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viuvinha-petrea-subserrata

A viuvinha, também conhecida popularmente de flor-de-são-miguel, touca-de-viúva e capela-de-viúva, é um arbusto de ramos flexíveis de altura até 5,0 metros de altura, nativa do Brasil.

A planta pertence à família Verbenaceae  e sua origem é o Brasil. Muito florífera é excelente para recobrir pérgolas, pórticos e caramanchões. As folhas são coriáceas e de margens irregulares e caem no inverno.

As flores que se formam em inflorescências grandes como cachos, são azuis-arroxeadas, pequenas e delicadas, de formato estrelado. A floração se dá no final do Inverno e início da Primavera. Ocorre também uma variedade de flores brancas.

Devem ser cultivadas em locais ensolarados com solo enriquecido com material orgânico e permeável.

É cultivada em canteiros, junto a muros e necessita de suportes como treliças e cercas.
Pode servir para cerca-viva se plantado junto a muros, com espaçamento de 1,0 m entre plantas.

O solo deve ser composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares.

Pode ser cultivada em todo o país, inclusive no Sudeste e Sul, pois tolera bem o frio e climas de regiões mais altas. Multiplica-se por sementes e estacas de difícil enraizamento.

VIUVINHA-Petrea-subserrata

Como cultivar
Para o plantio, deve-se abrir um buraco maior que o torrão da muda. Colocar num balde adubo animal de curral bem curtido, cerca de 500 gr, acrescentando farinha de ossos, cerca de 100 gr e 100 gr de adubo do tipo NPK formulação 10-10-10. Misturar tudo muito bem.

O fundo do buraco deverá ser descompactado assim como as laterais, para permitir que as raízes da planta se desenvolvam.

Colocar parte da misturado substrato no fundo e acomodar o torrão. Preencher as laterais com a mistura e apertar para firmar a planta.

petrea

Usar tutor, colocado junto do torrão antes da colocação do substrato, amarrando de leve o tronco para evitar estrangular a planta.

Após o plantio regar bem. Nos próximos 10 dias sempre regar e, depois espaçar para as regas normais do jardim.

Adubação
No inverno realize adubação de reposição, um ano após o plantio, para permitir uma bela floração. Utilize a mesma mistura recomendada para o planto, colocando ao redor da muda. Regue sempre depois.

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gloxínia 4

A gloxínia é uma planta planta perene, ideal para cultivo à meia-sombra, com miuta luz e longe do sol forte. Resulta e belos efeitos plantada isoladamente.

Pertencentes à família das Gesneriáceas, a gloxínia é uma planta exótica que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das plantas tropicais.

Suas folhas e pétalas são aveludadas, e cores intensas e exuberantes: assim é a gloxínia, uma planta de grande valor ornamental, muito utilizada na decoração de interiores e de fácil cultivo

Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas.

Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características das flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.

Nativa do Brasil, é uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ele passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo.

gloxínia1

Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começas a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retornar o seu crescimento.

O processo de multiplicação das gloxínias é muito fácil: por meio de divisão de tubérculos ou estaquia de folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.

Para o cultivo bem sucedido das gloxínias , recomenda-se solo poroso, podendo usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.

A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios solares. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta.

Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças.

gloxínia

É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam se alojar nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. No caso de ataques , recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22º a 24º C e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade.

noite

Begonia-Chamaedorea

Precisamos, antes de iniciarmos o cultivo, decidir quais as espécies de plantas ornamentais ou flores são mais indicadas, levando-se em consideração, como já mencionamos, as características do apartamento.

Existem plantas que necessitam maior incidência de sol, outras que precisam ficar na sombra e protegidas dos ventos, aquelas que precisam de sol, mas em “doses” menores, etc.

Desta forma, precisamos recriar, na medida do possível, dentro do apartamento, as condições que as diferentes plantas encontram na natureza, condições estas as mais indicadas para um bom desenvolvimento.

Muitas são as plantas e flores que podem ser cultivadas em apartamentos e, como dissemos, devemos suprir essas plantas com as necessidades mínimas para seu bom desenvolvimento. O gerânio e a azaléia, por exemplo, devem ficar parte do dia expostas ao sol.

maria-sem-vergonhaJá a maria-sem-vergonha e a prímula se desenvolvem melhor em local sombreado.

As orquídeas são uma boa opção para apartamentos, desde que possam ficar em local com bastante iluminação, mesmo sem sol direto sobre elas.Outro bom exemplo de planta ornamental que pode ser cultivada em apartamento e que oferece um componente decorativo interessante é o bonsai.

Os bonsais são miniaturas; de árvores cultivadas de acordo com as tradições orientais e podem se adaptar muito bem a ambientes que não tenham a incidência direta do sol, mas precisam de iluminação adequada para o seu bom desenvolvimento, além do cuidado com podas constantes, para manter as proporções e o padrão dos bonsais japoneses.

Para o cultivo em vasos, devemos, em primeiro lugar, escolher o vaso correto para cada tipo de planta.

Podemos seguir a recomendação básica de que a área do vaso deve ser suficiente para abrigar as raízes da planta a ser cultivada. Os vasos podem ser feitos de barro, madeira, porcelana, cimento, etc., e devem ser escolhidos, também, pelo seu papel decorativo.

