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As samambaias possuem alto valor como plantas ornamentais e, algumas plantas, podem crescer até 15 m de altura. São plantas comercializadas em substratos. Os substratos são produtos utilizados para substituir a terra, são leves, e sem capacidade de retenção de umidade e nutrientes, dessa forma, as plantas nao conseguem sobreviver por um período superior a 30 dias.

É importante que, assim que adquirir o vaso, seja feito o replantio para garantir o crescimento saudável da samambaia.

1º passo: Escolha do vaso
As samambaias podem ser plantadas em qualquer vaso desde que o mesmo nao retire a umidade ideal para as raízes. No caso de vasos de cerâmica é importante utilizar um impermeabilizante interno para impedir que a própria cerâmica absorva a umidade da terra, desidratando as raízes das plantas.

Um vaso muito utilizado era o de xaxim, porém com a proibição devido ao risco de extinção desta planta, que também é uma samambaia, substituiu-se o mesmo pelo coxim (vasos de fibra de coco). Porém o coxim acumula água em excesso atraindo lesmas e caramujos para as plantas.

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2º passo: Terra ideal
As samambaias são plantas altamente exigentes em umidade no solo. Dessa forma, o ideal é utilizar no plantio um condicionador de solo, pois além de ser orgânico, esse produto possui alta capacidade de retenção de água. Além disso, os condicionadores de solo possuem nutrientes e matéria orgânica em sua composição que garantem às plantas mais saúde e crescimento radicular e foliar por um maior período de tempo.

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3º passo: Plantio
Para se fazer o plantio da samambaia, é importante antes, fazer uma drenagem do vaso. Essa drenagem pode ser feita colocando-se uma camada de 5 cm de brita, seixos, argila expandida, isopor, etc., ou um pedaço de manta Bidim ou sombrite no fundo do vaso.

Posteriormente, completa-se todo o vaso, até a borda, com condicionador de solo faz-se um buraco referente ao torrão que contém as raízes da samambaia, planta a muda e aperta em volta para que ela fique bem firme. Depois do plantio, deve-se molhar o vaso e completar com condicionador de solo, se houver necessidade.

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4º passo: Condições ideais de crescimento
Samambaias são plantas que crescem na sombra e em locais de alta umidade. Porém nao gostam de locais onde há ventos constantes. O vento desidrata a planta mais rápido que o sol, pois retira das folhas a micro camada de umidade formada para manter as mesmas hidratadas. É importante manter o vaso da samambaia sempre úmido. Plantas com pouca rega ficam amareladas e suas folhas secam rapidamente.

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5º passo: Adubação de crescimento
Assim como todas as plantas, as samambaias apresentam excelentes resultados quando recebem nutrientes. É através dos nutrientes que as plantas realizam o seu crescimento radicular e foliar, coloração esverdeada das suas folhas e aumento das brotações.

Essa adubação deve ser feita utilizando-se Fertilizantes foliares diluídos em água e aplicados nas folhas, uma vez a cada 7 ou 15 dias, com o uso de um pulverizador. É importante seguir as recomendações do fabricante do produto.

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6º passo: Cortes de mudas
Como as samambaias são plantas que apresentam muitas folhas, seu crescimento é acelerado após a adubação. É importante que após o enchimento do vaso, seja feito o corte ou separação das mudas, para que esse crescimento não sufoque as novas brotações.

Esse corte deve ser feito diretamente no rizoma (sistema radicular das samambaias), devendo-se deixar 2 a 3 brotos em cada um ou separando-se todo o sistema radicular, em 2 ou 4 partes. O plantio dessas mudas deve ser feito da mesma forma que o plantio inicial.

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7º passo: Controle de pragas
As samambaias são plantas que apresentam alta concentração de folhas e dessa forma atrai pragas muito agressivas na alimentação foliar. Para o controle das lagartas, pode ser feito uma catação manual das mesmas.

O controle de lesmas e caracóis deve ser feito com o uso de lesmicida orgânico. Para outras pragas, deve-se deixar dependurado ou colocado nos vasos armadilhas de placas amarelas que são atrativos naturais para os insetos voadores, que ficam grudados no momento do pouso.

Já as cochonilhas, pulgão e trips, pode ser utilizado um inseticida orgânico de grande espectro para o controle. Dessa forma, as pragas são controladas de forma orgânica, não havendo o risco de se prejudicar pássaros, animais domésticos e a saúde do aplicador.

