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episcia-cupreata

A Episcia cupreata é uma espécie herbácea pertencente à família Gesneriaceae. É nativa das florestas tropicais da América do Sul e é popular entre jardineiros e colecionadores em todo o mundo por seu cultivo fácil, bela folhagem e floração.

É uma planta rasteira e estolonífera que cresce até 10-15 cm de altura. As folhas são cor de cobre com uma delicada rede prateada e aveludada na superfície superior. As flores são solitárias com tubo amarelo, corola vermelha e garganta pontilhada de amarelo12.

Essa espécie se destaca por suas folhas ovais, aveludadas e coloridas, que variam do verde ao bronze, passando também pelo vermelho e roxo.

Elas são cobertas por pelinhos que refletem a luz e dão um aspecto metálico à planta. As folhas são sustentadas por longos pecíolos avermelhados, que se ramificam e causam caules que enraízam e geram novas plantas.

As flores da planta-tapete são pequenas, tubulares e vermelhas, com uma manchinha amarela na garganta. Elas surgem durante todo o ano, mas especialmente na primavera e no verão, quando são polinizadas por beija-flores e borboletas, que são atraídos pelo néctar e pela coloração vibrante.

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Como cultivar a planta tapete
A planta é de fácil cultivo, que pode ser usada como forração ou em vasos e cestas suspensas. Mesmo apreciando o calor, ela prefere locais com meia-sombra, pois o sol direto pode queimar as folhas. O solo deve ser rico em matéria orgânica, bem drenado e mantido úmido, mas sem encharcar.

É possível adubá-la de seis em seis meses, com um fertilizante para plantas floríferas, seguindo as instruções do fabricante. A poda não é necessária, mas pode ser feita para remover as folhas secas ou danificadas e para estimular o crescimento.

Outra dica é trocar de vaso para um com o dobro do tamanho, com um intervalo de seis meses a um ano, sempre que notar que o crescimento estacionou. Isso significa que ela precisa de mais espaço, o que faz com que desenvolva melhor e leve mais tempo para uma nova manutenção.

refletindo

Avenca-Japonesa

A espécie Oxalis hedysaroides ’Rubra’, cujo cujo nome popular mais comumente utilizado é avenca roxa. Também há quem a chame de avenca roxa rubra. Na verdade, suas folhas apresentam um tom de púrpura que tende ao vermelho.

Outros apelidos frequentemente atribuídos à Oxalis hedysaroides ’Rubra’ são avenca japonesa e azedinha. No entanto, as avencas verdadeiras pertencem à família botânica Pteridaceae, o que não é o caso da avenca roxa.

Ela é parente do popular trevo roxo, cujo nome científico é Oxalis triangulares atropurpurea. As diferentes espécies do gênero Oxalis fazem parte da família Oxalidaceae.

Em países de língua inglesa, a avenca roxa é conhecida como fire fern, algo como samambaia de fogo, graças à coloração avermelhada de suas folhas. No entanto, como sabemos, também não se trata de uma samambaia verdadeira.

Assim como acontece com o trevo roxo, considerado comum demais, no Brasil, a avenca roxa recebe mais destaque em países do hemisfério norte, onde costuma ser cultivada como planta ornamental, principalmente em ambientes internos.

Trata-se de uma típica, planta de interior cultivada nos parapeitos das janelas.

Em países de língua inglesa, a avenca roxa é conhecida como fire fern, algo como samambaia de fogo, graças à coloração avermelhada de suas folhas. No entanto, como sabemos, também não se trata de uma samambaia verdadeira.

A espécie Oxalis hedysaroides é originária do continente sul americano, ocorrendo nativamente em países como Colômbia, Venezuela e Equador.

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A avenca roxa aprecia as temperaturas amenas e constantes ao longo de todo o ano, típicas de regiões tropicais, de modo que sua adaptação aos ambientes dentro de casas e apartamentos é bastante facilitada.

Para que a avenca roxa adquira a belíssima tonalidade avermelhada de suas folhas, é necessário que seu local de cultivo receba bastante luminosidade, inclusive com algumas horas de sol direto por dia, no início da manhã ou final da tarde. Durante as horas mais quentes do dia, convém proteger a planta com uma cortina fina ou tela de sombreamento.

