e delgadas e têm tendência para pender, especialmente se a umidade for reduzida.

Para elevar a umidade em salas quentes, coloque as plantas em tabuleiros com seixos úmidos. As temperaturas ligeiramente mais baixas, a cerca de 16ºC, as folhas e os caules adquirem uma resistência razoável e uma capacidade para tolerar condições adversas temporárias. Durante o período de repouso invernal são aconselháveis temperaturas da ordem dos 7ºC.

Rega
Durante o período de crescimento ativo regue abundantemente sempre que necessário para umedecer completamente a mistura de envasar. Durante o período de repouso regue moderadamente, de modo a umedecer toda a mistura, mas deixando que o centímetro superior seque antes de regar de novo.

Adubação
Aplique um vulgar adubo líquido de duas em duas semanas durante o período de crescimento ativo.

arália japonica

Envasamento e reenvasamento
Utilize uma mistura de envasar rica à base de terra (uma que contenha uma quantidade de adubo equilibrado superior à média). As plantas pequenas devem ser mudadas para vasos do tamanho acima todas as Primaveras, até que tenham atingido o tamanho do vaso conveniente.

As fátsias requerem vasos grandes (20-24cm) para poderem desenvolver-se e tornar-se arbustos grandes. O tamanho pode de certo modo ser restringido pela utilização de vasos menores, mas esta medida pode também ter como resultado uma vegetação distorcida e sem beleza.

Os vasos de barro são mais aconselháveis, pois em vasos de plástico as plantas grandes podem tombar facilmente devido ao peso excessivo da parte superior relativamente à base.

Propagação
A melhor forma de propagar fátsias é por meio de estacas de caule de 5-8cm obtidas em qualquer altura dos novos rebentos que se formam na base das plantas. (Pode também usar estacas de ponta, mas estas têm geralmente grandes folhas, o que se torna difíceis de acomodar numa mini-estufa ou num saco de plástico).

Retire as folhas inferiores da estaca, mergulhe as extremidades em pó de hormônios de enraizamento e plante-as em vasos de 8 cm contendo uma mistura umedecida composta por partes iguais de turfa e areia grossa ou perlite. Introduza as estacas envasadas em sacos de plástico e mantenha-as a uma temperatura de cerca de 16ºC em luz forte velada por uma persiana ou cortina translúcida.

Quatro a seis semanas mais tarde surgirão lançamentos novos indicando que as estacas enraizaram. Retire as plantas jovens dos sacos de plástico e comece a regar apenas o indispensável para manter a mistura de envasar ligeiramente úmida. Se conseguir sementes frescas, é fácil obter plantas a partir delas em mini-estufas aquecidas.

Fatsia_japonica

Trata-se de um arbusto de crescimento rápido com caules lenhosos que se ramificam pouco, e que consiste frequentemente num único caule robusto que suporta uma grande roseta de folhas no topo.

As plantas podem atingir uma altura de 1-1,50 m em dois ou três anos. As folhas, em pecíolos que atingem 30cm, são brilhantes, de 15-45cm de largura e divididas em sete ou nove lobos por recortes profundos.

Ao ar livre a folhagem é coreácea e verde-escura, mas em interior a planta produz folhas verde-claras mais macias e em geral maiores.. As plantas de exterior produzem anualmente grandes inflorescências de flores brancas em pequenas umbelas, mas estas raramente surgem em interior.

fatsia-japonica

Cuidados
Luz –
As fátsias requerem luz forte para que a vegetação se mantenha compacta e robusta, mas podem, no entanto, ser cultivadas numa janela sem sol desde que a intensidade da luz seja elevada. Em luz fraca a planta torna-se estiolada.

Temperatura - As fátsias dão-se melhor em condições de temperatura baixa. A temperaturas superiores a 18ºC as folhas tornam-se demasiado macias e delgadas e têm tendência para pender, especialmente se a umidade for reduzida.

Para elevar a umidade em salas quentes, coloque as plantas em tabuleiros com seixos úmidos. As temperaturas ligeiramente mais baixas, a cerca de 16ºC, as folhas e os caules adquirem uma resistência razoável e uma capacidade para tolerar condições adversas temporárias. Durante o período de repouso invernal são aconselháveis temperaturas da ordem dos 7ºC.

Rega
Durante o período de crescimento ativo regue abundantemente sempre que necessário para umedecer completamente a mistura de envasar. Durante o periodizo de repouso regue moderadamente, de modo a umedecer toda a mistura, mas deixando que o centímetro superior seque antes de regar de novo.

