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A Vinca de Madagascar é uma flor de beleza estonteante que tem origem na ilha de Madagascar, na costa leste da África.

Sua delicadeza e cores vibrantes costumam fazer dela uma espécie bastante popular e escolhida para compor os jardins das casas, dando um toque tropical no ambiente no qual está inserida.

A espécie não demanda cuidados especiais e possui baixa manutenção, além de muito resistente, o que a torna ideal para o cultivo em jardineiras, vasos e jardins. Veja a seguir mais informações de como cultivá-la em casa.

Características e cuidados
A Vinca de Madagascar costuma atingir entre 30 e 60 cm de altura, entretanto, se forem fornecidas as condições adequadas, ela pode chegar até 1 m de altura.

Suas cores também podem variar entre tons de branco e rosa, já as folhas são verde-escuras e lustrosas e além de colorir o jardim encantam pela sua delicadeza.

É necessário dizer que a Vinca da Madagascar é uma planta altamente tóxica, por isso, não deve ser ingerida de nenhuma forma. Caso aconteça, é necessário buscar ajuda médica.

Essa espécie é uma planta acostumada a viver em climas quentes e ensolarados, dessa forma, ela sempre vai prosperar melhor em locais com luz solar direta.

O substrato ideal para essa espécie deve ser bem drenado, com regas regulares para manter o solo sempre umedecido, porém nunca encharcado para que as raízes não apodreçam.

Uma característica dessa planta é que, por conta de sua origem, ela é mais resistente à seca e consegue tolerar temperaturas mais altas. Assim, ela é uma ótima opção de baixa manutenção e cuidados.

Quanto à fertilização, ela deve ser feita de forma regular, a cada dois meses para conseguir promover um crescimento saudável e uma floração contínua.

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Formas de cultivar
As duas maneiras de cultivar a Vinca de Madagascar são através de sementes ou por meio de mudas. Ao optar pelas sementes, é importante prestar atenção que, por apresentarem uma casca mais dura, esse aspecto pode dificultar a sua germinação.

Por causa disso, jardineiros mais experientes recomendam fazer um pequeno corte na casca ou então embebe-las em água morna algumas horas antes do plantio para estimular a semeadura.

As sementes devem ser plantadas em um solo mais leve e mantidas úmidas até o momento em que começarem a germinar, que costuma ocorrer após duas semanas.

No caso do plantio através de mudas, corte estacas saudáveis da planta-mãe e as coloque em substrato úmido. Dentro de algumas semanas, as raízes devem apresentar algum nível de desenvolvimento e devem ser transplantadas para vasos maiores, conforme forem crescendo.

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O Ficus lyrata é o tipo de planta que rouba a cena de qualquer ambiente. Afinal, é difícil não se apaixonar pelas suas folhas largas, brilhantes e bem verdes. Podendo ser cultivado em diferentes espaços, uma coisa é certa: tanto as áreas internas como as áreas externas acabam ganhando muito quando contam com a presença dessa bela e vistosa espécie.

O Ficus lyrata é uma árvore nativa das florestas tropicais do Oeste da África e tem folhas grandes e brilhantes que lembram bastante uma lira.

Por menos que se imagine, é possível ter uma dessas dentro de casa e trazer um pouco da natureza para o seu lar, já que ela se adapta muito bem a ambientes com pouca luz e umidade.

No entanto, pode parecer um pouco complicado ter uma árvore dentro de sua casa, não é? Não se preocupe, nós iremos te passar todas as dicas para cultivar essa planta exótica e deixar seu espaço muito mais verde, bonito e irreverente.

Como cultivar a Ficus lyrata em casa
Essa planta é uma árvore que chega a mais de 10 metros de altura na natureza, mas dentro de casa ela não crescerá tanto assim.

Mesmo menor, ela se destaca por seu volume e presença em qualquer ambiente, sendo possível criar composições muito interessantes com o Ficus em um vaso grande e demais plantas, brincando com cores, texturas e formatos.

Para cuidar da sua mini árvore, é preciso de um ambiente com bastante luz natural, seja sol pleno ou meia-sombra. Essa planta tolera muito tempo de sol forte, mas precisa passar pela rustificação, que “acostuma” os vegetais à luz mais intensa gradativamente, para não queimar as folhas.

Basta deixar em um local próximo de fontes de luz, como perto de janelas. Uma dica extremamente valiosa é manter a planta bem longe de temperaturas baixas, como ambientes com ar-condicionado. Nos invernos mais frios, é preciso protegê-la, já que não suporta essas temperaturas.

A rega deve ser feita frequentemente, conforme a necessidade da planta. Aqui, a regra de ouro também impera: se o solo estiver seco ao toque, regue até deixá-lo úmido, mas nunca encharcado. Além disso, o vaso deve ter boa drenagem, já que o acúmulo de água pode apodrecer as raízes da Ficus.

O Ficus lyrata é uma planta que traz diversos benefícios para o ambiente e as pessoas que nele convivem. Ela purifica o ar, reduz o estresse, melhora o humor e ainda decora o espaço com sua beleza exuberante. Se você já pensou em ter uma árvore tropical em casa, não deixe de experimentar essa espécie incrível!

