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Philodendron erubescens

O filodendro roxo é uma planta de casa popular apreciada por suas folhas verde-escuras com tons arroxeados.

Essa espécie de filodendro é relativamente fácil de cuidar e é uma escolha atraente para quem deseja adicionar um toque de exuberância e cor à decoração de interiores.

Iluminação ideal
O filodendro roxo prospera em condições de luz indireta. Evite a luz solar direta, pois isso pode danificar as folhas. Coloque sua planta perto de uma janela com cortinas leves para filtrar a luz ou em um local com luz difusa.

Irrigação moderada
Mantenha o solo ligeiramente úmido, mas evite o encharcamento. O filodendro roxo não gosta de solos encharcados, pois isso pode levar ao apodrecimento das raízes. Deixe o solo secar levemente entre as regas e, ao regar, certifique-se de que a água drene bem do vaso.

Ambiente úmido
O filodendro roxo aprecia um ambiente com umidade moderada. Pulverize as folhas ocasionalmente ou coloque a planta sobre uma bandeja com pedrinhas e água para aumentar a umidade ao redor dela.

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Adubação
Alimente sua planta com um fertilizante equilibrado durante a estação de crescimento (primavera e verão) a cada 4-6 semanas. Reduza a fertilização no inverno, quando a planta entra em um período de crescimento mais lento.

Temperatura adequada
O filodendro roxo prefere temperaturas entre 18 °C e 24 °C. Evite exposição a correntes de ar frio e temperaturas abaixo de 10 °C, pois isso pode prejudicar a planta.

Poda e manutenção
Remova folhas velhas e amareladas para incentivar o crescimento saudável e a estética da planta. Além disso, verifique periodicamente a planta em busca de pragas, como cochonilhas e ácaros, e trate-as prontamente, se necessário.

Propagação do Filodendro Roxo
Estaquia de caule
*
Escolha uma haste saudável e corte um pedaço com pelo menos 10 cm de comprimento.
* Remova as folhas inferiores e coloque a estaca em um recipiente com água ou em um meio de enraizamento.
* Mantenha a estaca em um local quente e com luz indireta até que as raízes se desenvolvam.
* Transplante a muda enraizada para um vaso com solo adequado para filodendros.

filodendro-roxo

Divisão de touceira
Quando o filodendro roxo se tornar grande o suficiente, você pode dividir a touceira em duas ou mais partes. * Certifique-se de incluir raízes saudáveis em cada seção. Plante as novas divisões em vasos individuais com solo adequado.

Alporquia
* Escolha uma parte do caule da planta mãe.
* Faça um corte na casca e aplique um hormônio enraizador.
* Envolva essa área com musgo esfagno úmido e proteja com plástico ou filme transparente.
* Quando as raízes se formarem na área alporque, corte a nova planta e plante-a em um vaso.

Dicas para o sucesso da propagação
Certifique-se de que as mudas enraizadas ou divisões tenham raízes saudáveis antes de transplantá-las para vasos individuais. Mantenha as novas plantas em condições de luz e umidade adequadas após a propagação para facilitar o estabelecimento.

campoflorido

Hildewintera colademononis1

O cacto rabo-de-macaco é uma espécie de cacto notável por sua aparência única e peculiar. Originário das regiões montanhosas do Peru, a espécie é uma adição cativante ao mundo dos cactos e das suculentas.

Aprenda a identificar essa espécie conhecendo um pouco mais sobre as suas características e descubra alguns cuidados básicos para fazer a sua planta prosperar de forma saudável.

Características
O rabo-de-macaco ganhou seu nome devido ao formato de suas hastes, que se assemelham a caudas de macacos. Essas hastes pendentes e finas se desenvolvem com o tempo, criando uma aparência única.

Geralmente, essa espécie cresce até uma altura máxima de cerca de 15-30 cm, tornando-a uma opção ideal para espaços pequenos e coleções de plantas em ambientes internos.

As hastes do rabo-de-macaco são de uma cor verde azulada suave e, muitas vezes, têm uma aparência cerosa.

No início da primavera, essa espécie produz flores brilhantes em forma de sino que contrastam com sua coloração verde. As flores podem variar em cor, incluindo rosa, vermelho ou amarelo.

rabo-de-macaco

Cuidados com o rabo-de-macaco
O rabo-de-macaco aprecia luz indireta, mas pode tolerar alguma luz solar direta nas horas da manhã ou da tarde. Evite exposição prolongada à luz solar forte. Permita que o substrato seque completamente entre as regas.

Essa espécie é resistente à seca e é mais tolerante à falta de água do que ao excesso. Durante o inverno, reduza a frequência das regas, pois o rabo-de-macaco entra em um estado de dormência e requer menos água.

Plante o rabo-de-macaco em um substrato de cacto ou suculenta, bem drenado. Certifique-se de que o vaso tenha furos de drenagem para evitar o acúmulo de água nas raízes.

Embora essa espécie tolere temperaturas mais frias durante o inverno, é fundamental protegê-la de geadas severas. O rabo-de-macaco não requer um ambiente excessivamente úmido, mas uma umidade moderada pode ser benéfica.

Pulverizar água nas folhas ocasionalmente pode ajudar a criar um ambiente um pouco mais úmido. Durante a temporada de crescimento na primavera e no verão, adicione um fertilizante equilibrado de cacto ou suculenta a cada 4-6 semanas.

Evite a superalimentação, pois os cactos tendem a crescer lentamente. A espécie é facilmente propagada por estacas de suas hastes. Deixe a estaca secar e cicatrizar por alguns dias antes de plantá-la em um novo vaso.

