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louro-americano

O louro-americano é uma planta nativa da América do Norte conhecida por sua combinação única de beleza e resistência.

É também conhecido como louro-da-montanha, louro-da-serra e  pau-de-colher , é um arbusto pertencente à família das Ericaceae, a das azaléias e rododendros.

Essa planta perene é apreciada por suas flores vibrantes e folhagem exuberante, tornando-se uma adição deslumbrante a jardins e paisagens.

Uma das características distintivas do louro-americano é a sua exuberante floração. Suas flores aparecem no final da primavera e no início do verão, formando belos cachos de flores em forma de sino e levemente geométricas.

As cores das flores podem variar, incluindo tons de branco, rosa, vermelho e roxo, proporcionando um espetáculo visual encantador.

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A folhagem densa e lustrosa do louro-americano, com suas tonalidades de verde-escuro, oferece um belo contraste às flores.

Além de sua beleza estética, o louro-americano também é admirado por sua resistência. Essa planta é adaptada a climas temperados e é capaz de suportar condições adversas, incluindo sol pleno, solos pobres em nutrientes e períodos de seca.

Sua resistência a pragas e doenças também é uma vantagem, tornando a planta uma escolha confiável para jardineiros e paisagistas.

No entanto, é importante destacar que todas as partes do louro-americano contêm substâncias tóxicas, principalmente grayanotoxinas. Essas substâncias podem ser prejudiciais se ingeridas, causando sintomas como vômitos, diarreia e irregularidades cardíacas.

Portanto, é essencial tomar precauções ao lidar com essa planta, evitando o consumo acidental e mantendo-a fora do alcance de crianças e animais de estimação.

louro americano

Cultivo do louro-americano
Em termos de cultivo, o louro-americano prospera em solos bem drenados e ligeiramente ácidos. É recomendável escolher um local com boa circulação de ar e evitar o plantio em áreas muito úmidas.

A planta pode ser podada após a florada para manter seu formato e estimular um crescimento saudável.

O louro-americano é uma excelente opção para jardins ornamentais, bordaduras e até mesmo vasos de jardim. Sua combinação única de beleza, resistência e floração exuberante faz dele uma planta que, certamente, chamará a atenção e trará encanto para qualquer espaço verde.

No geral, o louro-americano é uma planta que não propaga com facilidade, embora existam variedades que são um pouco mais fáceis que outras. Seu crescimento é lento e pode demorar anos até a primeira floração.

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Othonna capensis

O colar-de-rubi, como é conhecida, é uma planta herbácea de ramos prostrados ou pendentes. Nativa da África do Sul, é muito ramificada, com folhas dispersas sobre as hastes, cilíndricas, suculentas, levemente acanaladas e de até 2 cm de comprimento.

A planta se espalha com facilidade, formando uma bela e delicada cobertura vegetal, ideal para forração de jardins e canteiros, principalmente em conjunto com pedriscos e rochas. É muito cultivada em vasos e jardineiras como planta pendente, tanto em ambientes internos como externos.

Não tolera o frio intenso e geadas, preferindo climas mais quentes e secos. Pode receber regas mais regulares, desde que em solo ou substrato com ótima drenagem, evitando que as raízes permaneçam m=com excesso de umidade.

A suculenta colar-de-rubi  é uma planta encantadora e popular entre os amantes de suculentas. Com suas folhas vermelhas, essa espécie traz uma elegância e um toque vibrante aos ambientes internos.

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Floração
As flores do Colar de rubi lembram muito as margaridas já que pertencem a mesma família, Asteraceae. Sua flores aparecem ao longo do seu caule e são minis de coloração amarela. Não existe uma estação exata para sua floração, podendo florir o ano todo se estiverem recebendo luz solar suficiente.

Escolhendo o local adequado para o cultivo
Para que a suculenta colar de rubi se desenvolva da melhor forma possível, é essencial escolher o local adequado dentro de casa. Abaixo, estão algumas orientações para garantir as condições ideais.

Luz solar
A suculenta colar de rubi precisa de uma quantidade adequada de luz solar para crescer saudável. Portanto, escolha um local onde a planta receba luz direta do sol por algumas horas todos os dias. Uma janela ensolarada é uma ótima opção.

