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O Pacova é uma planta conhecida popularmente conhecida como filodendro, babosa-de-árvore ou babosa-de-pau.

A planta é oriunda do Brasil, sendo encontrada com muita facilidade nas regiões de mata atlântica. A Pacova se caracteriza por ser uma planta epífita que pode ser cultivada em vasos e dentro de ambientes interiores, o que ajuda na ornamentação e decoração dos ambientes. É uma planta que pertence a família botânica Araceae.

A família botânica Araceae
Esta família botânica apresenta 104 gêneros distribuídos em aproximadamente 3.500 diferentes espécies vegetais, entre elas a Pacova.

A grande parte destas espécies está distribuída nas regiões tropicais da América e da Ásia.

As plantas que compõem esta família se destacam pela beleza de suas folhas, o que torna a maioria de suas espécies ornamentais, apesar de que, existem várias espécies que são cultivadas com fins alimentícias.

Uma das espécies que pertencem a esta família é a planta conhecida por costela-de-Adão.

Características da Pacova
A Pacova é uma espécie vegetal herbácea, angiospérmica e ascendente, que possui um caule curto em forma de haste ereta. Este caule sustenta uma folhagem de porte pequeno, se tornando uma planta ótima para cultivo em vasos (devido ao seu porte pequeno) para explorar sua grande beleza na ornamentação dos ambientes interiores.

Ela é uma planta epífita, isto é, uma espécie vegetal que nasce e vive sobre outras espécies vegetais para obter melhores condições: de água, de luminosidade e de nutrientes para obter o desenvolvimento. Sua altura média de 1 m.

Seu ciclo de vida é perene, isto é, se a planta for cultivada dentro das condições adequadas ela consegue viver um período maior que 2 anos, que no reino vegetal é considerado um período longo.

Philodendron martianum1

As folhas são grande e de formato oval, surgindo a partir de pseudobulbos e possuem coloração verde escura, se destacando por serem brilhantes e muito bonitas. As folhas costumam se projetar desde a base (bulbo) até a copa da planta, se destacando assim numa espécie vegetal muito utilizada por decoradores, jardineiros e paisagistas.

As flores da Pacova são pequenas e possuem uma forma curiosa e que não é muito conhecida das pessoas, e devido a isso não se destacam para serem usadas na ornamentação e decoração dos ambientes.

Por isso o uso ornamental da planta costuma explorar as folhas e a capacidade de dar vida e um toque de cor (verde é claro) ao ambiente onde a planta é cultivada. A floração acontece normalmente no período da primavera e do verão.

Cultivo
A Pacova é uma espécie vegetal típica de clima tropical e que aprecia ser cultivada ou nascer embaixo da sombra que é gerada por outras plantas. É uma espécie vegetal que pode ser encontrada em regiões de clima subtropical.

Pelo fato de ser epífita, a Pacova é uma planta que não apresenta nenhuma resistência para ser cultivada ao sol pleno, pois logo terá as suas folhas sendo queimadas (surgem manchas de cor castanho escura nas folhas), se tornando apta para o cultivo em ambientes interiores.

No entanto, apesar de não poder ser cultivada sob o sol pleno, a Pacova precisa viver em um ambiente que seja quente (tenha calor) e umidade, condições climáticas próprias do clima tropical que é apreciado por essa espécie vegetal.

Philodendron martianum

A planta não pode ser cultivada em locais fechados que apresentam um ar condicionado muito forte e completamente sem iluminação, pois como todas as plantas precisam de luz, a Pacova precisa estar sendo cultivada em um ambiente que receba iluminação parcial durante algum tempo do dia.

O solo ideal para o cultivo é o fértil, e para que o solo permaneça nessa condição é importante que ele sofra processos de adubação com a aplicação de fertilizante orgânico, pois assim o solo permanece apto a fornecer os nutrientes que a planta necessita para se desenvolver bonita e vigorosa.

Outra característica do solo é que o mesmo apresente boa capacidade de drenagem, isto é, capacidade de absorver bem a água sem ficar encharcado.