Adubação
Aplique um vulgar adubo líquido de duas em duas semanas durante o período de crescimento ativo.

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Envasamento e reenvasamento
Utilize uma mistura de envasar rica à base de terra (uma que contenha uma quantidade de adubo equilibrado superior à média). As plantas pequenas devem ser mudadas para vasos do tamanho acima todas as Primaveras, até que tenham atingido o tamanho do vaso conveniente.

As fátsias requerem vasos grandes (20-24cm) para poderem desenvolver-se e tornar-se arbustos grandes. O tamanho pode de certo modo ser restringido pela utilização de vasos menores, mas esta medida pode também ter como resultado uma vegetação distorcida e sem beleza.

Os vasos de barro são mais aconselháveis, pois em vasos de plástico as plantas grandes podem tombar facilmente devido ao peso excessivo da parte superior relativamente à base.

Propagação
A melhor forma de propagar fátsias é por meio de estacas de caule de 5-8cm obtidas em qualquer altura dos novos rebentos que se formam na base das plantas. (Pode também usar estacas de ponta, mas estas têm geralmente grandes folhas, o que se torna difíceis de acomodar numa mini-estufa ou num saco de plástico).

Retire as folhas inferiores da estaca, mergulhe as extremidades em pó de hormônios de enraizamento e plante-as em vasos de 8 cm contendo uma mistura umedecida composta por partes iguais de turfa e areia grossa ou perlite. Introduza as estacas envasadas em sacos de plástico e mantenha-as a uma temperatura de cerca de 16ºC em luz forte velada por uma persiana ou cortina translúcida.

Quatro a seis semanas mais tarde surgirão lançamentos novos indicando que as estacas enraizaram. Retire as plantas jovens dos sacos de plástico e comece a regar apenas o indispensável para manter a mistura de envasar ligeiramente úmida. Se conseguir sementes frescas, é fácil obter plantas a partir delas em mini-estufas aquecidas.

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mussaenda

A mussaenda  é um arbusto semi-lenhoso, obtido através de melhoramento genético, a partir da forma original da planta, característico do clima tropical.

As flores são pequenas na cor amarela, mas o efeito ornamental é produzido pelas brácteas coloridas que se formam no período da florada, produzindo um belo efeito e por tempo prolongado, já que as brácteas são consideradas duráveis

Suas cores variam entre róseos, vermelhos e brancos (Mussaenda philippica), dependendo da espécie ou variedade adquirida.

Existem várias espécies de mussaenda, todas pertencentes à família das Rubiáceas. As mais conhecidas são:

mussaenda-rosa
Mussaenda alicia (conhecida como mussaenda-rosa);

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Mussaenda philippica (conhecida como mussaenda-branca)

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Mussaenda erythrophylla (conhecida como mussaenda-vermelha )

As três apresentam porte arbustivo, chegando a atingir cerca de 2 a 3 m de altura; já a mussaenda vermelha é um arbusto escandente que pode atingir até 10 m

Cultivo
Esse arbusto deve ser cultivado a pleno-sol e em locais de clima quente, como ocorre em regiões tropicais. Não tolera baixas temperaturas e por isso não é comum o seu cultivo em regiões de clima temperado, como ocorre no Sul do Brasil.

Já em regiões tropicais como o Centro-oeste brasileiro, é comum a sua utilização em praças, parques, e jardins particulares. Pode ser cultivada em vasos ou em canteiros, de modo isolado, em grupos ou formando renques (alinhamentos), em solo fértil e irrigado.

Propagação
A reprodução das mussaendas se dá por meio da estaquia dos galhos e das pontas dos ramos. A propagação por sementes é bem difícil. Para fazer as estacas, retire galhos floridos de uma planta já crescida.

De cada galho, faça estacas de 10 cm, retirando as flores e folhas. Experimente utilizar um hormônio enraizador para estimular a brotação da estaca e “plante-a” num recipiente com palha de arroz queimada, mantendo sempre úmido, em ambiente quente, mas protegido do sol.

Normalmente as estacas enraizam num período de 15 dias. Depois disso, retire a muda e faça o plantio. Observe que as mussaendas precisam de sol pleno e solo rico em matéria orgânica.

Para o plantio da mudinha, prepare a seguinte mistura de solo: 1 parte de terra comum – 1 parte de terra vegetal – 2 partes de composto orgânico.

As regas devem ser espaçadas, pois a planta gosta de solo úmido, mas não encharcado. Você pode adquirir o hormônio vegetal e o composto orgânico já preparado em lojas de produtos para jardinagem.

sol entre nuvens