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Este é mais um dos grandes gêneros, com aproximadamente 600 espécies distribuídas por toda a América tropical, desde o México até o norte da Argentina. No Brasil são aproximadamente 100 espécies.

A grande maioria das espécies é epífita, ou seja, vivem fixadas nas árvores, mas também existem terrestres e rupícolas (vivem em pedras). Seu cultivo é comum em vasos de barro, sempre com excelente drenagem, ou em placas de peroba, sempre com água abundante durante todo o ano.

Cultivo
É impossível ditar regras de cultivo que sirvam para todo Oncidium, pois existe uma variação muito grande devido ao grande número de espécies.

De modo geral, o cultivo desta planta é extremamente fácil: precisam de boa circulação do ar, luminosidade de 50% e boa umidade do ar. É importante destacar que apreciam mais a umidade do ar elevada do que o substrato molhado.

Outra informação relevante é que se mantidos em ambientes de pouca ventilação ou com plantas muito aglomeradas, tem grande facilidade de serem atacados por fungos e bactérias.

Oncidium Sharry Baby

Características  da Oncidium Sharry
Uma das características mais notáveis do Oncidium Sharry é o aroma de chocolate que emana de suas flores. Essa característica única torna-o uma escolha excepcional para quem busca uma experiência sensorial única na jardinagem.

Inflorescências graciosas
A planta produz inflorescências elegantes, compostas por pequenas flores que se assemelham a delicadas bailarinas. As cores variam de tons suaves a marcantes, dependendo da variedade específica.

Além das flores, a Oncidium Sharry apresenta folhas finas e longas que contribuem para sua beleza durante todo o ano. A folhagem é frequentemente verde brilhante, oferecendo um contraste atraente com as cores das flores.

Dicas para o cultivo bem-sucedido
A Oncidium Sharry prospera em condições de luz moderada. Evite exposição direta ao sol forte, optando por luz filtrada para evitar danos às folhas e flores.

Mantenha um regime de rega moderado. Deixe o substrato secar entre as regas, evitando o encharcamento, pois as raízes da Oncidium são sensíveis ao excesso de umidade.

Embora essas orquídeas possam tolerar níveis de umidade médios, evite ambientes excessivamente secos. Se necessário, use bandejas com água ou um umidificador para criar um ambiente mais úmido.

A Oncidium Sharry prefere temperaturas moderadas, entre 18°C e 24°C. Proteja-a de temperaturas extremas e evite correntes de ar frio, especialmente durante a floração.

De modo geral, o Oncidium aceita bem a adubação tanto química como orgânica. Aconselho sempre para quem está começando o cultivo a optar pela química, do tipo foliar, pois é mais difícil errar a forma de adubar.

A adubação química pode ser homeopática, ou seja, leve, realizada várias vezes em pouca quantidade, pois o adubo em excesso pode queimar as folhas. Você pode optar pelo adubo foliar para orquídeas.

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Aplique sempre que for regar a planta, mas para isso deve-se diluir em uma quantidade 7 vezes maior de água. Ex: se a fórmula aconselha uma colher de café de adubo para um litro de água, utilize 1 colher de café para 7 litros de água.

Remova as hastes florais antigas após a floração para incentivar o surgimento de novas. Também é recomendável remover folhas secas ou danificadas para manter a planta saudável.

A rega do Oncidium deve ser feita ao entardecer, pois ele gosta de passar à noite úmido. Os Oncidium se adaptam bem a vários tipos de substratos, desde pedaços de casca de peroba branca, pequenos pedaços de canela-de-ema e até troncos de parreira.

Nos casos de fixar em tutores vivos ou pedaços de árvores, é aconselhada a rega diária. No caso dos vasos, opte pelos de barro, o substrato mais indicado é a mistura do musgo esfagno (40%) + carvão (30%) + casca de pinus moída (30%).

Oncidium Sharry

No caso desta mistura, a rega deve ser controlada, apenas molhar quando estiver quase seco, pois este musgo retém bastante umidade. Também é possível cultivá-lo em pedra brita zero, bem lavada, mas, assim como nas placas e árvores, a rega deverá ser diária, pois a brita não conserva a umidade por muito tempo.

Eles gostam bastante da boa umidade do ar. Para manter o ambiente mais úmido, basta molhar o chão próximo da sua planta. Aquelas que foram fixadas em árvores, devem receber regas diárias. As regas deverão ser intensificadas no período de crescimento.

barco

rabo de rato

O cacto Rabo de rato é uma espécie linda, que traz tons verdes, flores deslumbrantes e um toque de vida para o seu jardim, aprenda a usá-lo na decoração. Trata-se de uma  suculenta única que cativa por sua aparência graciosa e pendente.

Aprenda mais sobre a origem, características, cuidados essenciais, usos na decoração e métodos de propagação do encantador cacto Rabo de rato. Origem e história do Disocactus flagelliformis

Originário das áreas tropicais e subtropicais do México, o cacto Rabo de rato é uma espécie de cacto epífito que cresce naturalmente em regiões arborizadas.

