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Dracaena sanderiana

Delicada, com folhas verdes ou variegadas, e um caule que pode chegar a 1,5 m. Esta planta é conhecida como bambu da sorte. Embora popularmente seja chamada de bambu, na verdade é uma dracena, da família Ruscaceae, de origem africana.

A espécie pode ser cultivada tanto em jardim como em vasos, e costuma se desenvolver melhor na meia-sombra, onde atinge maior altura.

Como cultivar bambu da sorte: cuidados básicos
É uma planta de simples manutenção, que exige basicamente regas frequentes, iluminação solar indireta e adubação a cada seis meses. Evitar as correntes de ar e temperaturas abaixo dos 20ºC e acima dos 33ºC.

Uma prática importante é a limpeza frequente das folhas para retirar o excesso de poeira, além da borrifação de água nas folhas, especialmente em períodos quentes e secos.

O bambu-da-sorte pode ser cultivado na água
A planta pode resistir por longos períodos quando cultivada na água. Entretanto, quando desejamos um desenvolvimento mais vigoroso, é preferível que seja cultivado na terra.

Quando no solo, diretamente nos jardins, ou em vasos a planta pode atingir porte superior a 1 m e apresentar maior durabilidade, sendo considerada uma planta perene. Para plantas cultivadas na água deve-se trocar a água pelo menos uma vez por semana, efetuando-se também a lavagem do recipiente utilizado.

Nestes casos, para evitar a proliferação de microrganismos e formação de maus odores, pode-se adicionar uma gota de água sanitária por litro de água.

A cada troca de água recomenda-se repor os nutrientes com adubos solúveis próprios para cultivos hidropônicos disponíveis no mercado. Também pode-se fazer adubações foliares com biofertilizantes ou outros adubos próprios para este fim.

Quando e quanto regar o bambu-da-sorte
Quando cultivado na terra, o solo deve ser mantido úmido de maneira uniforme, evitando excessos. Se a haste for cultivada em água, deve-se fornecer um substrato – por exemplo, pedras – para a planta após o aparecimento das raízes. Nesse caso, a água deve ser trocada regularmente, utilizando-se água de torneira.

Tipos de nutrientes ou adubo que o bambu-da-sorte precisa
A utilização de adubos orgânicos como húmus de minhoca, esterco curtido e biofertilizante a cada 2 meses costuma funcionar muito bem quando plantada na terra (regar o solo ou pulverizar as folhas).

Quando cultivada em água, é recomendada a utilização de adubo químico solúvel em água, em concentração muito pequena. Assim, ele poderá ser utilizado também a cada 2 meses.

Tempo que costuma durar um bambu-da-sorte
A planta poderá durar anos fazendo as manutenções adequadas, tanto quando cultivada no solo como na água.

Dracaena sanderiana4

Como plantar e fazer mudas de bambu-da-sorte
A aquisição de mudas saudáveis é o primeiro passo para o sucesso no cultivo. Se cultivar no solo, preparar um substrato rico em matéria orgânica, mantendo-o sempre úmido.

O local com boa luminosidade é outro fator importante para o bom desenvolvimento das mudas. No cultivo em água, atentar para as trocas da água do recipiente e as reposições de nutrientes.

O plantio deve ser feito em solo rico e bem drenado. A multiplicação pode facilmente ser feita através de estacas, colocadas para enraizar na água. Após o aparecimento das raízes, podem ser transferidas para um vaso com terra.

Sobre a poda do bambu-da-sorte
Embora a poda não seja necessária, ela pode ser feita por razões estéticas. Os ramos mais velhos e finos podem ser podados para estimular novas brotações, assim como as  folhas amarelas e doentes que possam surgir durante o desenvolvimento da planta.

Bambu-da-sorte e o Feng Shui
O bambu-da-sorte é uma planta que ficou bastante popular por conta do Feng Shui. Acredita-se que a espécie seja capaz de aumentar o fluxo de energia positiva dos ambientes. Bastante usada como amuleto, a planta também é um símbolo de riqueza e força.

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Cultive essa espécie de um jeito simples e prático e deixe seu espaço ainda mais bonito e charmoso com essa belezura!

