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O malvavisco, também conhecido como hibisco-colibri e malva-de-colibri , é uma arbusto perene e de textura lenhosa, pertencente à família das Malvaceae.

Considerada de grande porte, essa espécie nativa das Américas Central e do Sul pode facilmente atingir em torno de 4 m de altura. Seus ramos são eretos, lenhosos e bastante ramificados. As folhas são verde-escuras, com formato oval a lanceolado, muito mucilaginosas e com bordas serrilhadas.

Já as flores são solitárias, com coloração vermelho-escarlate ou róseas, sempre pendentes e semi-fechadas, o que garante sua grande durabilidade.

Surgem no decorrer de quase o ano todo, mais abundantemente na primavera e no verão. Embora suas flores sejam fechadas, o malvavisco costuma ser muito visitado por beija-flores.

O malvavisco no paisagismo
A espécie é muito rústica, e exige pouca manutenção. No paisagismo, serve para a formação de renques ou isolada no jardim. As podas realizadas periodicamente estimulam uma floração mais intensa, e dão forma e aspecto compacto às cercas-vivas de malvavisco.

Pode ser conduzida como uma arvoreta, removendo brotações laterais à medida que for se desenvolvendo. Seu crescimento é considerado rápido a moderado quando comparado com outros arbustos.

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O cultivo do malvavisco
O malvavisco deve ser cultivado sob sol pleno, embora tolere a sombra parcial durante o dia. Não é uma planta  exigente quanto ao solo, mas tem preferência pelos férteis, enriquecidos com matéria orgânica e farinha de osso, e com boa drenagem.

Não é tolerante ao frio, e, quando atingida por geadas , mesmo as leves,  tende a perder as folhas. Rebrota com vigor, no entanto, recuperando-se muito rapidamente.

Adubar no início da primavera com esterco de gado ou composto orgânico, enriquecido farinha de osso. Já no final da primavera e início do verão, usar adubo mineral NPK na proporção 4-14-8.

Aceita podas de formação e de limpeza, removendo galhos velhos, secos e doentes. Quando realizadas periodicamente estimulam um floração mais abundante e dão forma e aspecto compacto a planta. Sua multiplicação se dá por estaquia de galhos.

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As gérberas, que são da mesma família do Girassol e da Margarida, simbolizam sensibilidade, pureza, sucesso, amor e alegria. Essa flor pode ser encontrada nas mais diversas tonalidades e é uma das mais comercializadas.

Essa espécie é originária da África do Sul, e é amplamente cultivada em todo o mundo como uma planta ornamental, sendo apreciada por sua beleza e variedade de cores.

A gérbera por ser uma flor silvestre, se adapta muito bem ao clima temperado e a diversos tipos de solos, inclusive aqueles que dispõem de poucas quantidades de nutrientes. Sua floração ocorre o ano inteiro porém, o ápice desse florescimento ocorre principalmente durante as estações da primavera e verão.

As flores da gérbera têm uma aparência semelhante a uma margarida, com uma cabeça grande e central cercada por pétalas achatadas e ovaladas.

Elas possuem cerca de 20 tonalidades, variando principalmente entre amarelo, laranja, branco, vermelho, roxo e cor de rosa. Essa flor é muito comercializada em paisagismo de ambientes, visto a quantidade de cores e disposição.

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Além de serem uma planta popular em jardins e arranjos florais, as gérberas também têm algumas aplicações medicinais. Extratos das suas raízes são usados em medicamentos tradicionais para tratar doenças como dor de estômago e infecções.

Ademais, a gérbera é uma planta relativamente fácil de cultivar, pois se adapta bem a diversos tipos de solo e condições climáticas. No entanto, ela requer rega regular e um local com bastante luz solar para florescer adequadamente.

O cultivo da gérbera é relativamente simples, mas requer alguns cuidados específicos para garantir o seu desenvolvimento saudável e a produção de flores bonitas e vibrantes. Veja a seguir, algumas dicas para realizar um cultivo de sucesso.

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Saiba como cultivar Gérbera
Solo
A gérbera cresce melhor em um solo bem drenado e rico em nutrientes. Recomenda-se misturar solo para plantas com perlita ou areia grossa para melhorar a drenagem e aeração do solo.