As flores da avenca roxa podem surgir ao longo de todo o ano. Estas estruturas apresentam cinco pétalas em um tom bem vivo de amarelo, que contrasta lindamente com a superfície púrpura da folhagem. Quanto mais iluminado for o ambiente de cultivo, mais abundantes serão as florações da planta.

Da mesma forma que outras espécies do gênero, a avenca roxa move suas folhas constantemente, ao longo do dia, em resposta à luminosidade incidente. Durante a noite, as folhas se fecham, como borboletas em repouso.

A avenca roxa pode ser cultivada em um solo composto por terra vegetal e matéria orgânica, em partes iguais. Substratos adubados, próprios para o cultivo de folhagens em geral, podem ser comprados prontos para o uso. O importante é que o material seja bem aerado, fértil, pouco compactado e facilmente drenável.

O vaso mais prático para o cultivo da avenca roxa é o de plástico, por ser mais leve e apresentar a capacidade de reter a umidade do solo por um período mais prolongado. O substrato deve ser mantido sempre levemente úmido, nunca encharcado.

É importante reduzir a frequência das regas durante o período em que a Oxalis hedysaroides encontra-se em seu período de dormência, tipicamente durante os meses de inverno.

A avenca roxa forma um pequeno arbusto que chega a 30 cm de altura, apresentando um porte mais alto em relação aos trevos em geral. Esta é uma planta que se desenvolve bem tanto em ambientes externos como internos.

avenca-roxa

Podas periódicas podem ser realizadas para controlar o tamanho da planta, bem como estimular o adensamento de sua folhagem.

Esta é uma planta que não necessita de uma adubação muito intensa, uma vez que o substrato já é rico em composto orgânico. Uma adubação mineral, complementar, do tipo NPK, pode ser fornecida durante a fase de desenvolvimento da avenca roxa, principalmente ao longo dos meses mais quentes do ano.

Uma fórmula própria para a manutenção de folhagens é suficiente para garantir um bom desenvolvimento da Oxalis hedysaroides ‘Rubra’. Durante o período de dormência, a fertilização pode ser suspensa.

A propagação da avenca roxa é bastante tranquila. Podemos aproveitar as estacas resultantes das podas de manutenção, bastando colocá-las para enraizarem em um novo vaso.

A melhor época para a realização deste procedimento é o início da primavera, quando as temperaturas encontram-se em elevação e o metabolismo da planta está mais ativo.

Esta é uma espécie de Oxalis que pode ser multiplicada frequentemente, de modo que novas mudas podem ser distribuídas entre parentes e amigos.

Pouco valorizada em terras tupiniquins, como planta ornamental, a avenca roxa é ideal para compor as florestas urbanas, por ser resistente, de fácil cultivo, e apreciar temperaturas amenas. Além disso, por apresentar um porte compacto, cabe em qualquer canto, desde que seja bem iluminado.

Por fim, eventuais mordiscadas em suas folhas, por parte de gatos curiosos ou crianças espevitadas, não vão resultar em um acidente mais sério. Convém, no entanto, ficar de olho, já que a ingestão de ácido oxálico em excesso pode causar problemas gástricos.

bebedouro

Leucophyllum frutescens5

A folha-de-prata, também conhecida como chuva-de-prata e sálvia-do-texas. é uma planta arbustiva e perene, pertencente à família das Scrophulariaceae.

Nativa do Deserto de Chihuahua, que cobre partes dos Estados Unidos e México, essa espécie apresenta ramagem lenhosa e ramificada, com folhagem e florescimento ornamentais.

Suas folhas são alternas, ovais e onduladas, com pubescência (coberta de pelos) prateada, o que confere à planta um aspecto de feltro.

As flores são axilares, solitárias e tubulares, e podem ser observadas nas cores branca, rosa, roxa ou azul, de acordo com a variedade. O florescimento ocorre após as chuvas de verão.

Leucophyllum frutescens1

A folha-de-prata no paisagismo
De baixíssima manutenção, a folha-de-prata é uma escolha excelente para jardins rochosos e de inspiração desértica. Também pode ser aproveitada em diversos outros estilos de jardim por se tratar de um arbusto bastante versátil.

Funciona muito bem isolada, em grupos ou em renques, oferecendo um belo pano de fundo para o jardim com sua tonalidade prateada.

Em jardins mais secos, a folha-de-prata tende a adquirir uma forma mais densa, enquanto em jardins mais úmidos, sua ramagem se torna mais esparsa.