A rega deve ser realizada em uma frequência de 2 a 3  vezes a cada semana ou sempre que o substrato estiver secando ou se encontrar seco, pois a Pacova é uma espécie vegetal que aprecia o solo úmido, no entanto é necessário cuidado para não encharcar o substrato, pois essa situação pode causar o apodrecimento e sufocamento das raízes, que pode levar a planta à morte.

A Pacova pode ser cultivada em uma espécie de vaso fabricada com xaxim, que são apropriadas para o cultivo de plantas epífitas. Podem ser utilizadas jardineiras para o cultivo ou mesmo, realizar o cultivo direto no solo, de forma que seja criado um conjunto de Pacovas, sendo cultivadas sob meia sombra, com solo rico em nutrientes e material orgânico e ficando ligeiramente úmido e tenham uma boa capacidade de drenagem. Ressaltando que a Pacova não tolera as baixas temperaturas e nem o frio extremo, como no caso das geadas.

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Multiplicação
A Pacova é uma espécie vegetal que tradicionalmente se propaga de 2 maneiras: por dispersão das sementes, por estacas e por separação das touceiras.

A multiplicação por dispersão de sementes é mais comum na maioria das espécies vegetais, onde as sementes geradas pelas flores são espalhadas em locais apropriados para o cultivo e com condições adequadas para que as sementes consigam germinar, se desenvolver e gerar uma nova planta.

É importante que o substrato seja leve e poroso (exemplo: terra misturada com casca de arroz carbonizada) e as sementes sejam regadas com certa frequência.

Na multiplicação por estacas, consiste em se separar uma folha com parte da raiz, para que possa ser colocada em um novo local de cultivo. É importante que esse novo local tenha as condições de nutrientes, luminosidade e rega, para que a estaca consiga se desenvolver e gerar uma nova Pacova.

A Pacova também pode se propagar mediante a separação de touceiras adultas para geração de mudas, para que estas sejam plantadas em substrato com condições similares ao da planta mãe.

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Há inúmeras plantas que podem ser cultivadas em nossos jardins, desde as menores até as maiores que ocupam quase todo o espaço disponível.

Dentre as menores, bonitas e elegantes está a Gaura-rosa, conhecida cientificamente como Gaura lindheimeri, que ainda pode ser chamada de Vela-esplendor e Vela-da-pradaria.

A Gaura-rosa é uma espécie originária do sul do Texas e da Louisiana, ambos pertencentes aos Estados Unidos.

Características
É uma planta que apresenta grande durabilidade e que pode acrescer até atingir uma altura aproximada que varia entre 50 e 150 cm, possuindo um caule grandemente ramificado e que faz seu desenvolvimento a partir de um rizoma subterrâneo.

As folhas apresentam áreas lanceoladas e pilosas, e seu tamanho pode variar entre 01 e 09 cm de comprimento e mais ou menos até 13 mm de largura, ainda contando com uma lateral dentada grosseira.

Suas primeiras flores costumam aparecer entre as estações da Primavera até a o Outono, junto com a primeira geada do mês, gerando flores cuja coloração é um misto bastante harmonioso de branco e cor-de-rosa, com medida variando entre 02 e 03 cm de diâmetro, e cada um apresentar apenas quatro pétalas.

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Cultivo
Esta espécie de planta é bastante cultivada como planta ornamental. Com o passar do tempo passaram a ser selecionadas e cultivadas as mais variadas cores, que vão desde o branco mais puro, chamado de Whirling Butterflies, até o rosa bem escuro, chamado ainda de Siskiyou Pink e Cherry Brandy; em determinadas plantas, as pétalas apresentam um efeito bastante inusitado, logo de manhãzinha, de madrugada, elas apresentam a cor brancas e com o entardecer do dia a cor começa a mudar e se torna cor-de-rosa.

Essas plantas são bastante utilizadas nos canteiros das áreas verdes ou são cultivadas em vasos para melhorar a textura e cor delicada. Ela se desenvolve mais e melhor quando está no sol pleno e pode viver por inúmeros períodos sem que haja uma rega regular.

Ela também é chamada por Moita-borboleta, uma sincera comparação à forma de suas lindas flores, que fazem lembrança a antenas e asas do insetos. Ela se transforma em pequenas touceiras e pode ser cultivada em floreiras, vasos ou ainda formando bordaduras e maciços no jardim, em um local com bastante sol.

