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avenca

Avencas são lindas, delicadas e remetem à lembranças felizes. Com certeza você se lembra de uma dessas plantas no quintal de nossas avós. Vamos aprender como regar, quais os cuidados com a planta, o tipo de substrato indicado, a forma de combater pragas, e, como reproduzir a planta.

A avenca gosta de substrato leve
Quem vê um vaso de avenca, logo faz a associação com outras plantas: samambaias, chifres-de-veado, rendas-portuguesa e até mesmo, com orquídeas. Isso porque todas essas são epífitas, plantas que crescem apoiadas em outras espécies, normalmente, árvores. Daí, já dá para ter uma dica ótima do tipo de substrato que uma avenca gosta: bem arejado e leve.

Avencas e suas espécies variadas

Adiantum raddianum
As folhas delicadas, com bordas franjadas e o caule escuro e fino, é marca registrada da avenca-comum (Adiantum raddianum), mas, engana-se quem pensa que todas as outras espécies dessa planta são assim.

Adiantum tenerum

A avenca-crespa (Adiantum tenerum), possui folhas maiores e seu fronde (o nome dado ao grupo de folhas do caule) tem um preenchimento maior.

(Adiantum peruvianum)

O avencão (Adiantum peruvianum), como seu nome no aumentativo indica, tem folhas bem graúdas, em tons que variam do verde azulado para o amarelo.

Adiantum microphyllum

Do lado inverso, tem a (Adiantum microphyllum), carinhosamente chamada de avenquinha; é a delicadeza elevada ao máximo – ou seria, ao tamanho mínimo?

Adiantum macrophyllum

A Adiantum macrophyllum tem folhas longas e que tem sua brotação rosada.

Como cultivar avenca
Todas as avencas gostam de ambiente quente, abafado e úmido. Se pensou numa estufa, esse é o lugar que toda avenca gostaria de morar. Essas plantinhas não gostam de vento, de jeito nenhum.

Assim como suas primas samambaias e chifres-de-veado, as avencas dão esporos – poderíamos chamar de “sementes”, mas é um processo bem diferente de reprodução. Se olhar embaixo das folhas da avenca, verá pontinhos escuros, que são os esporos.

Como fazer um arranjo com avencas
Se uma avenca já é uma beleza, um arranjo com várias espécies dessa planta é de deixar qualquer um apaixonado. Pode ser usado um vaso esmaltado largo, como uma cuia, da como base. Com um vaso plástico de cabeça para baixo e muita argila expandida, faça um fundo de drenagem que é funcional e, ao mesmo tempo, prático e leve.

Uma manta de drenagem garantirá que o substrato para orquídeas fique no local certo – o substrato usado, é perfeito para esse arranjo. Deixe um pouco de turfa à mão, vai precisar daqui a pouco. A turfa é um composto orgânico, de origem vegetal, muito rico em nutrientes.

arranjo

Escolhendo as avencas para o arranjo
Moradia das plantas feita, agora é hora de colocar as moças: para dar um contraste, uma orquídea louva-a-deus (Oncidium “Aloha”). Essa orquídea vai amar dividir o espaço de substrato bem arejado com suas amigas avencas.

Orquídeas no lugar, é hora de espalhar uma camada de turfa sobre a manta de drenagem e distribuir as avencas. Delicadamente, remova o vaso da planta, apertando o pote e, segurando a avenca pelo caule, delicadamente.

Acondicione as espécies de avenca escolhidas e brinque com os tamanhos das folhas. Escolha para o arranjo a avenquinha e a espécie Adiantum macrophyllum.

Como a turfa é negra, uma forma de destacar os charmosos caules também negros das avencas é criar um fundo com um tom diferente: cascas de pinus e musgo-fofão-branco dão conta da tarefa e adicionam ainda mais bossa ao arranjo. Se ficar foro demais, adicione entre o musgo, uma avenca bebê.

Folhas da avenca secas, caindo ou com bordas amareladas
Falta de água. Esse é o problema mais comum que pode acontecer com sua avenca. É fácil evitar, mantendo o substrato sempre úmido. Apesar de gostar de calor, o sol direto e o vento devem ser evitados a todo custo e, isso, por si só, já garante um bom período de substrato úmido.