Temperatura
Essa espécie de suculenta prefere climas mais quentes, com temperaturas entre 20°C e 25°C. Certifique-se de que o ambiente onde a planta será cultivada mantenha uma temperatura estável e agradável.

othonna

Ventilação
As suculentas colar de rubi também precisam de boa ventilação. Verifique se o local escolhido permite a circulação de ar adequada ao redor da planta, evitando ambientes muito abafados.

Cuidados essenciais no cultivo da suculenta
Além do local adequado, alguns cuidados específicos são essenciais para garantir o bom desenvolvimento da suculenta colar de rubi. Confira as dicas, a seguir:

Rega moderada
As suculentas são conhecidas por sua capacidade de armazenar água nas folhas. Portanto, regue a colar de rubi com moderação, permitindo que o solo seque completamente entre as regas. Evite o excesso de água, pois o encharcamento pode levar ao apodrecimento das raízes.

Solo bem drenado
O solo para o cultivo da suculenta colar de rubi deve ser bem drenado. Utilize uma mistura específica para suculentas ou cactos, adicionando areia ou perlita para melhorar a drenagem.

Isso evitará o acúmulo excessivo de umidade e protegerá as raízes da planta.

Adubação adequada
As suculentas não requerem adubação frequente. Utilize um fertilizante balanceado para suculentas, seguindo as instruções do fabricante.

Geralmente, uma adubação mensal durante a estação de crescimento é suficiente para manter a colar de rubi saudável. Cultivar essa suculenta em casa pode trazer beleza e alegria ao ambiente.

othonna capensis

Propagação
A propagação do Colar de Rubi é feito como na maioria das suculentas pendentes, pelo método de estaquia. Faça uma rega abundante um dia antes de realizar o corte para que ela esteja hidratada para o período de enraizamento.

Escolha uma haste saudável e faça o corte com uma ferramenta limpa e esterilizada e depois enterre a pontinha da haste no substrato. Espere uma semana antes de regar para forçar a planta a liberar raízes e depois pode seguir com os cuidados padrão.

Se o seu objetivo é que o vaso fique mais cheio, pegue as hastes pendentes e as coloque por cima do substrato sem fazer nenhum corte, dessa forma a planta irá soltar raízes e liberar novos caules. Lembrando que as hastes precisam tocar o substrato.

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alocasia amazônica

A orelha-de-elefante é uma planta tóxica e impressiona por se destacar com suas grandes folhas em formato de orelha de elefante. É também conhecida como cara-de-burro ou punhal-malaio,

Natural do Sudeste Asiático, a Alocasia (​​Alocasia x amazonica) é uma planta tropical popular, com folhas verde-escuras, que são acentuadas por nervuras esbranquiçadas ou verde-claras. As folhas são  verde-escuras, que são acentuadas por nervuras esbranquiçadas ou verde-claras.

As folhas são grosseiramente serrilhadas e, em alguns casos, a cor da folha aparece quase verde-púrpura.  Podendo chegar a 60 cm, se cuidadas do jeito certo,.

Veja as dicas valiosas para o cultivo adequado da suculenta orelha-de-elefante, para que você possa apreciar sua presença exuberante em casa ou no jardim.

Local ideal para o cultivo
Ao cultivar a suculenta orelha-de-elefante é essencial escolher o local adequado para que ela possa prosperar. Considere as seguintes dicas:

Iluminação
A orelha-de-elefante  prefere luz indireta e sombra parcial. Evite expô-la diretamente ao sol intenso, pois isso pode queimar suas folhas delicadas.  Um local próximo a uma janela com luz filtrada ou uma área sombreada no jardim são opções ideais.

Temperatura
Essa suculenta aprecia temperaturas amenas, entre 18°C e 25°C. Evite expô-la a correntes de ar frio ou a temperaturas extremas.

Umidade
A orelha-de-elefante  aprecia um ambiente úmido, mas não tolera o excesso de umidade. Certifique-se de que o solo esteja levemente úmido, mas não encharcado.  Pulverizar água nas folhas regularmente também pode ajudar a aumentar a umidade ao redor da planta.