Gaura Lindheimeri

Sempre ao final do verão, quando as flores começam a perder suas lindas cores, a beleza da Glaura-rosa é o tipo de planta que todos precisam ter no jardim. Ela é bonita e torna o ambiente mais alegre e arejado, e passou a assumir o papel de outras plantas, a medida que é cultivada para trazer um toque de leveza para as laterais de um canteiro.

A Gaura pode parecer frágil, mas possui uma grande força de crescimento e sobrevivência.

A hora de plantar essa planta é próximo ao mês de julho, especialmente num vaso não muito fundo e largo para que possa crescer de maneira bonita e saudável. Além disso, ela é uma planta perfeita para ser usada nas fronteiras dos canteiros, nos lugares mais ensolarados e quentes, pois ali que mais se desenvolve.

As flores da Gaura podem atrair muitos insetos, entre eles as borboletas que ajudarão a enfeitar mais e mais um jardim. A planta pode ser usada para formar cercas vivas, ou cercas de arbusto baixo, para deixar tudo mais bonito e ao mesmo tempo proteger o lugar.

Para o jardim aproveite da coloração para fazer a mistura de flores entre a gaura e outras que sejam também, floridas e coloridas.

É possível preencher os vãos de jardins usando a Gaura. Mas é importante lembrar que a mesma necessita de espaço. A mistura da cor pinky e branco fica perfeita em muitos lugares, basta que faça uma poda adequada.

As flores vão crescer durante vários meses e sua durabilidade é grandiosa, não necessitando de muitos cuidados e nem de regas diárias, sobrevivendo por longo tempo na seca.

Gaura

Os cuidados com a Gaura-rosa
Cultivo
: ela pode ser cultivada sob o sol ou sob um pouco a sombra. Ela pode se desenvolver no interior dos imóveis, desde que o local tenha uma iluminação adequada e uma ventilação boa também.

Temperatura Ideal: Ela consegue resistir bem desde que seja sob temperaturas moderadas. Desenvolve-se muito bem em climas secos.

Adubação: Seu solo deve ser rico em matéria orgânica para que haja um crescimento adequado, bem como com uma drenagem certa.

Regas: Não há a necessidade de se regar continuamente ou diariamente essa planta, basta uma vez por semana. É preciso que durante o período de crescimento seja regada a cada 20 dias.

Podas: Com a chegada do verão e a diminuição das flores, é o período ideal para se fazer  a poda, sendo que a mesma não pode ser muito rente, sob pena de acabar matando os galhos e, consequentemente, os futuros brotos.

A primavera é a melhor época para se fazer a multiplicação das mudas, o tempo está quente e um tanto seco, perfeito para as Gaura-rosa. Sendo que as flores aparecem com maior abundância desde o final da primavera até o começo do outono.

As doenças e pragas aparecem com maior facilidade quando a terra dos vasos ou canteiros permanece úmida por muito tempo, por isso, é importante que a rega não seja feita com muita frequência, senão o solo encharca propiciando o surgimento de invasores indesejáveis.

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Original de regiões tropicais da América do Sul (Venezuela, Colômbia, Brasil), o Lírio da paz gosta de climas quentes e úmidos.

Capaz de encher qualquer ambiente de vida com suas folhas verdes brilhantes e flores brancas de beleza única, o Lírio-da-paz é uma opção perfeita para quem quer trazer mais aconchego aos ambientes, mas não é exatamente um exímio cuidador de plantas.

Isso porque os cuidados com ela são bem básicos e qualquer pessoa pode conseguir ter um lindo vaso dessa espécie em casa.

Mas, mesmo com a fama de ser uma planta fácil de cuidar, o Lírio-da-paz exige uma atenção mínima. É preciso tomar alguns cuidados para que a planta tenha um ótimo desenvolvimento.

Muita gente deixa essa espécie no breu, mas ela gosta mesmo é de meia sombra e necessita de uma horinha de sol direto nas horas mais saudáveis do dia, que seria até umas 8h ou 9h da manhã ou após as 17h, 18h, dependendo da região.

Um exemplo bem comum de que há algo atípico com o desenvolvimento do Lírio-da-paz é a falta de flores. Isso acontece justamente quando a planta não recebe essa luminosidade adequada. Mas se a planta estiver habituada a sombra total, é preciso levá-la aos poucos para o sol, para que a mudança não seja tão brusca.

