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A chuva-de-prata é uma planta da família Scrophuslariaceae e é uma das plantas mais desejadas para se cultivar em vasos e jardins, geralmente por causa do seu porte e pelas suas flores rosas arroxeadas, que despertam logo a curiosidade por sua beleza.

Beleza é o que não falta a esta bela espécie arbustiva originária da América do Norte, mais precisamente do deserto de Chiuahua.

Não importa onde plantar ela vai roubar a atenção e dar sofisticação ao ambiente, vasos, jardineiras, floreiras ou jardins ficarão mais convidativos e agradáveis.

Seu aspecto é ideal para montar jardim rochoso por sua inspiração desértica, mas é evidente que ela vai ficar bem de qualquer forma e em qualquer estilo de jardim.

As folhas são o maior charme desta bela espécie, com pubescência prateada que deu origem ao nome popular, suas folhas tem um aspecto de feltro que a torna única e inconfundível.

Versátil e de pouca manutenção, a chuva-de-prata vem conquistando cada dia mais espaço no mercado de plantas e flores em todo o Brasil, de crescimento bem lento, necessita de poucas podas, é ideal para ser plantado isolado, em renques ou em grupo, sua floração acontece geralmente após as chuvas de verão.

chuva de prata

Completando a baixa manutenção esta bela espécie precisa de regas esparsa, pode ser cultivada em solo bem drenado onde sua folhagem ficará mais densa e mais rala em terrenos mais úmidos.

A chuva-de-prata é uma boa opção para quem mora à beira-mar, inclusive se desenvolve bem até em solos pobres, não necessitando assim de muita adubação, é bem resistente ao calor e ao sol pleno, tolera o frio e a estiagem, quando adulta necessita de pouca água, cuidado que deve ser observado para as plantas pequenas ainda em desenvolvimento.

A rega deve acontecer pelo menos 2 vezes por semana. A aplicação de calcário ajuda a fortalecer a planta e sua multiplicação acontece por estacas semi lenhosas geralmente com  melhor resultado no final do verão ou sementes em qualquer época do ano.

É uma planta que oferece muitas vantagens. Ainda pode ser encontrado com outras cores, dependendo da variedade, branca, rosa, roxa ou azul.

Iluminação
Essa planta prefere locais ensolarados e com boa luminosidade. Ele precisa receber pelo menos 6 horas de sol direto por dia para se desenvolver bem.

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Solo
A chuva-de-prata prefere solos bem drenados e areosos. É importante evitar solos encharcados, que podem prejudicar o desenvolvimento das raízes.

Adubação
Ela não necessita de adubação frequente, mas pode se beneficiar com a aplicação de um fertilizante de liberação lenta uma vez por ano, na primavera.

Poda
A chuva-de-prata tolera bem a poda, que pode ser feita para controlar seu tamanho e formato. É recomendado podar a planta após a floração, no final do outono ou início do inverno.

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Dracaena sanderiana

Delicada, com folhas verdes ou variegadas, e um caule que pode chegar a 1,5 m. Esta planta é conhecida como bambu da sorte. Embora popularmente seja chamada de bambu, na verdade é uma dracena, da família Ruscaceae, de origem africana.

A espécie pode ser cultivada tanto em jardim como em vasos, e costuma se desenvolver melhor na meia-sombra, onde atinge maior altura.

Como cultivar bambu da sorte: cuidados básicos
É uma planta de simples manutenção, que exige basicamente regas frequentes, iluminação solar indireta e adubação a cada seis meses. Evitar as correntes de ar e temperaturas abaixo dos 20ºC e acima dos 33ºC.

Uma prática importante é a limpeza frequente das folhas para retirar o excesso de poeira, além da borrifação de água nas folhas, especialmente em períodos quentes e secos.

O bambu-da-sorte pode ser cultivado na água
A planta pode resistir por longos períodos quando cultivada na água. Entretanto, quando desejamos um desenvolvimento mais vigoroso, é preferível que seja cultivado na terra.

Quando no solo, diretamente nos jardins, ou em vasos a planta pode atingir porte superior a 1 m e apresentar maior durabilidade, sendo considerada uma planta perene. Para plantas cultivadas na água deve-se trocar a água pelo menos uma vez por semana, efetuando-se também a lavagem do recipiente utilizado.

Nestes casos, para evitar a proliferação de microrganismos e formação de maus odores, pode-se adicionar uma gota de água sanitária por litro de água.

A cada troca de água recomenda-se repor os nutrientes com adubos solúveis próprios para cultivos hidropônicos disponíveis no mercado. Também pode-se fazer adubações foliares com biofertilizantes ou outros adubos próprios para este fim.