Cuidados essenciais para o cultivo saudável
Além do local adequado, existem outros cuidados essenciais que você deve ter ao cultivar a suculenta orelha-de-elefante. Veja as seguintes dicas:

Rega
A orelha-de-elefante  precisa de regas regulares, mas evite encharcar o solo. Deixe o solo secar entre as regas para evitar o apodrecimento das raízes.  Verifique a umidade do solo colocando o dedo cerca de 2 cm abaixo da superfície. Se estiver seco, é hora de regar.

Fertilização
Para manter a orelha-de-elefante  saudável e vibrante, é recomendado fertilizá-la durante a estação de crescimento (primavera e verão).

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Use um fertilizante balanceado para plantas suculentas, seguindo as instruções do fabricante. Evite fertilizar durante o período de dormência da planta, no outono e inverno.

Transplante
À medida que a orelha-de-elefante  cresce, pode ser necessário transplantá-la para um vaso maior. Faça isso quando notar que as raízes estão se tornando muito compactas.

Use um substrato bem drenado, rico em matéria orgânica, e certifique-se de não enterrar muito profundamente o rizoma da planta.

Ao seguir essas dicas de cultivo, você estará proporcionando as condições ideais para que a suculenta orelha-de-elefante  floresça em todo o seu esplendor.

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Lembre-se de observar as necessidades da planta e ajustar os cuidados conforme necessário.

Com paciência e dedicação, você poderá desfrutar da beleza exótica dessa suculenta única em seu espaço, adicionando um toque de elegância tropical.

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Oxalis triangularis atropurpurea1

Conhecida como trevo roxo, esta delicada planta é popular em todo o mundo. O nome científico  do trevo roxo é pomposo: Oxalis triangularis atropurpurea, existindo também a variação Oxalis regnellii atropurpurea.

Trata-se da mesma espécie, apenas apresentando duas nomenclaturas botânicas que são consideradas sinonímias. Estas denominações remetem ao formato triangular dos três folíolos característicos do trevo roxo, ao passo que o termo atropurpurea faz alusão à bela mancha púrpura mais clara, na região central das folhas.

O trevo roxo é uma planta encantadora que se destaca pela folhagem triangular e escura e pelas delicadas flores rosadas ou brancas.

Originária do Brasil, essa espécie é fácil de cultivar e pode trazer um toque de cor e beleza para o seu lar. Veja, a seguir, cinco dicas cruciais para cuidar do seu trevo-roxo e mantê-lo sempre saudável.

O nome do gênero, Oxalis, faz referência ao elevado conteúdo de ácido oxálico presente nas folhas do trevo roxo e de todas as outras espécies relacionadas. É esta substância que dá o sabor ácido aos trevos, sendo este o motivo de muitos trevos terem o nome popular de azedinha, aqui no Brasil.

Algumas espécies de trevo são consideradas PANCs, plantas alimentícias não convencionais. Elas são usadas na salada, graças ao seu sabor diferenciado. Também há quem faça chá de trevo.

Além disso, muitos povos antigos já atribuíam diferentes propriedades medicinais aos trevos, que são consumidos pela humanidade há milênios.

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No entanto, é importante salientar que o ácido oxálico, presente nos tecidos vegetais desta planta, pode causar algum tipo de intoxicação, se ingerido em grandes quantidades.

Como cuidar do seu trevo-roxo
1. Escolha um local com luz indireta

O trevo-roxo não gosta de sol direto por muito tempo, mas o sol da manhã é bem-vindo na planta. O ideal é colocá-lo em uma janela iluminada, mas sem incidência direta dos raios solares, ou em um local de meia sombra.

Caso receba calor solar direto no local escolhido por você, o ideal é que a planta permaneça nessas condições por cerca de três horas diárias.

2. Regue com moderação
O trevo-roxo não tolera o excesso de água, pois isso pode apodrecer o seu bulbo e causar doenças fúngicas. O melhor é regar apenas quando o solo estiver seco na superfície, verificando com o dedo antes de molhar. No verão, a rega pode ser mais frequente, mas no inverno deve ser reduzida.

3. Adube periodicamente
Para estimular a floração e a vitalidade do trevo-roxo, é recomendável adubar a planta durante o período de crescimento, que vai da primavera ao outono.