Esse processo, conhecido como rustificação, é uma espécie de preparação para que a planta não sofra com as mudanças de local de uma só vez e irá ajudá-la a se adaptar às novas condições de luminosidade, irrigação e umidade que decorrerão da mudança de local.

Esse processo, conhecido como rustificação, é uma espécie de preparação para que a planta não sofra com as mudanças de local de uma só vez e irá ajudá-la a se adaptar às novas condições de luminosidade, irrigação e umidade que decorrerão da mudança de local.

lírio

Umidade sempre em dia
Uma das principais dicas para manter o Lírio-da-paz sempre saudável é prestar bastante atenção nas regas, pois ele aprecia muito a umidade do solo.

Mesmo com o potencial de recuperação da planta, a especialista afirma que o ideal é que isso não aconteça com frequência, para não comprometer o seu desenvolvimento.

Além disso, o Lírio-da-paz não é tão tolerante ao vento e ao ar-condicionado, pois podem queimar suas folhas, isso também deve ser levado em conta na hora de escolher onde colocar o vaso

Bastante resistente às pragas e doenças, o Lírio-da-paz acaba ficando mais sujeito à podridão nas raízes, normalmente causada pelo acúmulo de água. Por isso é necessário um vaso com furo e boa drenagem. Além de adubar todos os meses com bokashi, o que também vai colaborar para seu desenvolvimento pleno.

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Onde deixar o vaso
Protegida do vento, a planta pode ficar em qualquer local da casa que tenha uma boa luminosidade. Perto de uma janela ou porta de vidro e no sol fraco da manhã. Se a planta tiver num local com muita sombra, as flores nascem verdes e isso é um sinal que precisa ajustar a luminosidade.

Com relação à escolha de material do vaso, o tipo ideal vai depender muito do tipo de clima da região onde a planta vai morar. Contudo, o Lírio-da-paz, por gostar de umidade, geralmente vai bem nesses vasos que vêm da floricultura, de plástico.

Quem quiser inovar e dar um toque mais interessante, pode usar cachepôs para “esconder” o vaso que vem com a planta.

Propagação
O lírio da paz se propaga por divisão de touceiras – retire as mudas que se formarem em torno da planta principal com cuidado para não danificar as raízes – ou sementes e floresce 2 vezes por ano, no verão e início da primavera, tendo um maior crescimento no verão.

Solo
A planta gosta de solo bem drenado, com uma mistura porosa, composto orgânico com húmus de minhoca e areia em partes iguais.

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Plante preferencialmente no outono ou inverno e na hora de plantar, escolha um vaso que seja bem maior que o torrão, para que a planta tenha espaço para crescer.

Coloque cascalho ou argila expandida no fundo para que ele drene bem. Regue bastante após plantar e só adube após uns 30 dias. Você pode colocar casca de pinus na superfície do vaso para manter a umidade.

Regas
Regue de forma a manter o solo úmido, mas não encharcado – encharcar pode apodrecer as raízes da planta. É só colocar a mão no solo e ver se está começando a secar. Prefira regar sem molhar as flores. Você vai perceber que enquanto ela estiver em crescimento vai precisar de mais água.

Como ela gosta de umidade no ar, evite que fique sempre em ambientes com ar-condicionado e borrife água nas folhas sempre que perceber que elas perderam seu brilho. Pode passar pano úmido também.

Adubo
Excesso de adubo pode fazer com que o Lírio da Paz produza menos flores e suas folhas apresentem pontos marrons. Adubar 3 vezes por ano é o bastante ou quando perceber que a planta não está dando mais flores. Use adubo orgânico para flores.

Luz
Como já disse, evite a luz direta do Sol. Ela é uma planta de meia sombra ou luz difusa (como embaixo de árvores).  Excesso de Sol amarela, queima e pode até matar a planta.

Com pouca luz suas folhas se alongam e ficam mais finas, além de diminuir a produção de flores.

Vento
As folhas do Lírio da paz são sensíveis ao vento. Proteja-o.

Podas
Faça podas de manutenção de 3 em 3 meses ou quando perceber que há muitas folhas secas, velhas ou amareladas.