Considerado decorativo e muito utilizado, o Manacá da serra é uma excelente opção para projetos decorativos, sejam plantados em jardins ou calçadas, podendo chegar a 12 m sem poda.

Nativa da Mata Atlântica, o belo Manacá da serra impressiona pela beleza. Com galhos altos e flores que variam do branco ao lilás, a espécie tornou-se uma das plantas mais populares do Brasil atualmente.

manacá da serra

Além disso, graças ao seu sistema radicular fino e não invasivo, ela se tornou adequada para crescer em qualquer tipo de ambiente, seja ele privado ou urbano.

Entretanto, a Manacá da Serra deve crescer a pleno sol. Além disso, o solo de plantio deve ser fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica, como húmus de minhoca ou esterco de vaca.

Quando atinge 2 metros de altura, torna-se uma bela árvore, muito florida e fácil de cuidar. A Manacá da serra também pode ser cultivada em vasos, trazendo mais movimento a qualquer jardim. Então, agora veja os passos para plantar e cultivar essa linda árvore em seu jardim!

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Passo a passo para o plantio
* O Manacá da serra é cultivado a partir de mudas, que podem ser adquiridas em floriculturas ou lojas especializadas;

* Cave um buraco no chão com cerca de 20 cm de profundidade. Coloque a muda e cubra-o com a terra ao redor e fixe-a para que fique firme;

* Depois, regue o solo, tomando cuidado para não o encharcar. A irrigação só deve ser feita quando o solo estiver seco, pois o Manacá da serra é uma árvore que retém muita água.

* Para evitar que as raízes retenham muita umidade, você pode colocar pedras decorativas ao redor das mudas.

Seguindo o passo a passo, em menos de 1 ano seu Manacá da serra estará embelezando seu espaço.

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Kalanchoe orgyalis

Só no Brasil contamos com mais de 100 tipos de suculentas, plantas cuja característica mais marcante é o fato de armazenarem boa quantidade de água nas raízes, no talo ou nas folhas, o que varia de acordo com a espécie.

Essa adaptação lhes permite manter reservas por períodos prolongados e mesmo viver em locais áridos, secos e de temperatura elevada, como onde surgiram: principalmente em regiões da África e da América.

Embora cactos e agaves sejam consideradas suculentas, essa designação costuma ser feita apenas para as variedades de folhas miúdas, gordinhas e cerosas.

A colher-de-cobre é uma planta nativa de Madagascar, essa suculenta é muito querida para fins ornamentais, pois quando exposta ao sol por um longo período adquire na sua superfície de suas folhas uma belíssima coloração marrom-acobreada, além de sua coloração que é um espetáculo à parte.

Essa suculenta tem esse nome popular devido ao formato em forma de colher de suas folhas. Planta de crescimento lento, pode atingir até 1,5m de altura, formando um lindo arbusto.

O Kalanchoe orgyalis é um arbusto, pertence à família Crassulaceae, NE uma planta perene, de crescimento extremamente lento, muito ramificado, com até 1,8 m de altura e muito ornamental.

colher-de-cobre

Ficam muito bem em pequenos vasos tanto em ambientes internos (vasos ou diretamente no solo em jardins de inverno), quanto externos como beirais de janelas, jardineiras, sacadas, pequenos jardins, vasos largos, etc.

Algumas espécies conforme crescem tendem a ficar pendentes ou preencher completamente o vaso onde estão, criando belos efeitos!  Como são extremamente ornamentais, podem ser arranjadas de inúmeras maneiras, seja compondo um ambiente com várias espécies ou sozinha num singelo vasinho!

Não exigem cuidados específicos, apreciam pouca água, ficam bem tanto ao sol quanto à sombra, estão sempre bonitas e possuem ciclo de vida perene!

As suculentas preferem os climas quentes e secos. Porém é possível cultivar as suculentas em locais de clima de frio. Porém o que elas não aguentam são as geadas ou inverno úmido.

Assim podem acabar apodrecendo. São necessários alguns cuidados a mais quando cultivadas nestes locais de baixa temperatura, como o controle e diminuição de regas, expor a suculenta a locais de mais claridade do local e protege-las das geadas.