Mas, faça sua parte, verificando sempre a necessidade de regas. Dedômetro para medir a umidade: tocou o solo e o dedo saiu limpo, use o regador. Ponta do dedo tem substrato, deixe para conferir amanhã se o vaso precisa de água. Quando regar, mire sempre no substrato e capriche na dose de água.

folhas amareladas

Folhas da avenca inteiras amareladas
Neste caso, é um sinalizador de falta de adubo. Mensalmente, use um bom adubo, como o bokashi. Aliás, adubação para plantas é como nossa alimentação: quanto mais variedade, melhor.

Mesmo usando o bokashi, que é bem completo, vale ir variando o cardápio: um pouco de biofertilizante líquido um mês, volta pro bokashi, noutro mês ofereça um bom composto orgânico, e assim, você vai mantendo suas avencas verdes, lindas e felizes.

Lagartas atacando a avenca
Antes de se desesperar, lembre-se que esse problema ocorre por falta de adubação. Pragas preferem plantas mais novinhas, então, se seguiu a regra anterior e manteve sua avenca bem adubada, dificilmente haverá uma infestação de lagartas.

Se ainda assim, apareceu uma ou outra, faça uma catação manual (use luva) e, verifique toda a planta. Nunca tem uma lagarta solitária, elas sempre vêm em turminha. É possível usar um controle biológico, um tipo de pó que pode ser pulverizado nas folhas, mas, avencas odeiam água em suas folhas.

Somente faça esse uso se a infestação é bem grande e você tem muitas plantas. Ainda, prefira pulverizar num dia bem quente, para que a água com o preparado evapore mais rápido. E novamente, mire no substrato.

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Paphiopedilum - peruvian

A orquídea é uma flor muito admirada pela sua beleza e também é uma ótima opção para complementar a decoração de um ambiente. Como cuidar de orquídea requer pouca manutenção, você pode utilizá-la em vários cômodos da casa ou do apartamento.

Muitos decoradores aproveitam do recurso de suas cores para dar vida e graça aos projetos internos e externos. A estrutura do caramanchão, por exemplo, se torna uma excelente aliada na decoração.

O cultivo de orquídea é um passatempo para muitas pessoas, mas a falta de informação sobre o manejo da planta prejudica o seu desenvolvimento.

Aprenda algumas dicas essenciais de como cuidar de orquídea para você decorar ambientes internos, varandas, quintal, hall de entrada e até mesmo o banheiro.

chuva-de-ouro

Veja como fazer o manejo correto de uma orquídea
Quando você plantar uma orquídea, dê preferência aos vasos de barro para favorecer a drenagem da água e evitar que as raízes da planta apodreçam. Confira como cuidar de orquídea para a sua planta crescer e florescer de forma bonita e vistosa:
* Coloque cascalhos no fundo do vaso para facilitar a drenagem da água;
* Não deixe a planta ultrapassar o limite do vaso;
* Complete o vaso com nó de pinho ou placa de madeira;
* Esterilize a tesoura antes da poda para evitar a transmissão de doenças;
* Após a poda, aplique canela em pó para cicatrizar a planta;
* Fique atento a pragas e para combatê-las dilua um pouco de detergente em água borrife na planta para eliminar o problema;
* Quando as folhas ficarem escuras é sinal que a orquídea necessita de mais luz na hora de como cuidar de orquídea. Troque o vaso de lugar.

As orquídeas são plantas versáteis, originais e multicoloridas que podem ser encontradas em diferentes espécies. Existem mais de 20 mil espécies de orquídeas no mundo e o Brasil conta com mais de 3.500 espécies nativas, por isso é importante saber como cuidar de orquídea.

phalaenopsis

Como cuidar de orquídea em ambientes fechados
É importante manter a umidade da orquídea para evitar a proliferação de fungos e bactérias. Dispor as orquídeas próximas a aquários e umidificadores é uma boa ideia para a planta não desidratar ao como cuidar de orquídea.

Outra dica é não colocar em áreas com ventos fortes para não prejudicar as flores, por isso proteja as orquídeas colocando-as longe de janelas ou varandas abertas, é a melhor forma de aprender como cuidar de orquídea.

A umidade do banheiro favorece a orquídea, então você pode aproveitar como cuidar de orquídea para mantê-la linda!

olhodeágua

Rega e Adubação
Os cuidados com as orquídeas também envolvem regas e adubação da planta: a melhor forma de como se deve regar as orquídeas no processo de como cuidar de orquídea.

As orquídeas não se adaptam ao excesso de água, por isso é muito importante que a montagem do vaso tenha uma drenagem eficiente na hora de aprender como cuidar de orquídea. Na hora da rega é interessante utilizar um borrifador para deixar o substrato úmido e não encharcar.