Temperatura
A gérbera prefere temperaturas amenas, entre 18-24°C durante o dia e entre 10-16°C durante a noite. Evite temperaturas extremas, pois isso pode afetar a saúde da planta e a produção de flores.

Luz
A gérbera precisa de muita luz para florescer adequadamente. Plante a sua gérbera em um local onde ela possa receber luz solar direta por pelo menos seis horas por dia.

Rega
A gérbera precisa de rega regular para crescer e florescer. Regue a planta quando o solo estiver seco ao toque, mas evite encharcar o solo, pois isso pode levar a doenças fúngicas.

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Fertilização
A gérbera precisa de nutrientes adicionais para crescer e produzir flores saudáveis. Fertilize a planta a cada duas semanas com um fertilizante líquido para plantas com alto teor de fósforo.

Poda
Remova as flores murchas da gérbera para promover o crescimento de novas flores. Corte as folhas danificadas ou amareladas para evitar doenças e manter a planta saudável.

Propagação
A gérbera pode ser propagada a partir de sementes ou por divisão de raízes. Siga as instruções específicas para a sua variedade de gérbera para garantir a melhor taxa de sucesso na propagação.

Lembre-se de que as necessidades de cultivo da gérbera podem variar dependendo da variedade e das condições locais.

É importante monitorar a planta regularmente e ajustar o seu cuidado conforme necessário para garantir o seu crescimento saudável e a produção de flores vibrantes.

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A chuva-de-prata é uma planta da família Scrophuslariaceae e é uma das plantas mais desejadas para se cultivar em vasos e jardins, geralmente por causa do seu porte e pelas suas flores rosas arroxeadas, que despertam logo a curiosidade por sua beleza.

Beleza é o que não falta a esta bela espécie arbustiva originária da América do Norte, mais precisamente do deserto de Chiuahua.

Não importa onde plantar ela vai roubar a atenção e dar sofisticação ao ambiente, vasos, jardineiras, floreiras ou jardins ficarão mais convidativos e agradáveis.

Seu aspecto é ideal para montar jardim rochoso por sua inspiração desértica, mas é evidente que ela vai ficar bem de qualquer forma e em qualquer estilo de jardim.

As folhas são o maior charme desta bela espécie, com pubescência prateada que deu origem ao nome popular, suas folhas tem um aspecto de feltro que a torna única e inconfundível.

Versátil e de pouca manutenção, a chuva-de-prata vem conquistando cada dia mais espaço no mercado de plantas e flores em todo o Brasil, de crescimento bem lento, necessita de poucas podas, é ideal para ser plantado isolado, em renques ou em grupo, sua floração acontece geralmente após as chuvas de verão.

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Completando a baixa manutenção esta bela espécie precisa de regas esparsa, pode ser cultivada em solo bem drenado onde sua folhagem ficará mais densa e mais rala em terrenos mais úmidos.

A chuva-de-prata é uma boa opção para quem mora à beira-mar, inclusive se desenvolve bem até em solos pobres, não necessitando assim de muita adubação, é bem resistente ao calor e ao sol pleno, tolera o frio e a estiagem, quando adulta necessita de pouca água, cuidado que deve ser observado para as plantas pequenas ainda em desenvolvimento.

A rega deve acontecer pelo menos 2 vezes por semana. A aplicação de calcário ajuda a fortalecer a planta e sua multiplicação acontece por estacas semi lenhosas geralmente com  melhor resultado no final do verão ou sementes em qualquer época do ano.

É uma planta que oferece muitas vantagens. Ainda pode ser encontrado com outras cores, dependendo da variedade, branca, rosa, roxa ou azul.

Iluminação
Essa planta prefere locais ensolarados e com boa luminosidade. Ele precisa receber pelo menos 6 horas de sol direto por dia para se desenvolver bem.

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Solo
A chuva-de-prata prefere solos bem drenados e areosos. É importante evitar solos encharcados, que podem prejudicar o desenvolvimento das raízes.

Adubação
Ela não necessita de adubação frequente, mas pode se beneficiar com a aplicação de um fertilizante de liberação lenta uma vez por ano, na primavera.