Pragas
O Lírio da Paz é bastante resistente a pragas.

lírio da paz

O que pode dar errado
Falta ou excesso de água – Na falta você logo percebe: as folhas ficam caídas e murchas. É só colocar água que ela logo volta a ficar bonita. O excesso é mais perigoso, pois pode matar as raízes e ser menos visível, mas as folhas ficam amareladas e podem aparecer cochonilhas e pulgões, que adoram umidade.

Falta de flores – Assim a planta demonstra que está com falta de nutrientes. Faça uma boa adubação.

Raiz sem espaço para crescer – É bom trocar o vaso para um maior sempre que perceber que a planta está grande demais ou parou de crescer e começa a definhar.

Pontas queimadas ou marrons – Pode ser falta de nutrientes também ou falta de umidade no ambiente. Adube com composto orgânico e borrife água nas folhas.

Infelizmente, o Lírio-da-paz é considerado tóxico para crianças e animais, caso seja ingerido. Por isso é preciso prestar atenção sobre onde colocar o vaso.

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O seu nome comum é “coração sangrando”, pois ela tem uma pétala branca saliente em cada uma das flores, em formato de coração. Essa pétala dá à flor uma suposta aparência de um “coração sangrando”.

Essa espécie cresce facilmente em solo médio, com boa drenagem. Não é uma planta que goste de sol. Ela prefere lugares que tenham uma parte de sombra, ou com sombra total. Gosta de solo úmido e também úmido em parte da sombra.

A Lamprocapnos Spectabilis não tolera solo seco no verão e nem solo úmido no inverno. A sua folhagem pode ficar inativa em meio ao verão, na região de St. Louis. Se o solo secar, elas podem morrer mais cedo.

Problemas co insetos ou doenças
Não há relatos de nenhum inseto que possa causar sérios problemas a essa espécie. Como também não se tem relatos de problemas causados por doenças. Ela apresenta certa suscetibilidade a infecções por anfíbios.

A sua folhagem adormece no verão. Para a sobrevivência dessas plantas, é fundamental que o solo seja bem drenado.

Características importantes da Lamprocapnos spectabilis
O Lamprocapnos Spectabilis é uma das plantas preferidas em jardins antigos. É uma espécie nativa do Japão.

As suas flores são semelhantes a coração, de cor rosa e com pétalas internas brancas projetadas. A sua floração começa na primavera, antes mesmo de as folhas surgirem. Suas folhas são verdes compostas e suas flores pendem para baixo, sempre em intervalos regulares, sob hastes longas e arqueadas.

Lamprocapnos Spectabilis

Uso do Lamprocapnos spectabilis no jardim
A planta sobrevive melhor em locais com sombras e em jardins da floresta. Com a sua folhagem permanece dormente, o melhor mesmo é plantá-lo debaixo de uma cobertura, ou em meio a plantas perenes cujo desenvolvimento acontece posteriormente, como é o caso de samambaias.

Elas serão preenchidas logo que a folhagem do coração sangrando começar a morrer. O coração sangrando pode ser cultivado tanto em jardins, como em vasos, para enfeitar varandas. As áreas de sombra plena são as mais recomendadas para essa planta.

Transplante do Lamprocapnos spectabilis
Se for preciso realizar um transplante dessa planta, o ideal é que seja feito após a floração. Escava-se um buraco para onde será transplantada. O solo precisa estar arenoso e misturado a compostos.

Após, deve-se levantar a planta sem que as raízes sejam danificadas. Retira-se o solo solto, dando uma leve sacudida. Se houver alguma parte das raízes que ficou danificada, esta deve ser retirada antes de replantar a muda. A planta é colocada em seu novo local, o solo é reposto e regado completamente.

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Poda do Lamprocapnos spectabilis
O coração sangrando não deve ser podado. Retira-se somente as flores murchas. A poda poderia enfraquecer a planta.

Logo que a folhagem estiver seca por completo, pode também cortar o caule. Mas, enquanto as folhas estiverem verdes, isso não pode ser feito, pois é das folhas que a planta retira os nutrientes que precisa para o inverno.

A disposição das suas flores em seus galhos conferem um efeito decorativo ainda mais belo para a planta.

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