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Temperatura
Saber como cultivar rosa do deserto está diretamente associado à saber a temperatura adequada do plantio.

As rosas do deserto são espécies de clima mais quente, no qual a temperatura perfeita é entre 20°C e 38°C, sempre com bastante presença de energia solar.

Entretanto, muitos cultivadores não se atentam à esse detalhe, especialmente para quem cultiva em regiões mais frias.

O fato é que em baixas temperaturas (menos de 12°C), essas plantas ficam dormentes, com metabolismo lento, podendo levar ao baixo desempenho no crescimento e o caimento de flores e folhas.

Sendo assim, o ideal é seu cultivo seja feito sob a temperatura indicada e em um ambiente bem iluminado.

Porém, essa tarefa não é tão fácil, pois o controle da temperatura é um dos principais desafios nesse tipo de cultivo.

Assim, no caso do plantio das rosas do deserto em locais mais frios ou com inverno rigoroso, como na região sul do país ou regiões serranas, a estufa é a solução ideal para manter a plantação em crescimento vegetativo adequado.

Além disso, para quem enfrenta problemas em controlar a temperatura, para evitar o calor demasiado, talvez seja interessante investir em um sistema de exaustão e ventilação, mesmo que básico.

Isso ajudará a minimizar a temperatura do local, uma vez que haverá a renovação do ar no interior do cultivo, ou seja, a troca de gases e vapores d’água será facilitada.

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Iluminação Rosas do deserto
Antes mesmo de pensar nas rosas do deserto como cuidar, um fator que deve ser levado em conta e que prejudica muitos cultivadores novatos no ramo é a iluminação do cultivo.

Todos nós sabemos que para um bom desenvolvimento da planta, a ação dos raios solares é fundamental, devido a ser a principal fonte de energia.

Porém, a escolha da iluminação deve ser pensada com cautela, para não prejudicar a planta ou interromper seu desenvolvimento.

Assim, a iluminação no cultivo de rosas do deserto deve ser adequada, onde essas espécies necessitam de ao menos 6 horas de exposição diária no sol.

A ausência de luz solar no plantio resulta em uma floração pouco abundante e em casos mais graves, até mesmo no não florescimento das rosas do deserto.

E, além de tudo isso, com a necessidade de procurar luz solar, a planta pode se desenvolver torta, visto que se inclinará para um lado específico na busca de energia.

Por isso, caso seu cultivo não permita a exposição necessária de energia solar para suas rosas do deserto, o ideal é pensar em um sistema de cultivo indoor, com iluminação controlada, através de fontes luminosas como LED’s, lâmpadas de vapor de alta pressão ou lâmpadas fluorescentes.

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Rega em Rosas do deserto
As rosas do deserto necessitam de bastante água, como já mencionado. Contudo, é preciso tomar cuidado para não exagerar e acabar apodrecendo as raízes, matando a planta.

Isso pode acabar acontecendo em alguns cultivos devido a dois fatores:
* Muitos cultivadores não possuem conhecimento sobre as reais necessidades da própria planta de cultivo.

* Alguns não tem tato técnico para identificar quando a planta está precisando de rega.

Por isso, frequentemente acontece das regas serem realizadas sem que seja verificado se a terra de plantio encontra-se seca ou úmida.

Assim, é importante ter cuidado, pois o fato da parte de cima do solo de plantio apresentar uma terra seca, não significa que no fundo ela também esteja.

A dica então é regar com moderação e com água com pH neutro (pH entre 6 e 7), pois a rega com água ácida também apodrece as raízes, além de dificultar a absorção de nutrientes.

Então, para identificar se suas rosas do deserto precisam ser irrigadas, basta verificar o solo, isto é, se o mesmo encontra-se úmido ou não, o que pode ser feito com a ajuda de um palito.

Cabe salientar que não é preciso molhar as rosas do deserto diariamente, sendo necessária a rega apenas quando a areia ou substrato secar, pois até mesmo no verão, o excesso de água é prejudicial.

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Flores lindas e icônicas, as margaridas são flores populares e fáceis de cuidar. É uma flor originária na Europa e se tornou uma das flores mais populares do mundo. No Brasil, ela pode ser encontrada em todas as regiões, principalmente no sul e sudeste.