Cultivar em local com boa luminosidade. Vasos baixos e largos, tipo bacia, são os mais indicados para valorizar ainda mais o cultivo de cactos e suculentas.

A melhor composição de terra para este tipo de muda é a composição de um solo mais arenoso. Pedras e pedriscos também são indispensáveis para quem pretende cultivar esta planta, para auxiliar na drenagem da terra e ainda ornamentar o local.

A rega deve ser regular, de 2 a 3 vezes por semana nos dias mais quentes e 1 vez por semana durante os dias mais frios. Existem alguns adubos específicos para suculentas, a suculenta aprecia também um adubo orgânico e animal (como húmus de minhoca, farinha de osso).

Também pode se usar uma farinha de casca de ovos, trituradas, ajudara a manter a sua suculenta saudável e forte.

Descrição
Caule ereto, forte, piloso quando jovem e muito ramificado.

Folhas que se dobram para cima a partir do meio, pontiaguda no ápice e estreita na base, de 5-15 cm de comprimento e 3,5-10 cm de largura. A parte superior das folhas é coberta por uma pubescência característica, semelhante ao feltro, formada por diminutos pêlos cor de canela, que eventualmente envelhecem para a mesma cor da superfície inferior.

Inflorescências em cimeiras de 45-100 cm, com flores amarelo brilhante, que aparecem acima da folhagem. Surgem na primavera.

Em paisagismo é usado em jardins de pedra como planta isolada; também muito cultivado em vasos, tanto em ambientes internos como externos.

Suculenta-Colher-de-Cobre

Cuidados com a Colher de cobre
Clima: Tropical, Subtropical, Oceânico.

A temperatura ideal para cultivar essa planta e entre 16 C° e 30 C°, mas tolera temperaturas, maiores e menores.

Cultivado a pleno sol, o que lhe dá o aspecto acobreado nas folhas. Plantas cultivadas a meia sombra apresentam coloração marrom esverdeada.

O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e com boa drenagem.  Uma boa mistura para essa planta e formada de argila ou terra vegetal e areia grossa.

As regas devem ser moderadas durante o verão e diminuindo no inverno. Na primavera-verão aplicar um fertilizante para plantas suculentas.

Esse Kalanchoe requer replantio a cada poucos anos. Ao replantar, tome cuidado adicional no manuseio, pois as folhas são um pouco quebradiças.

Atinge até 1,5 m de altura, mas devido ao crescimento muito lento, geralmente e encontrada com pequeno porte e como resultado, a planta é percebida como pequena. O crescimento também pode ser limitado beliscando as pontas dos brotos, o que também estimula a planta a crescer mais forte.

Em seu habitat natural, cresce entre arbustos e afloramentos rochosos e solos secos.

Propagação
Multiplica-se por estacas de mudas laterais enraizadas na areia ou brotações na folha.

A propagação por brotação não é muito utilizada pelo crescimento lento na formação do broto.

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Stanhopea oculata

De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano. Convém marcar a época de floração de cada espécie e examiná-las periodicamente, pois, caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências.

Por ex., em janeiro, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. Em abril, temos a C. violácea, C. luteola, L. perrine, C. bowringiana. Em novembro temos C. warneri, C. purpurata, C. gaskeliana.

Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano. O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.

Local de Cultivo
Seu orquidário deve obedecer a critérios coerentes com seu espaço, suas plantas e o clima do lugar onde você mora.

Como construir uma estufa ou viveiro de plantas?

Se você tiver um espaço tipo corredor, é só colocar uma tela de 50% numa altura mínima de 2,5m. Mas, se você tiver um espaço aberto, pode construir uma estufa aberta ou fechada com várias bancadas. O tamanho médio de uma bancada deve ser de 1,5m de largura no máximo (para que você possa alcançar todas plantas) e o comprimento, de acordo com seu espaço.

A altura da bancada deve ser de cerca de 1m, no mínimo 0,80m. Você pode fazer quantas bancadas quiser, não esquecendo do espaço para circulação.

Quanto à estrutura, a bancada pode ser de madeira, concreto ou metal, dependendo do que for mais prático e viável para você. Para apoiar os vasos, você pode usar tanto ripas de madeira ou de concreto quanto telas de aço ou de plástico resistente.