Outro detalhe importante de como cuidar de orquídea é a adubação trimestral. Prefira adubos químicos para ambientes fechados, pois os adubos orgânicos podem atrair insetos. Há no mercado inúmeras marcas de fertilizantes com um preço bem acessível. Você também pode ter orquídeas no seu jardim, mas tenha o dobro de cuidado.

Você também precisa aprender como cuidar de orquídea na treliça de orquídeas na decoração de parede.

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Roseiras são rainhas de qualquer projeto paisagístico. Originárias do Hemisfério Norte as roseiras são cultivadas há cerca de cinco mil anos.

Em todo esse tempo foram feitos vários cruzamentos, portanto a maior parte das rosas que conhecemos hoje são chamadas de híbridas; existem mais de 35 mil espécies híbridas de roseiras.

E como ter belíssimas rosas durante o ano todo (ou quase)? Roseiras são plantas muito fáceis de cuidar, mas existem dicas que farão com que elas cresçam muito mais fortes e fartas.

Melhor solo para plantar roseiras
O solo comum no Brasil costuma ser mais ácido, mas as roseiras gostam de solo neutro ou alcalino. O que fazer? Se tiver como adquirir calcário em floriculturas ou casas agropecuárias, perfeito. Do contrário não se desespere. Elas irão produzir rosas, apenas não estarão 100% felizes, vamos dizer assim.

As roseiras gostam de uma terra mais seca e arenosa que não acumule água nas raízes por muito tempo. Para conseguir isso certifique-se de abrir um berço (melhor do que chamar de cova) com o dobro de profundidade e largura (circunferência) que a muda que irá plantar; caso seja em vaso, baste usar a mistura recomendada abaixo.

Uma vez que o berço (ou vaso) estejam prontos, você pode separar a terra que tirou e usá-la em outro lugar, ou usá-la na mistura que vamos propor a seguir para preparar um bom substrato.

E para fazer este substrato ideal para roseiras costumo usar as seguintes medidas (quando digo “parte” quero dizer que significa um copo, uma pazada, uma lata, enfim, depende do tamanho da muda que irá plantar):
* 2 partes da terra do seu jardim, ou terra vegetal;
* 1 parte de areia de construção (NÃO use areia de praia, por conta do sal!);
* 1 parte de húmus de minhoca (opcional, mas excelente se tiver);
* 1 parte de esterco curtido de aves;
* 200g de calcário por muda (100g por metro quadrado, se plantar até 4 mudas);
* 100g de Farinha de Ossos (para cada roseira que plantar).

Todos (ou quase) os “ingredientes” reunidos é só misturar bem.

O próximo passo é o plantio propriamente dito, que consiste em posicionar a muda no centro do buraco (berço) ou vaso e ter atenção na altura que vai enterrar. O ideal é não cobrir muito o caule, ou seja, alinhe o caule com o solo sem enterrar muito a muda para não sufocar a planta.

Agora é só completar com o substrato que preparamos até que o buraco esteja completamente preenchido.

Para finalizar, use uma cobertura no solo, pois as roseiras não gostam de raios solares na base do caule. As melhores opções são cascas de troncos em decomposição ou cascas de pinus, seixos ou folhas secas.

O importante é que a terra seja completamente coberta, preferencialmente com matéria orgânica que aos poucos vão nutrir ainda mais a terra e ajudarão a conservar a umidade.

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Clima e local recomendados para produzir mais rosas
As roseiras são muito rústicas e se adaptam aos mais diversos climas. Tanto o calor escaldante e a falta de frio na maioria dos Estados da parte superior do mapa, quanto o calor do verão e frio congelante do inverno na parte mais baixa do mesmo mapa do Brasil vão conseguir uma boa produção de rosas.

Pelo que pesquisei, as roseiras resistem a 40ºC NEGATIVOS e 50ºC POSITIVOS, então o clima não será problema.

A questão principal é o local de plantio. O ideal é que receba seis ou mais horas de sol por dia. Mas com quatro horas já é possível colher algumas rosas. Mas no caso de roseira e sol, quanto mais, melhor.

Ventilação é outro ponto que devemos prestar atenção. Se for plantar ao lado de outras plantas ou mesmo várias mudas de rosas, tente deixar cerca de 50cm de distância entre elas; ou seja, pode plantar até quatro mudas para cada metro quadrado de seu jardim.