Poda
A chuva-de-prata tolera bem a poda, que pode ser feita para controlar seu tamanho e formato. É recomendado podar a planta após a floração, no final do outono ou início do inverno.

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Dracaena sanderiana

Delicada, com folhas verdes ou variegadas, e um caule que pode chegar a 1,5 m. Esta planta é conhecida como bambu da sorte. Embora popularmente seja chamada de bambu, na verdade é uma dracena, da família Ruscaceae, de origem africana.

A espécie pode ser cultivada tanto em jardim como em vasos, e costuma se desenvolver melhor na meia-sombra, onde atinge maior altura.

Como cultivar bambu da sorte: cuidados básicos
É uma planta de simples manutenção, que exige basicamente regas frequentes, iluminação solar indireta e adubação a cada seis meses. Evitar as correntes de ar e temperaturas abaixo dos 20ºC e acima dos 33ºC.

Uma prática importante é a limpeza frequente das folhas para retirar o excesso de poeira, além da borrifação de água nas folhas, especialmente em períodos quentes e secos.

O bambu-da-sorte pode ser cultivado na água
A planta pode resistir por longos períodos quando cultivada na água. Entretanto, quando desejamos um desenvolvimento mais vigoroso, é preferível que seja cultivado na terra.

Quando no solo, diretamente nos jardins, ou em vasos a planta pode atingir porte superior a 1 m e apresentar maior durabilidade, sendo considerada uma planta perene. Para plantas cultivadas na água deve-se trocar a água pelo menos uma vez por semana, efetuando-se também a lavagem do recipiente utilizado.

Nestes casos, para evitar a proliferação de microrganismos e formação de maus odores, pode-se adicionar uma gota de água sanitária por litro de água.

A cada troca de água recomenda-se repor os nutrientes com adubos solúveis próprios para cultivos hidropônicos disponíveis no mercado. Também pode-se fazer adubações foliares com biofertilizantes ou outros adubos próprios para este fim.

Quando e quanto regar o bambu-da-sorte
Quando cultivado na terra, o solo deve ser mantido úmido de maneira uniforme, evitando excessos. Se a haste for cultivada em água, deve-se fornecer um substrato – por exemplo, pedras – para a planta após o aparecimento das raízes. Nesse caso, a água deve ser trocada regularmente, utilizando-se água de torneira.

Tipos de nutrientes ou adubo que o bambu-da-sorte precisa
A utilização de adubos orgânicos como húmus de minhoca, esterco curtido e biofertilizante a cada 2 meses costuma funcionar muito bem quando plantada na terra (regar o solo ou pulverizar as folhas).

Quando cultivada em água, é recomendada a utilização de adubo químico solúvel em água, em concentração muito pequena. Assim, ele poderá ser utilizado também a cada 2 meses.

Tempo que costuma durar um bambu-da-sorte
A planta poderá durar anos fazendo as manutenções adequadas, tanto quando cultivada no solo como na água.

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Como plantar e fazer mudas de bambu-da-sorte
A aquisição de mudas saudáveis é o primeiro passo para o sucesso no cultivo. Se cultivar no solo, preparar um substrato rico em matéria orgânica, mantendo-o sempre úmido.

O local com boa luminosidade é outro fator importante para o bom desenvolvimento das mudas. No cultivo em água, atentar para as trocas da água do recipiente e as reposições de nutrientes.

O plantio deve ser feito em solo rico e bem drenado. A multiplicação pode facilmente ser feita através de estacas, colocadas para enraizar na água. Após o aparecimento das raízes, podem ser transferidas para um vaso com terra.

Sobre a poda do bambu-da-sorte
Embora a poda não seja necessária, ela pode ser feita por razões estéticas. Os ramos mais velhos e finos podem ser podados para estimular novas brotações, assim como as  folhas amarelas e doentes que possam surgir durante o desenvolvimento da planta.

Bambu-da-sorte e o Feng Shui
O bambu-da-sorte é uma planta que ficou bastante popular por conta do Feng Shui. Acredita-se que a espécie seja capaz de aumentar o fluxo de energia positiva dos ambientes. Bastante usada como amuleto, a planta também é um símbolo de riqueza e força.

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