Seu nome científico, Disocactus flagelliformis, reflete suas características distintas de crescimento pendente, assemelhando-se a um rabo de rato.

Características únicas do cacto Rabo de rato
O Disocactus flagelliformis é conhecido por seus segmentos achatados e flexíveis que se assemelham a folhas, pendendo delicadamente ao longo de hastes arqueadas.

Suas flores em forma de sino surgem ao longo desses segmentos, trazendo uma explosão de cores que varia do rosa ao vermelho, criando um espetáculo encantador.

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Como cuidar do cacto Rabo de rato
O Disocactus flagelliformis prospera em locais com luz indireta brilhante. Evite exposição solar direta por longos períodos para evitar queimaduras nas folhas.

Utilize uma mistura de solo específica para cactos e suculentas, garantindo uma boa drenagem. Isso ajuda a prevenir o apodrecimento das raízes.

Permita que o solo seque entre as regas. Evite o excesso de água, pois isso pode levar ao apodrecimento das raízes. No inverno, reduza a frequência de rega.

O cacto Rabo de rato prefere temperaturas entre 18°C e 24°C. Proteja-o de temperaturas extremas, especialmente geadas.

Floresce na primavera, despontando flores zigomorfas (com simetria bilateral), tubulares, grandes, de intensa cor rosa ou vermelha, ao longo dos ramos. As flores são duráveis e o período de florescimento pode durar cerca de dois meses

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Características: Deve ser cultivado sob meia sombra, pegando o sol da manhã e ou da tardinha. Aprecia substrato bem drenável, arenoso, mas com alguma capacidade de reter umidade, uma receita intermediária de substratos próprios para cactos e epífitas (como orquídeas e bromélias).

Irrigue de maneira esparsa, permitindo que o substrato seque bem entre as regas. Este cacto é muito resistente à estiagem e próprio para jardins. Não tolera frio intenso, de menos que 5°C, assim como geadas. Durante o inverno frio traga o cacto para um área protegida dentro de casa e reduza as regas

Usos do cacto Rabo de rato
O formato pendente do cacto Rabo de rato o torna uma escolha popular para decoração suspensa em cestas, vasos suspensos e prateleiras. Sua natureza elegante complementa uma variedade de estilos de decoração, trazendo uma sensação de calma e sofisticação ao ambiente.

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Propagação do cacto Rabo de rato
A propagação do Cacto Rabo de Rato pode ser feita por meio de estacas. Basta cortar um segmento saudável, deixar cicatrizar por alguns dias e, em seguida, plantar em solo úmido. Com o tempo, a estaca se desenvolverá em uma nova planta pendente.

O cacto Rabo de rato não é apenas uma suculenta pendente, mas uma expressão elegante da natureza resiliente e da beleza serena. Seu crescimento grácil e flores encantadoras fazem dele uma adição notável aos jardins suspensos e interiores.

Ao seguir orientações simples de cuidados e apreciar sua presença decorativa, você terá a oportunidade de experimentar a tranquilidade e a resiliência dessa suculenta única em seu próprio espaço.

raio de sol

Monilaria Obconica

As suculentas têm conquistado corações ao redor do mundo com sua beleza única e fácil cuidado, e a Coelhinho (Monilaria obconica) não é exceção.

Originária da África do Sul, essa planta encantadora conquista admiradores com suas folhas, que se assemelham a pequenas orelhas de coelho, o que lhe confere o apelido carinhoso.

Aprenda mais sobre os encantos dessa suculentas e as dicas essenciais para o seu cultivo. Prepare-se para se apaixonar pelo mundo fascinante da Monilaria Obconica.

A beleza singular da Coelhinho
A Monilaria obconica destaca-se por suas folhas carnudas e arredondadas, que se assemelham a coelhinhos curiosos. Essa característica peculiar faz dela uma escolha popular para colecionadores de suculentas e entusiastas da jardinagem.

Suas folhas verdes, muitas vezes com detalhes em tons de rosa ou lilás, conferem um charme especial a qualquer espaço. Além disso, a Coelhinho é uma suculenta de porte compacto, perfeita para ambientes internos e pequenos jardins.

Infelizmente, esse aspecto lúdico tende a desaparecer com o tempo. À medida que a suculenta cresce, este segundo par de folhas fica mais comprido, podendo atingir 10 cm de comprimento, ganhando um aspecto de vagens,

Suas folhas são majoritariamente verdes, mas se receberem bastante sol, podem se tornar avermelhadas.

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Cuidados básicos
Para desfrutar plenamente da beleza da Monilaria obconica, é crucial proporcionar os cuidados adequados. Aqui estão algumas dicas para garantir um cultivo saudável: A Coelhinho prospera em ambientes com luz indireta. Evite a exposição direta ao sol, que pode causar danos às folhas delicadas.

Utilize um substrato bem drenado para evitar o acúmulo excessivo de água. Misturas específicas para suculentas são ideais para garantir o desenvolvimento saudável da Coelhinho.

Como muitas suculentas, a Monilaria obconica prefere solos levemente secos entre as regas. Evite o excesso de água, pois o acúmulo pode levar a problemas como o apodrecimento das raízes.