Vegeta bem em vasos também. Como curiosidade, as folhas e flores secas, fazem um chá gostoso e levemente calmante e sedativo. Bom para a hora de dormir.

Leucophyllum-Frutescens-2

O cultivo da folha-de-prata
A folha-de-prata deve ser cultivada sob sol pleno. Não é exigente quando ao solo, mas aprecia pH levemente alcalino e boa drenagem. Os espécimes jovens devem ser regados duas vezes por semana. Já as plantas estabelecidas, apenas uma vez no tempo muito seco.

Não é necessário fertilizá-la, pois aprecia solos pobres, embora a reaplicação de calcário anualmente favoreça a planta. É tolerante à seca, a regiões litorâneas e a temperaturas extremas, suporta até -7°C no inverno e até 38°C no verão.

Permanece compacta, com cerca de 1,5 m de altura em condições áridas. Já em jardins onde recebe água regularmente, a planta tende a atingir alturas acima de 2,4 m.

Aceita podas ocasionais de contenção de ramagem após um ciclo de floração, nunca cortar mais de 1/3 da planta. Sua recuperação vai demorar um pouco por conta de seu crescimento lento, mas irá manterá a planta compacta.

Não plantar em locais encharcados, pois apodrece facilmente suas raízes. Sua multiplicação se dá por sementes e por estacas semi-lenhosas, postas a enraizar no final do verão, em substrato leve e drenável, mantido úmido.

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Aeonium haworthii

As suculentas são plantas que se adaptaram para conseguir armazenar água em seu caule, folhas e raízes, dessa forma, elas se adaptam muito bem em ambientes secos e com baixa quantidade de água disponível.

Por causa dessa característica, elas inspiram poucos cuidados e baixa manutenção, assim, o cultivo em casa tanto em ambientes internos quanto externos é muito fácil e pode ser realizado até mesmo por jardineiros iniciantes.

Existe uma variedade muito grande de suculentas no Brasil, entretanto, algumas espécies são raras e se destacam pelas suas cores, formatos e tamanhos. Veja a seguir 6 suculentas raras para cultivar dentro de casa!

Lithops

Lithops
Também conhecida pelo nome popular de “planta-pedra” e “dedos-de-pedra”, esse apelido foi dado devido ao seu habitat natural, assim, ela consegue se incorporar entre as rochas e se disfarçar dos predadores.

Suas folhas são espessas e carnudas e se projetam para cima do solo, apenas para permitir a entrada da luz do Sol para a fotossíntese. É uma planta muito resistente e com cuidados simples.

Ruffles echeveria

Ruffles echeveria
Essa espécie se destaca das demais plantas por causa do contraste entre as cores verde e rosa de suas folhas, uma curiosidade muito interessante é que, de acordo com a exposição ao sol, a tonalidade do rosa muda.

Apesar de ser encontrada no Brasil, essa é uma das espécies mais raras de suculentas, por causa disso, o valor das mudas costuma ser mais salgado para quem quer cultivá-las em casa.

Templo do Buda Crassula

Templo do Buda Crassula
Muito usada no paisagismo por causa da sua beleza peculiar e exuberante, essa espécie pode ser cultivada em ambientes internos. Seu nome foi dado em homenagem aos templos budistas.

Uma característica dessa espécie que dá um charme a mais à sua aparência é que, na primavera, pequenas flores brancas desabrocham no meio das folhagens.

Echeveria compton carousel

Echeveria compton carousel
A Echeveria compton carousel é muito conhecida por ter formato semelhante à uma rosa, isso porque   todas as suculentas do gênero Echeveria possuem formato de roseta.

A característica mais marcante dessa espécie, sem dúvida, é a coloração branca nas suas extremidades, que se mistura ao verde no seu interior e cria um belíssimo contraste.

Haworthia truncata

Haworthia truncata
A Haworthia possui cerca de 100 espécies e todas possuem a mesma característica marcante: a parte superior de suas folhagens é reta, semelhante a um dente de cavalo, como é popularmente conhecida.

Ariocarpus triconus

Ariocarpus triconus
Com origem no México, essa espécie é uma das mais raras e é muito procurada por colecionadores de suculentas e cactos. A principal característica da planta são suas extremidades pontiagudas e as flores que brotam entre as folhas.

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