Caso falte espaço, na parte de cima, se você colocar algumas hastes atravessadas, poderá pendurar também alguns vasos ou plantas em casca de madeira ou palito de xaxim, embora não seja muito aconselhável, porque os fungos ou vírus das plantas penduradas podem escorrer com a água para as plantas de baixo.

No caso de você dispor somente de uma varanda ou peitoril de uma janela, isto não é motivo para desanimar, muitas pessoas cultivam belas orquídeas nestas condições, como está explicado em cultivo em apartamento.

Bulbophyllum eberhardtii
Pode ser também que, em vez de telhas, sua casa seja coberta por laje. Neste caso, nada impede que seu orquidário seja feito em cima da casa, desde que você crie a umidade necessária. Por ex., você pode colocar cascalho no piso e deixá-los sempre molhados.

Não se esqueça das árvores, onde a maior parte das orquídeas se ambientam muito bem. Quem já não se encantou com a beleza de um coqueiro circundado por orquídeas em flor? Cyrtopodium, Mormodes, Catasetum, Renanthera, assim como todas as orquídeas epífitas, se prestam para isso.

Não coloque as plantas muito aglomeradas para que haja um arejamento entre elas e para que um vaso não faça sombra para o outro.

Não deixe de etiquetar suas plantas com o nome (jamais compre uma planta sem o nome, principalmente se for híbrida), a data da compra e a pessoa de quem comprou. A data da compra é importante porque convém replantar a cada dois anos pois é o tempo que o xaxim leva para deteriorar.

Matinhos
Muitos desprezam as orquídeas menores, chamando-as de “matinhos”. Mas eles próprios e outros que nunca se interessaram por tais orquídeas, ao verem uma Capanemia superflua ou um Leptotes pauluenses, Tricocentrum albo coccineum ou tigrinum cobertos de flores ficam impressionados.

Em geral elas exigem um sombreamento um pouco maior que as Cattleyas e aceitam o mesmo tratamento das demais, com a vantagem de ocupar menos espaço. O que faz deles plantas bastante procuradas ultimamente, não só devido à falta de espaço característica da cidade, mas também pelo seu aspecto bastante delicado e pouco conhecido.

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A forma ideal
Uma orquídea de boa qualidade, mas mal cultivada, ou seja, atacada por pragas e/ou doenças, sem condições adequadas de adubação, água, iluminação, pode dar flores tão medíocres que se tornam irreconhecíveis em relação ao seu potencial.

De modo geral, a orquídea deve se aproximar o mais possível de uma forma arredondada e plana, sem espaços entre seus segmentos, além de se distinguir pela cor, tamanho, textura, substância e número de flores, de acordo com sua espécie.

Uma orquídea é constituída de 3 sépalas e 3 pétalas, uma das quais formando o labelo que é, portanto, uma pétala diferenciada para ajudar na reprodução da flor.

Uma orquídea de forma ideal deve ter as 3 sépalas formando um triângulo equilátero, o mesmo ocorrendo com as pétalas, de forma invertida, ou seja, no vértice inferior está a 3a pétala, o labelo.

Dependendo da categoria da flor, não deve haver vãos entre as pétalas e as sépalas. Elas devem estar planas, nem encurvadas para trás nem para frente. Em outras palavras, espalmadas. O labelo deve estar ligeiramente encurvado para frente, mas não em ângulo reto com as sépalas.

Laelia purpurata sanguinea
Entretanto, existem espécies, como a C. araguaiense, cuja natureza é a existência inevitável de vãos entre pétalas e sépalas, pois é a característica natural delas.

Já em espécies, como a C. labiata, walkeriana, nobilior e outras, existem clones em que as sépalas e pétalas são largas, espalmadas, sem vãos entre elas, arredondadas e muitas atingindo um diâmetro superior a 15cm.

A substância corresponde à rigidez ou dureza das pétalas, isto é, não são flácidas e, se você tentar dobrá-las, elas se quebram. A textura corresponde ao brilho que se percebe nas pétalas. Elas podem ser cristalinas, aveludadas ou cerosas.

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