Essa suculenta se adapta bem a ambientes com temperaturas entre 15°C e 25°C. Proteja-a de geadas e temperaturas extremas.

Monilaria Obconica

Propagação e multiplicação
A Coelhinho é uma suculenta fácil de propagar, o que a torna ainda mais encantadora para os entusiastas. A multiplicação pode ser realizada por meio de folhas ou sementes.

Ao retirar uma folha saudável da planta-mãe e permitir que ela forme raízes, logo você terá novas mudas para compartilhar com amigos ou expandir sua coleção.

Problemas comuns e soluções
Para manter sua Monilaria obconica radiante, é essencial estar atento a possíveis problemas. Algumas questões comuns incluem o ataque de pragas como pulgões ou cochonilhas, bem como o surgimento de fungos devido à umidade excessiva.

O uso de inseticidas suaves e a adequação do ambiente são medidas eficazes para combater esses problemas.

Sua beleza única, cuidados descomplicados e capacidade de propagação fazem dela uma escolha ideal para tanto iniciantes quanto experientes na jardinagem.

Ao dedicar um pouco de atenção a seus cuidados específicos, você será recompensado com a visão de coelhinhos adoráveis florescendo em seu lar. Encante-se com a magia da Monilaria obconica e mergulhe no mundo fascinante das suculentas.

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Othonna capensis

O Colar de rubi é uma planta suculenta que cativa os amantes de jardinagem com suas  folhas únicas e coloração deslumbrante que se assemelha a rubis.

A primeira coisa que precisamos saber sobre esta planta é que ela é do tipo pendente, e pode dar pequenas flores amarelas algumas vezes ao ano. A forma como as folhas nascem faz com que ela se espalhe pelo lugar ou forme uma queda do vaso.

Na natureza, é uma planta que se espalha pelo chão! Por ser da família Asteraceae, ela tem proximidade com as do gênero “Senecio”, que possui o famoso “Golfinho”. Por isso elas são plantas parecidas.

Origem e habitat
Originária da África do Sul, a Othonna capensis é encontrada em regiões de clima seco e solos bem drenados. Sua capacidade de adaptação a ambientes áridos a torna uma escolha popular entre os entusiastas de suculentas.

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Características marcantes
O Colar de rubi ganha seu nome devido às suas folhas em forma de cilindro, que se agrupam de maneira semelhante a contas de rubi. As folhas apresentam uma coloração que varia de verde-azulado a roxo, adicionando um toque exótico ao seu aspecto.

Como cultivar o Colar de rubi
Opte por um solo bem drenado, como uma mistura de cactos ou suculentas. Garanta que o recipiente ou canteiro permita a saída rápida da água para evitar o acúmulo no sistema radicular.

A Othonna Capensis adora luz abundante e precisa ser iluminada, mas não se dá bem debaixo do sol forte e do calor. Por isso, o ideal é que ela fique na sombra, sem receber sol direto, embora o sol do começo da manhã ou do fim de tarde sejam bem-vindos a ela.

Você vai perceber que a Colar de rubi cresce em direção à luz, por isso elas podem ficar com formatos estranhos se estiverem em locais com muita sombra. Aquele espaço externo e coberto é o local perfeito para ela.

Durante os meses mais quentes ela deve reduzir seu crescimento, embora dificilmente fique em estado de hibernação no clima brasileiro.

Como suculenta, a Othonna capensis é adaptada para armazenar água em suas folhas. Regue moderadamente, permitindo que o solo seque completamente entre as regas para evitar o excesso de umidade, que pode levar ao apodrecimento das raízes.

Othonna capensis

Propagação e cuidados especiais A propagação da suculenta colar de rubi é bastante rápida e fácil de ser implementada. Como os caules crescem em profusão, para todos os lados, e se ramificam com frequência, basta cortar um ramo e plantá-lo separadamente.

Em pouco tempo, este corte irá se enraizar e produzirá uma nova muda. O ideal é assentar o segmento cortado sobre a terra preparada, na horizontal, de forma que as bases das folhas fiquem em contato com o solo, o que facilita o enraizamento.

Estes cortes para multiplicação do colar de rubi podem ser obtidos através das podas ocasionais de manutenção. Com o tempo, a planta vai se tornando cada vez mais comprida, além de descabelada.

Uma poda básica, para remoção de hastes florais secas e ramos excedentes, pode ser necessária, de tempos em tempos. Este procedimento evita que pragas como cochonilhas encontrem locais para se proliferarem.

Resumindo, o colar de rubi é um belíssimo exemplo de planta suculenta pendente, bastante apreciada pelos colecionadores. Trata-se de uma espécie de fácil cultivo e baixa manutenção, que pode ser cultivada dentro de casas e apartamentos, desde que em locais com boa iluminação.

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Curiosidades sobre o Colar de rubi
Durante a estação quente, o Colar de rubi pode produzir pequenas flores amarelas que contrastam maravilhosamente com suas folhas coloridas.

A coloração das folhas pode variar dependendo das condições de crescimento e iluminação. Essa versatilidade torna cada exemplar único e intrigante.

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