Os cuidados básicos que devemos tomar com as plantas e flores cultivadas em vasos são vários.

O vaso deve apresentar uma boa drenagem, possibilitando o escoamento do excesso de água, quando houver. O solo para o cultivo deve ser rico em matéria orgânica e com uma boa aeração.

Em geral, aconselha-se uma proporção de 20% de matéria orgânica em um solo fértil. A temperatura ambiente é um componente importante, pois pode variar bastante, mesmo dentro de um apartamento.

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Os locais muito quentes devem ser evitados, da mesma forma que locais mais frios. As plantas mais cultivadas em apartamentos se desenvolvem melhor em temperaturas mais altas, entre 20 e 25ºC.

As regas são um fator de grande importância, pois devemos efetuá-las de acordo com as necessidades específicas de cada planta: samambaias, por exemplo, necessitam de uma quantidade bem maior de água que os cactus, que pouco precisam ser regados.

Além desses cuidados, devemos manter as plantas livres de doenças, fungos e parasitas e, ainda, manter os vasos limpos, retirando galhos, folhas e flores mortas e, por último, efetuar podas sempre que necessário.

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sapatinho-de-judia

O sapatinho-de-judia é uma planta nativa da Índia que vai conquistar seu coração. Com flores exuberantes que não passam despercebidas, a espécie é perfeita para compor áreas externas e jardim, garantindo uma decoração alegre e cheia de vida. A seguir, saiba como cultivá-la em casa!

O que é o sapatinho-de-judia
O sapatinho-de-judia é uma planta trepadeira conhecida por suas flores exóticas e pendentes. A espécie é fácil de cultivar e possui grande valor ornamental. Na natureza, é possível encontrá-la com um mix de cores, entre o amarelo, laranja e marrom.

Já na decoração, o charme da plantinha está no crescimento pendente que pode agradar diferentes estilos. A flor fica linda em muros, cercas vivas e pergolados. Além disso, o cultivo em vaso também traz um ar de delicadeza aos ambientes.

Por que o nome ‘sapatinho-de-judia’?
O sapatinho-de-judia recebe este nome devido ao formato de suas flores, que parecem um pequeno sapato feminino. O tom verde-escuro das folhas também colabora para gerar o efeito visual.

Sapatinho-de-judia é uma planta venenosa?
Apesar de trazer cor e muita alegria para os ambientes, a espécie é considerada tóxica, então é preciso tomar alguns cuidados durante o cultivo. A planta não deve ser mantida perto de crianças e animais de estimação.

sapatinho-de-judia

Como cuidar do sapatinho-de-judia
O sapatinho-de-judia é uma trepadeira de porte médio e crescimento rápido, que pode atingir até 6 m de altura. No entanto, é preciso ter atenção ao cultivo para obter sucesso.

A seguir, confira dicas valiosas de cuidados:
1. Irrigação
As regas devem ser moderadas, feita apenas quando o substrato estiver seco. Por isso, a dica é sempre observar a planta. A espécie também não aprecia solo muito úmido.

2. Adubação
O adubo é um componente essencial para a planta, pois garante os nutrientes adequados para uma floração duradoura e vigorosa. É recomendado o uso do adubo industrializado NPK 4.14.8, específico para espécies com flores.

3. Luminosidade
Assim como a maioria das trepadeiras, o sapatinho-de-judia aprecia locais com boa luminosidade e sol pleno. A planta também pode ser cultivada a meia sombra. Para este tipo de ambiente, a plantinha deve receber no mínimo de 4 a 6 horas de sol por dia.

4. Solo ideal
A trepadeira aprecia um solo fértil e rico em matéria orgânica,  para isso é indicado um substrato bem drenável, pois a planta não tolera o encharcamento das raízes. Para o cultivo em vaso, a dica é usar manta bidim, cacos de telhas ou pedriscos.

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5. Podas
Essa planta não precisa de podas, mas muitas pessoas fazem para incentivar seu crescimento. Esta poda pode ser feita uma vez por ano, logo após a floração. Ressalta-se que é preciso usar equipamentos limpos e esterilizados, para evitar a presença de doenças e pragas.

6. Mudas
A espécie se multiplica por estaquia, ou seja, uma técnica que utiliza os galhos da planta. Para ter sucesso neste tipo de cultivo, os galhos precisam ser plantados em um substrato drenável e rico em matéria orgânica.

7. Floração
A floração acontece nas estações da primavera e verão, e pode se estender até o outono. É neste período que a plantinha apresenta folhas mais verdes, rápido crescimento e flores vistosas. Além disso, a espécie atrai insetos e aves nessa época, como os beija-flores.

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8. Crescimento da planta
Para garantir que a sua trepadeira se desenvolva com saúde e tenha flores lindas, ela  precisa ser cultivada em locais de boa luminosidade, estar em um solo rico em nutrientes e receber adubo de qualidade pelo menos 4 vezes por ano”.

Por fim, o sapatinho-de-judia aprecia locais mais quentes, então, tenha um pouquinho de paciência com a planta se você morar em uma região mais fria. Nestes casos, a dica é garantir boa luminosidade e caprichar na adubação durante o ano todo.

pássaro noturno