Hildewintera colademononis2

Você pode podar seu rabo-de-macaco para mantê-lo com a forma desejada, mas evite cortar muito das hastes, pois elas têm uma aparência característica.

O cacto rabo-de-macaco é uma escolha encantadora para entusiastas de plantas que buscam uma adição única e atraente à sua coleção. Com suas hastes pendentes e flores vibrantes, essa espécie traz um toque de exotismo para qualquer ambiente.

Com os cuidados adequados, incluindo luz, rega e substrato apropriados, você pode garantir que seu cacto cresça de forma saudável.

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Sinningia-leucotricha

A rainha-do-abismo é uma planta tuberosa, de folhagem e florescimento ornamentais, originária do Paraná no sul do Brasil e pertence à família Gesneriaceae.

Ela apresenta uma raíz tuberosa principal, com a parte superior exposta acima do solo, de córtex acastanhado e rugoso, e formato arredondado, que cresce ano após ano, lentamente, sem se dividir, chegando a incríveis 30 cm de diâmetro em plantas mais velhas.

As raízes secundárias, mais finas, tem o importante papel de fixar a planta e absorver água e nutrientes do solo. Elas são fundamentais já que esta espécie é originária de encostas íngremes, com poucos recursos e muitas vezes sujeitas à ação do tempo.

Do topo da raíz principal surge geralmente apenas um ramo, ereto, com raras ramificações e com dois pares de folhas desenvolvidas e opostas, além de outras menores.

Já os espécimes com maior diâmetro costumam emitir múltiplos ramos, formando um belo conjunto, que se assemelha ao caudex de algumas suculentas. Tanto os ramos como as folhas são recobertos por uma densa pilosidade, longa e macia, que confere um aspecto lanoso, prateado e único à planta.

rainha-do-abismo

Logo em seguida ao desenvolvimento dos ramos e folhas já surgem as flores, tubulares, de cor salmão a avermelhadas, atrativas para os beija-flores.

De acordo com o clima onde é cultivada, a rainha-do-abismo pode se apresentar decídua ou perenifólia. Geralmente, em climas temperados a subtropicais, ela perde seus ramos e folhas no inverno e rebrota na primavera, florescendo logo em seguida.

Já sob clima mais quente, tende a permanecer com suas folhas por até dois anos, para então rebrotar, não entrando em dormência. Alguns jardineiros conseguem duas florações seguidas, cortando as hastes logo que a floração termina, para estimular o crescimento de novos ramos e um florescimento subsequente.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia sombra, em substrato fértil, bem drenável e irrigado a intervalos esparsos. A rainha-do-abismo não tolera encharcamentos, rapidamente perecendo devido a doenças fúngicas e bacterianas nestas condições.

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É interessante cultivá-la em substratos próprios para suculentas, devido às particularidades da espécie. Apesar de poder ser plantada diretamente no jardim, é mais comum plantá-la em vasos, para que seja observada de perto em todas as suas curiosas características.

Sua multiplicação é feita facilmente por sementes, que são diminutas e devem ser postas a germinar logo que forem colhidas, em substrato arenoso, mantido úmido.

A propagação vegetativa desta espécie é ainda muito difícil, já que ela não emite brotos novos a partir das raízes e as estacas costumam ser difíceis de enraizar.

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Palmeira-de-madagascar1

A palmeira de Madagascar é uma planta semi-suculenta de aparência marcante, dotada de flores ornamentais e integrante da família das rosas do deserto e do jasmim-manga. Originária da exótica Ilha de Madagascar, na costa africana, sua estrutura é surpreendente e chama atenção no mundo da jardinagem.

Conheça a espécie
O nome científico remete ao seu tronco robusto: “pachy” (grosso) e “podium” (pé) em grego. Característica central da planta, este tronco singular atua como um reservatório de água, ajudando-a a sobreviver em tempos de seca. Atingindo de 2,5 a 6 m ou mais, a casca da planta tem um tom cinza-prateado com espinhos agudos, que é um verdadeiro charme.

Diversificada, essa planta vem em diferentes, mas sendo caracterizada por um topo ornamentado com folhas verdes-escuras, de cerca de 30 cm de comprimento, lembrando uma verdadeira palmeira. Ao chegar à primavera, o espetáculo das flores começa: elas são brancas com um toque amarelo e exalam um aroma inebriante.

Como cultivar a palmeira-de-Madagascar
Para quem busca um destaque no paisagismo, a palmeira-de-Madagascar é uma escolha certeira! Seja em ambientes tropicais, desérticos ou contemporâneos, essa planta se destaca.

No plantio, é ideal que seu plantio seja feito em locais elevados em jardins úmidos, garantindo sua saúde e beleza. Uma boa ideia é colocá-la junto com outras suculentas, para dar um toque ainda mais charmoso ao jardim.

Para quem vive em áreas tropicais e semi-áridas, essa planta é uma opção excelente para o jardim. Em climas mais frios, é melhor cultivá-la em vasos e protegê-la durante o inverno.

Palmeira-de-madagascar

Os cuidados com a planta incluem solo arenoso, irrigação moderada e proteção contra frio intenso. Mesmo sendo resistente, é importante ficar de olho em possíveis pulgões em ambientes internos; e lembrar de não aguar demais, uma vez que ela tem um bom reservatório de água em seu caule, o que pode gerar mofos.

Para os entusiastas da jardinagem, a propagação da palmeira-de-Madagascar pode ser feita através de sementes ou estaquia, idealmente na primavera.

gotas de chuva