Elas são flores pouco exigentes, podendo ser plantadas em vasos, jardins ou canteiros. É uma planta de pleno sol, mas tem resistência aos climas baixos. Então, um tempo ensolarado com baixas temperaturas é o ideal para esse tipo de planta.

O cultivo da flor é feito com solo rico em matéria orgânica e regas regulares, principalmente nos meses mais quentes. Não demanda muitos cuidados, mas deve ser podada frequentemente para remover flores murchas e folhas secas.

A margarida é uma planta herbácea perene, ou seja, vive por vários anos. Ela pode ser cultivada a partir de sementes, que germinam em cerca de 10 a 14 dias, ou mudas.

Prefere solos bem drenados e ricos em matéria orgânica, e sol pleno ou sombra parcial, e floresce na primavera e no verão.

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Diferentes cores e significados
A flor é muito usada em decorações e é comum ser encontrada em buquês, arranjos florais, guirlandas, cestas de flores, jardins verticais e decoração de mesas.

Tradicionalmente, sua flor branca é mais popular, mas tem aparições em diversos tons, como roxas, rosas, vermelhas e amarelas.

São mais de 20 mil espécies de margaridas diferentes que há na natureza. Atualmente, nas floriculturas, existe até elas variadas, com cores misturadas, que é muito bacana para criar um clima em casa mais alegre também.

Essas tonalidades estão sempre ligadas ao estudo da cor, então, por exemplo, o rosa seria mais pela paixão.

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Como adubar margaridas
Você precisará adubar as suas margaridas a cada dois meses, “usando um fertilizante orgânico ou mineral, seguindo as instruções da embalagem.

Poda das margaridas
A poda das margaridas é opcional, mas pode ajudar a estimular o crescimento e a floração. Você pode podar as folhas e as flores secas ou murchas, usando uma tesoura limpa e afiada.

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morangos

O morango é uma fruta saborosa e saudável, repleta de vitaminas e minerais. E a boa notícia é que é possível cultivá-la em casa, mesmo em espaços pequenos. Quem já provou morangos colhidos diretamente no jardim sabe a diferença de sabor em relação aos comprados no mercado.

O primeiro passo para cultivar morangos em casa é adquirir mudas de qualidade. Geralmente, encontradas em floriculturas, é essencial escolher mudas saudáveis e vigorosas para garantir o sucesso no cultivo em casa.

Além de comprar mudas, também é possível fazer novas mudas a partir de estolões de um morangueiro estabelecido. Basta plantar esses rebentos em vasos separados para que se desenvolvam e se tornem novas plantas.

Época ideal para plantio
O morango deve ser plantado no outono e inverno, entre março e julho. Isso porque neste período, as temperaturas amenas favorecem o desenvolvimento da planta.

O espaçamento entre as plantas deve ser de 25 a 35 cm para garantir um bom crescimento e circulação de ar adequada.

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Condições climáticas
O morangueiro prefere climas com temperaturas entre 15 e 25°C, não se adaptando bem a climas muito quentes ou muito frios. Portanto, escolha um local que ofereça essas condições para o cultivo.

Tipo de solo
O solo mais indicado para o cultivo de morangos é o arenoso-argiloso, bem drenado e rico em matéria orgânica. Além disso, deve ter boa capacidade de retenção de umidade, sem ficar encharcado, o que poderia prejudicar as plantas.

Adubação
É importante adubar o solo antes do plantio com composto orgânico e durante o cultivo com adubos específicos para morangos, conforme as instruções do fabricante.

Rega
A rega é essencial para manter o solo úmido, sem encharcar. O excesso de umidade pode prejudicar as raízes e favorecer doenças. Assim, regue com moderação, evitando que o solo fique encharcado.

Exposição ao sol
O morangueiro precisa de pelo menos 6 horas diárias de luz direta. Então, escolha um local ensolarado para plantar seus morangos.

Cuidados adicionais
Além dos cuidados mencionados, é importante que os vasos tenham furos na parte inferior para uma boa drenagem, evitando solos encharcados que podem prejudicar as plantas. Ademais a poda, realizada no final do verão e início do outono, é essencial para promover mais de um ciclo de produção.

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Colheita
Por fim, cerca de 60 a 90 dias após o plantio, os primeiros morangos estarão prontos para a colheita. Observe a cor e o tamanho dos frutos para determinar o momento ideal. Os morangos devem estar bem vermelhos e firmes antes de serem colhidos.

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