Para isso, você pode usar um substrato caseiro, combinando húmus de minhoca ou farinha de osso com terra vegetal. É o suficiente para sua planta ornamental se desenvolver bem.

4. Pode quando necessário
O trevo-roxo não precisa de muita poda, mas você pode remover as folhas e flores secas ou murchas para manter a planta bonita e saudável.

Além disso, você pode cortar as hastes florais depois que as flores caírem, para evitar que a planta gaste energia produzindo sementes.

5. Respeite o período de dormência
O trevo-roxo é uma planta que entra em dormência quando as condições não são favoráveis, como no verão muito quente ou na falta de água.

trevo-roxo

Nesse período, as folhas se fecham e perdem a cor, parecendo que a planta está morrendo. Mas não se preocupe, isso é normal e faz parte do ciclo da espécie.

Nesse caso, você deve parar de regar e adubar a planta e esperar que ela volte a brotar quando as condições climáticas melhorarem.

O trevo roxo se desenvolve melhor em regiões de sol pleno, cujo solo ofereça uma boa umidade e fertilidade.

No caso de cultivo em vasos, você deve assegurar que o vaso ofereça uma boa drenagem. Já a fertilização deve ser feita mensalmente.

Um comportamento exótico dessa planta que vale a pena notar é que suas folhas se fecham no período noturno e se abrem com o nascer do sol.

Como plantar trevo-roxo
Veja algumas dicas, truques e exigências do trevo roxo e seu cultivo:
Luz: Por ser uma planta brasileira, tipicamente tropical, o trevo roxo precisa de muitas horas de sol por dia. É importante escolher um local bem iluminado, mas nem tanto, uma vez que muito sol pode ocasionar manchas brancas nas folhas.

Quando cultivadas em região de pouca luz, a tendência dessa planta é alongar seus caules e direcionar para onde tem luz.

Solo: Como dito na introdução, ele exige um solo rico, úmido e bem drenado. Você pode utilizar uma mistura de envasamento para reter a umidade. Mas cuidado, o excesso de umidade pode apodrecer os bulbos radiculares.

Para verificar se a drenagem é adequada, perceba se, ao regar, sobra alguma água acumulada na superfície. O ideal é que a água escoe rapidamente para o fundo.

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Irrigação: Esse é um dos pontos que você deve tomar mais cuidado com o trevo roxo. A irrigação deve ser feita de modo que a água escorra por toda a terra. Após fazer a primeira camada, faça uma nova irrigação para assegurar que todo o solo ficou úmido.

Regue sempre que o solo estiver seco, caso contrário espere secar. No verão, é necessário irrigar mais vezes que no inverno – devido a rápida secura do solo. Utilize apenas água filtrada ou da chuva para irrigar o trevo roxo.

Umidade: não é necessário utilizar um umidificador quando o cultivo for dentro de casa. Por vezes, durante os meses gelados de inverno, o ar de casa pode secar.

Nesses casos, a planta pode alertar com sinais de folhas murchando e você pode precisar borrifar água com um spray por toda ela.

Fertilização: deve ser feita mensalmente principalmente durante o primeiro desenvolvimento da planta. Opte por fertilizantes de liberação lenta.

Poda: por ser uma planta de crescimento bem lento, a poda é facultativa e quase nunca necessária. Você só precisa podar caules e folhas mortas.

Doenças e Pragas
Clorose: é uma doença causada por uma deficiência de ferro no solo, que afeta as folhas, deixando-as verdes pálidas. O tratamento é a aplicação de um fertilizante com ferro.

Oidio: é uma doença fúngica que causa manchas brancas nas folhas e podem causar a queda das mesmas. O tratamento é o uso de um fungicida.

Podridão dos caules: é uma doença causada por um fungo que ataca os caules, podendo causar a morte da planta. O tratamento é o uso de um fungicida.

Mosaico: é uma doença viral que causa manchas nas folhas e pode reduzir o crescimento da planta. Não há tratamento para este vírus, portanto, a planta infectada deve ser destruída.

Verrugas: são tumores causados por um vírus e podem afetar gravemente o crescimento da planta. Não há tratamento para este vírus, portanto, a planta infectada deve ser destruída.

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