Quando e quanto regar o bambu-da-sorte
Quando cultivado na terra, o solo deve ser mantido úmido de maneira uniforme, evitando excessos. Se a haste for cultivada em água, deve-se fornecer um substrato – por exemplo, pedras – para a planta após o aparecimento das raízes. Nesse caso, a água deve ser trocada regularmente, utilizando-se água de torneira.

Tipos de nutrientes ou adubo que o bambu-da-sorte precisa
A utilização de adubos orgânicos como húmus de minhoca, esterco curtido e biofertilizante a cada 2 meses costuma funcionar muito bem quando plantada na terra (regar o solo ou pulverizar as folhas).

Quando cultivada em água, é recomendada a utilização de adubo químico solúvel em água, em concentração muito pequena. Assim, ele poderá ser utilizado também a cada 2 meses.

Tempo que costuma durar um bambu-da-sorte
A planta poderá durar anos fazendo as manutenções adequadas, tanto quando cultivada no solo como na água.

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Como plantar e fazer mudas de bambu-da-sorte
A aquisição de mudas saudáveis é o primeiro passo para o sucesso no cultivo. Se cultivar no solo, preparar um substrato rico em matéria orgânica, mantendo-o sempre úmido.

O local com boa luminosidade é outro fator importante para o bom desenvolvimento das mudas. No cultivo em água, atentar para as trocas da água do recipiente e as reposições de nutrientes.

O plantio deve ser feito em solo rico e bem drenado. A multiplicação pode facilmente ser feita através de estacas, colocadas para enraizar na água. Após o aparecimento das raízes, podem ser transferidas para um vaso com terra.

Sobre a poda do bambu-da-sorte
Embora a poda não seja necessária, ela pode ser feita por razões estéticas. Os ramos mais velhos e finos podem ser podados para estimular novas brotações, assim como as  folhas amarelas e doentes que possam surgir durante o desenvolvimento da planta.

Bambu-da-sorte e o Feng Shui
O bambu-da-sorte é uma planta que ficou bastante popular por conta do Feng Shui. Acredita-se que a espécie seja capaz de aumentar o fluxo de energia positiva dos ambientes. Bastante usada como amuleto, a planta também é um símbolo de riqueza e força.

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Cultive essa espécie de um jeito simples e prático e deixe seu espaço ainda mais bonito e charmoso com essa belezura!

Considerado decorativo e muito utilizado, o Manacá da serra é uma excelente opção para projetos decorativos, sejam plantados em jardins ou calçadas, podendo chegar a 12 m sem poda.

Nativa da Mata Atlântica, o belo Manacá da serra impressiona pela beleza. Com galhos altos e flores que variam do branco ao lilás, a espécie tornou-se uma das plantas mais populares do Brasil atualmente.

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Além disso, graças ao seu sistema radicular fino e não invasivo, ela se tornou adequada para crescer em qualquer tipo de ambiente, seja ele privado ou urbano.

Entretanto, a Manacá da Serra deve crescer a pleno sol. Além disso, o solo de plantio deve ser fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica, como húmus de minhoca ou esterco de vaca.

Quando atinge 2 metros de altura, torna-se uma bela árvore, muito florida e fácil de cuidar. A Manacá da serra também pode ser cultivada em vasos, trazendo mais movimento a qualquer jardim. Então, agora veja os passos para plantar e cultivar essa linda árvore em seu jardim!

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Passo a passo para o plantio
* O Manacá da serra é cultivado a partir de mudas, que podem ser adquiridas em floriculturas ou lojas especializadas;

* Cave um buraco no chão com cerca de 20 cm de profundidade. Coloque a muda e cubra-o com a terra ao redor e fixe-a para que fique firme;

* Depois, regue o solo, tomando cuidado para não o encharcar. A irrigação só deve ser feita quando o solo estiver seco, pois o Manacá da serra é uma árvore que retém muita água.

* Para evitar que as raízes retenham muita umidade, você pode colocar pedras decorativas ao redor das mudas.

Seguindo o passo a passo, em menos de 1 ano seu Manacá da serra estará embelezando seu espaço.

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Kalanchoe orgyalis

Só no Brasil contamos com mais de 100 tipos de suculentas, plantas cuja característica mais marcante é o fato de armazenarem boa quantidade de água nas raízes, no talo ou nas folhas, o que varia de acordo com a espécie.

Essa adaptação lhes permite manter reservas por períodos prolongados e mesmo viver em locais áridos, secos e de temperatura elevada, como onde surgiram: principalmente em regiões da África e da América.

Embora cactos e agaves sejam consideradas suculentas, essa designação costuma ser feita apenas para as variedades de folhas miúdas, gordinhas e cerosas.