Portanto, a roseira estando num local ensolarado e ventilado, resta o fator umidade. A umidade da sua região vai desempenhar um papel muito importante no cultivo. Não apenas em relação a chuva, mas também se é comum a ocorrência de névoa e neblina.

Quanto mais névoa úmida as folhas das roseiras receberem, mais folhas feias você verá. E se no verão chover muito e a quantidade de sol não for suficiente, vai facilitar o surgimento de fungos.

rosas vermelhas

Resumindo: clima ideal para as roseiras
Basicamente, o clima perfeito para as roseiras terá sol, calor e pouca água.

Se o clima de sua região se parece com isso, perfeito! Do contrário não desista! É perfeitamente possível plantá-las, só vai exigir mais cuidados com os problemas que certamente vão dar as caras.

Doenças e problemas comuns nas roseiras
Vamos agora abordar as pragas e fungos mais comuns de se encontrar nas roseiras:
Oídio
São manchas brancas acinzentadas nas folhas, semelhante ao mofo.

Míldio
Assim como o Oídio, o Míldio é um fungo, mas as manchas são amareladas. Comum em lugares onde as temperaturas costumam cair mais durante a noite, como grande parte do Sul e Sudeste. As manchas amarelas aumentam e as folhas ficam frágeis e caem.

Pulgão e Ácaro
Os ácaros são quase invisíveis, mas deixam uma fina teia entre as folhas, que podem ser confundidas com teia de aranha. Já os pulgões são pequenos pontinhos que podem ser pretos, amarelos ou brancos. Eles sugam a seiva das folhas que com o tempo enfraquecem e caem. Podem também atacar diretamente o botão das rosas.

Insetos
Grilos, besouros, lagartas e percevejos também podem trazer problemas, já que se alimentam das folhas.

Como combater esses problemas
A escolha é sua. Pode apelar para o caminho mais fácil, mas prejudicial ao meio-ambiente, que é simplesmente usar um inseticida adquirido em floriculturas ou lojas de jardinagem, ou usar soluções naturais.

Os inseticidas químicos prontos são encontrados em supermercados, floriculturas ou lojas de jardinagem e podem ser úteis no caso de um ou dois vasos. Mas lembre-se que ele pode matar também abelhas e joaninhas, que são essenciais para a natureza.

Joaninhas devoram pulgões, enquanto as abelhas são responsáveis por polinizar a maior parte dos alimentos que comemos; sem elas a umidade não duraria nem cinco anos, como já alertou Albert Einstein décadas atrás.

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Mas então como resolver? Vamos lá.
O Oídio e Míldio são mais difíceis, porque dependem diretamente do clima onde as rosas são cultivadas. Elas apreciam locais quentes e secos, portanto um lugar mais frio e chuvoso, onde o dia é quentes e a noite é fria vai facilitar o ataque desses fungos.

Não regar demais, não deixar o vaso ou canteiro encharcado em períodos mais frios e pulverizar leite nas folhas pode ajudar. Sim, LEITE.

A receita é simples: em um borrifador de 1 litro, use 100 ml de leite, e 900ml de água. Mexa bem e pulverize os dois lados das folhas, quando o sol estiver bem fraco, antes das 8 h ou depois das 17 h mais ou menos.

Muito pouca gente tem acesso ao leite puro, saído da vaca, então os de caixinha podem ser usados sem problemas.

Outra opção é usar Calda Bordalesa, um fungicida que tem sulfato de cobre e cal hidratado. É possível encontrar os produtos para que você mesmo dissolva ou então uma solução pronta como Forth Cobre e Dimy Cupro. Deve ser aplicado preventivamente, uma vez ao mês, se for possível.

Mas mesmo com todos os cuidados não desista se algumas folhas aparecerem com manchas cinzas, pretas e amarelas e caírem. É normal.

Já com relação aos pulgões e ácaros você pode usar calda de fumo ou óleo de neem, em soluções já prontas ou para que você prepare em casa.

Ambos serves também para combater cochonilhas. Só tome cuidado com as paredes no caso do fumo, pois pode manchar.

Pulverização de Enxofre também é eficaz para controlar os ácaros. Outra opção, que é a que mais utilizo, é uma mistura muito simples de fazer; os resultados têm sido excelentes!