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Passo a passo se como cultivar Ficus Lyrata em vaso
* Realize furos na parte de baixo do vaso, caso o seu recipiente não tenha uma área para escoamento da água de rega;
* Cubra os furos da parte de baixo do vaso com uma camada de argila expandida;
* Sobre a argila expandida posicione um pedaço de manta de drenagem;
* Acima da manta de drenagem coloque com auxílio de uma pá o substrato;
* Retire o Ficus Lyrata bambino do vaso original e coloque-o no vaso mais espaçoso;
* Complete as laterais da muda transplantada com mais substrato.

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Guaimbê

O guaimbê é uma planta nativa do Brasil que se destaca pelo seu porte e beleza. Veja como cuidar em casa ou no jardim. É uma planta espetacular para o paisagismo, trazendo um ar tropical aos ambientes.

A pertence à família das aráceas, ela é originária da Mata Atlântica e pode ser encontrada em vários estados do Brasil, principalmente na região Sudeste do nosso país continental.

O que chama a atenção na planta são as suas folhas enormes, em contraste com suas pequenas flores. As folhas são verdes, brilhantes, com um formato semelhante à costela-de-adão, enquanto as flores são brancas e ficam escondidas em uma espata verde.

As folhas de cor verde escuro muito brilhante são gigantes e profundamente recortadas, o que faz da planta quase uma escultura. Cresce conforme o espaço disponível, ou seja, se for plantada em vasos permanece do tamanho que o vaso lhe proporcionar.

Quando em áreas abertas toma proporções realmente majestosas, e para grandes áreas pode ser plantada em grupos.

Essa é uma planta epífita, ou seja, que vive sobre outras plantas sem parasitá-las. Na natureza, ela normalmente se fixa em troncos e galhos de árvores, aproveitando a umidade e a luz filtrada pela copa.

De clima tropical e subtropical pode ser cultivada em todo Brasil, o plantio deve ser feito em substrato rico em matéria orgânica, onde deve receber regas regulares a fim de manter o substrato úmido mas nunca encharcado, em meia-sombra ou pleno sol.

A adaptação ao sol deve ser feita gradualmente para que as folhas não queimem com a exposição direta aos raios solares. Tolera temperaturas mínimas de até 10ºC.

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Dicas para cultivar o guaimbê em casa ou no jardim
* Regue a planta regularmente, mantendo o solo úmido, mas nunca encharcado;
* Evite molhar as folhas durante as regas, já que isso pode causar manchas ou fungos;
* Pode as folhas secas ou danificadas com uma tesoura limpa e afiada, mantendo a planta sempre saudável e linda;
* As mudas podem ser feitas por meio de divisão de touceiras ou por estaquia de caule. Basta separar uma parte dela com raízes e folhas e plantar em outro local, usando o mesmo substrato.

O guaimbê é uma planta que vai valorizar qualquer ambiente, trazendo um toque de charme e exuberância incríveis onde quer que seja colocado.

Além de ser fácil de cuidar, ela ainda purifica o ar e traz mais natureza para dentro de casa. Experimente ter uma dessas em sua decoração e se surpreenda com essa planta 100% brasileira.

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A Angelônia é uma espécie nativa da região mexicana e tem entre 30 e 70 cm de altura, acostumada com climas quentes e altas temperaturas, o cultivo é mais favorável e regiões de clima temperado, ela não se adapta muito bem em baixas temperaturas.

O seu aspecto rústico é uma de suas marcas registradas, outra característica que chama a atenção são suas tonalidades que podem variar entre rosa, roxo azulado e branco. Por causa da sua aparência, a planta é muito utilizada como buquê de flores, em canteiros e pode ser cultivada em vasos.

A floração da Angelônia ocorre entre as estações primavera e verão, quando as belíssimas flores coloridas desabrocham. Outro fator que chama muito a atenção é o sue aroma, que remete à uva e maçã e deixa um perfume agradável no ambiente, além de atrair polinizadores.

Como plantar
A Angelônia é uma espécie bastante resistente e se adapta bem à diferentes condições de plantio. Veja a seguir algumas dicas para ter sucesso na hora de cultivá-la em sua casa.

A escolha do local precisa ter a incidência dos raios solares direta ou parcialmente, pelo menos durante 6 horas todos os dias para garantir que o plantio prospere.

Antes de encutir a muda, é necessário realizar a preparação do solo e garantir que ele esteja bem drenado. Adicione também matéria orgânica como composto para melhorar a fertilidade e a capacidade do solo em reter água.

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As mudas devem ser plantadas a uma distância de 20 a 30 cm uma da outra, o buraco deve ser cavado de acordo com o tamanho das raízes, após o plantio, cubra com terra e faça leves pressões ao redor da base da planta.

Como fazer a propagação da Angelônia
A propagação da espécie pode ser realizada de duas formas: por sementes e por estacas. Veja a seguir algumas dicas para realizar os dois tipos de procedimentos com sucesso.

As sementes devem ser germinadas em um recipiente de solo úmido e leve. Elas devem ser cobertas com uma fina camada de terra e devem brotar entre uma e duas semanas.

As estacas devem ser cortadas da planta mãe com cerca de 10 centímetros de comprimento, remova as folhas inferiores e coloque as estacas em um recipiente com solo úmido e mantenha-o dessa forma. Em algumas semanas elas devem começar a criar raízes e ser transplantadas para vasos maiores.

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