A colher-de-cobre é uma planta nativa de Madagascar, essa suculenta é muito querida para fins ornamentais, pois quando exposta ao sol por um longo período adquire na sua superfície de suas folhas uma belíssima coloração marrom-acobreada, além de sua coloração que é um espetáculo à parte.

Essa suculenta tem esse nome popular devido ao formato em forma de colher de suas folhas. Planta de crescimento lento, pode atingir até 1,5m de altura, formando um lindo arbusto.

O Kalanchoe orgyalis é um arbusto, pertence à família Crassulaceae, NE uma planta perene, de crescimento extremamente lento, muito ramificado, com até 1,8 m de altura e muito ornamental.

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Ficam muito bem em pequenos vasos tanto em ambientes internos (vasos ou diretamente no solo em jardins de inverno), quanto externos como beirais de janelas, jardineiras, sacadas, pequenos jardins, vasos largos, etc.

Algumas espécies conforme crescem tendem a ficar pendentes ou preencher completamente o vaso onde estão, criando belos efeitos!  Como são extremamente ornamentais, podem ser arranjadas de inúmeras maneiras, seja compondo um ambiente com várias espécies ou sozinha num singelo vasinho!

Não exigem cuidados específicos, apreciam pouca água, ficam bem tanto ao sol quanto à sombra, estão sempre bonitas e possuem ciclo de vida perene!

As suculentas preferem os climas quentes e secos. Porém é possível cultivar as suculentas em locais de clima de frio. Porém o que elas não aguentam são as geadas ou inverno úmido.

Assim podem acabar apodrecendo. São necessários alguns cuidados a mais quando cultivadas nestes locais de baixa temperatura, como o controle e diminuição de regas, expor a suculenta a locais de mais claridade do local e protege-las das geadas.

Cultivar em local com boa luminosidade. Vasos baixos e largos, tipo bacia, são os mais indicados para valorizar ainda mais o cultivo de cactos e suculentas.

A melhor composição de terra para este tipo de muda é a composição de um solo mais arenoso. Pedras e pedriscos também são indispensáveis para quem pretende cultivar esta planta, para auxiliar na drenagem da terra e ainda ornamentar o local.

A rega deve ser regular, de 2 a 3 vezes por semana nos dias mais quentes e 1 vez por semana durante os dias mais frios. Existem alguns adubos específicos para suculentas, a suculenta aprecia também um adubo orgânico e animal (como húmus de minhoca, farinha de osso).

Também pode se usar uma farinha de casca de ovos, trituradas, ajudara a manter a sua suculenta saudável e forte.

Descrição
Caule ereto, forte, piloso quando jovem e muito ramificado.

Folhas que se dobram para cima a partir do meio, pontiaguda no ápice e estreita na base, de 5-15 cm de comprimento e 3,5-10 cm de largura. A parte superior das folhas é coberta por uma pubescência característica, semelhante ao feltro, formada por diminutos pêlos cor de canela, que eventualmente envelhecem para a mesma cor da superfície inferior.

Inflorescências em cimeiras de 45-100 cm, com flores amarelo brilhante, que aparecem acima da folhagem. Surgem na primavera.

Em paisagismo é usado em jardins de pedra como planta isolada; também muito cultivado em vasos, tanto em ambientes internos como externos.

Suculenta-Colher-de-Cobre

Cuidados com a Colher de cobre
Clima: Tropical, Subtropical, Oceânico.

A temperatura ideal para cultivar essa planta e entre 16 C° e 30 C°, mas tolera temperaturas, maiores e menores.

Cultivado a pleno sol, o que lhe dá o aspecto acobreado nas folhas. Plantas cultivadas a meia sombra apresentam coloração marrom esverdeada.

O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e com boa drenagem.  Uma boa mistura para essa planta e formada de argila ou terra vegetal e areia grossa.

As regas devem ser moderadas durante o verão e diminuindo no inverno. Na primavera-verão aplicar um fertilizante para plantas suculentas.

Esse Kalanchoe requer replantio a cada poucos anos. Ao replantar, tome cuidado adicional no manuseio, pois as folhas são um pouco quebradiças.

Atinge até 1,5 m de altura, mas devido ao crescimento muito lento, geralmente e encontrada com pequeno porte e como resultado, a planta é percebida como pequena. O crescimento também pode ser limitado beliscando as pontas dos brotos, o que também estimula a planta a crescer mais forte.

Em seu habitat natural, cresce entre arbustos e afloramentos rochosos e solos secos.

Propagação
Multiplica-se por estacas de mudas laterais enraizadas na areia ou brotações na folha.

A propagação por brotação não é muito utilizada pelo crescimento lento na formação do broto.

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