É só usar, para cada 1 litro de água, 20 ml de óleo vegetal (de soja, girassol, etc,) e 20 ml de detergente neutro ou sabão de coco dissolvido em água quente. Se usar o sabão, espere esfriar e misture primeiro o detergente (ou sabão) com o óleo sozinhos. Só depois acrescente a água e novamente misture bem.

Agora é só borrifar/pulverizar principalmente nas folhas mais novas, que são as preferidas das pragas. Se desejar pode pulverizar na planta toda. Se chover repita a operação até que pulgões e outras pragas desapareçam.

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Lagartas e grilos, por sua vez, podem ser capturados manualmente. No caso das lagartas, se forem muitas é aconselhável utilizar um produto chamado Dimypel, que é natural, vai atrair e matar as coitadas, e mesmo se não forem comidos, se decompõem e adubam o solo.

A calda de alho e pimenta é outra alternativa, mas aviso que dá mais trabalho.

Você vai precisar picar 100 gramas de alho, 100 gramas de pimenta dedo-de-moça, colocar tanto a pimenta quanto o alho em recipientes separados e acrescentar 1 litro de álcool em cada recipiente.

Para finalizar, rale ou pique 100 gramas de sabão de côco e adicione 2 litros de água quente para dissolvê-lo.

Esses três recipientes devem ser guardados num local escuro, de preferência, por pelo menos uma semana.

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Passado esse tempo é só colocar uma colher de sopa de cada preparado em um borrifador, e acrescentar um litro de água (em temperatura ambiente).

Agora é só borrifar nas folhas. O cheiro da pimenta e alho vão espantar a maioria dos insetos enquanto o sabão vai colar nos pulgões e ácaros que ainda estiverem na planta. Pode fazer isso uma vez por semana.

Se chover no dia seguinte borrife novamente, NUNCA NOS HORÁRIOS MAIS QUENTES DE SOL!

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rega no inverno

Cuidar de plantas parece ser tarefa simples, mas é preciso dedicação especial, principalmente no inverno.

É preciso conhecer as espécies respeitar seus ciclos de floração, crescimento, frutificação e dormência. Um dos principais cuidados nesse tempo frio é borrifar levemente as folhas por conta do período seco e não usar adubo químico.

O inverno é o período de repouso das plantas e, por isso, é preciso diminuir as regas, pois a umidade favorece o aparecimento da cochonilha ou pulgão, que são insetos sugadores de seiva.

Se esses insetos sugarem a seiva da planta, que é o alimento dela, consequentemente ela ficará debilitada.

Durante os meses mais frios as regas devem ser espaçadas, pois a evaporação da água é mais lenta e os solos ficam mais úmidos, o que pode, nessa época, acarretar em doenças causadas por fungos.

Para as regas, é preciso observar se a terra está seca; (regar) duas vezes por semana seria o ideal. Isso porque no inverno a água fica na terra, pois não é o tempo propício para evaporação. O ideal é fazer as regas no período da manhã.

A maioria das plantas entra em um período chamado de dormência no inverno, quando a adubação deve ser feita com cautela. Dê preferência ao adubo orgânico bem curtido. Já a correção do solo é indicada para este período. Usar calcário dolomítico revolvendo o solo para evitar a compactação é ideal.

regando

Com exceção das plantas que estiverem em período de floração, o inverno é o período certo para podas de limpeza e formação, principalmente de arbustos e árvores.

O recomendável é eliminar galhos secos, doentes ou mal formados. Isso auxiliará no desenvolvimento geral da planta e permitirá que a luz seja bem distribuída.

Plantas topiadas, como buxinhos, viburnos, ixoras também devem ser podadas como de costume, embora a frequência possa ser menor no inverno, pois, nessa época, elas entram em dormência.

Geralmente, as plantas de clima temperado e as que perdem as folhas no inverno são as mais indicadas para a poda nesse período”, disse.

As plantas do tipo palmeiras, rafias, licualas e samambaias se adaptam melhor a locais sombreados, mas muitos pensam que essas plantas não precisam de luz solar. São plantas com um verde mais escuro, e aí podemos incluir ainda os antúrios, mas temos que ressaltar que toda planta precisa de uma luz indireta do sol.

regar

Levar a planta para um local com maior incidência de luminosidade até, pelo menos, 9h30h é o ideal. Se estender muito o tempo de exposição ao sol, as folhas podem queimar.

No mais, no período de inverno é respeitar o momento de descanso da planta e tomar mais cuidado com a luminosidade, além de dar atenção maior às regas, lembrando que não pode ser em excesso.

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