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A Alocasia nebula, também conhecida no Brasil como, é uma planta perene da família das  Aráceas nativa da Ásia.

Dicas para cuidar de Alocasia nebula
A alocásia pode atingir de 70 a 90 cm de altura e suas folhas chegam a ficar com 45 cm de comprimento e 25 cm de largura. Essas folhas verde-escuras prateadas, possuem formato de coração, com grossas nervuras, que crescem em um pecíolo ereto.

Seus cultivares mais conhecidos são o ‘Elaine’, ‘Imperialis’ e ‘Balun’. Dá flores, mas são pequenas discretas e ficam escondidas no meio das folhas.

Prefere temperaturas entre 18 e 25ºC, e local bastante iluminado da casa com luz indireta do sol, uma vez que a luz do sol queima suas folhas. Também pode ficar em sombra parcial ou com luz artificial.

Coloque em vaso de cerâmica bem drenável com furo no fundo, e utilize substrato rico em matéria orgânica que seja bem drenado. Para melhorar drenagem pode usar  mistura que contenha perlita ou algo parecido. Não utilize vaso grande demais, ela gosta de ficar um pouco confinada.

Alocasia nebula

Para manter a saúde da planta, remova folhas amarelas ou gastas usando uma faca ou tesoura. Evite deixá-las na planta, pois pode ocorrer problemas de bactérias ou fungos.

O replantio pode ser feito a cada dois anos, para renovar o substrato e aumentar o vaso (somente se necessário). Nesta época pode ser feita a propagação por divisão do rizoma subterrâneo, mas tenha cuidado para não estressá-la.

A propagação pode ser feita na primavera e verão. Retire a planta do vaso, sacuda, regue a raiz para limpar e conseguir ver a parte da raiz que vai dividir. Tem que ser uma parte saudável, com uma ou duas folhas e sistema radicular próprio.

Utilize uma tesoura ou faca para cortar, logo em seguida plante no vaso com o substrato novo.

O uso de fertilizante poderá ser necessário a cada 15 dias durante o crescimento, mas dilua a 1/4 da força e coloque depois de regar a planta. Não utilize no inverno, pois estará dormente. No verão costuma aparecer uma ou mais folhas a cada semana, sendo que a folha seguinte é sempre maior que a anterior.

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Quantidade de água e umidade
A rega deve ser feita para o solo ficar parcialmente úmido, portanto regue levemente e dê tempo entre uma rega e outra, para manter o solo úmido mas nunca encharcado. Também não deve ficar muito tempo na terra seca. Normalmente umas três vezes na semana durante o verão.

No inverno ela entra em dormência, perde algumas folhas ou todas. Deve-se reduzir muito a rega, para não apodrecer a raiz, pois nesta época ela precisa de pouquíssima água.

Se a raiz apodrecer devido à água em excesso, ela murcha, as folhas ficam amareladas e caem. Ela morre em questão de dias. Tente replantar em substrato mais arejado, remova raízes podres e lave-as com antifúngico.

Gosta de bastante umidade durante o ano, 65% ou superior. Se onde você mora for muito seco, borrife as folhas com água de tempos em tempos, para aumentar a umidade.

Importante
A espécie é tóxica para cachorros e gatos, pois contém cristais insolúveis de oxalato de cálcio. Esse princípio tóxico pode causar irritação oral, dor e inchaço na boca, língua e lábios, baba em excesso, vômito e dificuldade para engolir. Portanto não deixe onde seu companheiro possa comer.

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planta jibóia

Muito amada pelos brasileiros, a jibóia apresenta folhagens brilhantes e atrativas, e é considerada por muitos uma planta protetora e sagrada.

Uma outra vantagem do cultivo é a filtragem do ar, pois é ótima no processo que transforma o dióxido de carbono em oxigênio.

Antes de aprender como cuidar da planta jiboia, fique atento: ela é tóxica e pode apresentar perigo às crianças e animais de estimação, caso seja ingerida. Por isso, deixe-a fora do alcance dos pets e dos pequenos.

Para te ajudar, reunimos dicas de cultivo, incluindo plantio, irrigação, luminosidade, entre outros fatores relevantes para o desenvolvimento dessa planta ornamental.

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Como cuidar
Saber como cuidar da planta jiboia é fácil! Ela não exige muita manutenção, sendo indicada até para quem quer iniciar no mundo da jardinagem.

A folhagem se adapta bem aos ambientes com sombra, mas cresce melhor e mais rápido em locais com luz indireta. A única coisa que ela não suporta são as baixas temperaturas!

Em estações quentes e secas, como a primavera e o verão, as regas devem ser feitas de duas a três vezes por semana.

Já no outono e no inverno, quando o ar está mais frio e úmido, é preciso diminuir a frequência da irrigação: uma a duas vezes por semana é o suficiente.

Se estiver com dúvidas sobre a necessidade de água da sua planta, verifique se o substrato está úmido. Para isso, use e abuse do tato! Toque a terra para sentir o que ela precisa.

jibóia

Podas e adubação
Uma coisa é certa: a jiboia se espalha com facilidade. Para aparar os ramos, é preciso podá-la. Essa manutenção deve ser feita durante a primavera, retirando as folhas secas e amareladas e os galhos mal formados.

Adube a planta a cada três meses com fertilizantes orgânicos, como húmus de minhoca, e misture bem a terra, para que ela fique leve e fofa — mas não faça trocas de vasos por pelo menos dois anos.

Plantio e mudas
A jibóia (Epipremnum pinnatum) é extremamente adaptável ao ambiente que está sendo cultivada.

Em vasos e cachepôs, a planta se mantém pequena e reservada; quando suspensa, deixa seus caules e folhas pendentes, criando uma espécie de cortina verde super charmosa — alternativa perfeita para decorar qualquer espaço.

Em ambientes externos, a planta rasteira pode se tornar uma trepadeira, formando uma cerca viva que cobre mais de 15 metros de distância.

Com folhas grandes e vistosas, nem parece a mesma espécie!

Uma das grandes vantagens da folhagem é sua facilidade de propagação, sendo a estaquia o método mais prático.

Veja o passo a passo e saiba como plantar jibóia no água e em vasos:
* Para fazer uma muda, corte (em diagonal) a ponta de um ramo, com 4 ou 6 folhas;

* Coloque o ramo em um recipiente com água e espere as raízes aparecerem. Deixe a planta em um local iluminado, mas sem sol direto;

* Quando as raízes estiverem aparentes, com 5 cm, em média, transplante a muda para um vaso com substrato úmido e rico em matéria orgânica.

Ele deve conter uma camada de drenagem, que pode ser feita com argila expandida, britas ou cascalhos, abaixo de uma manta bidim;

* Pronto! Se preferir, coloque um tronco, bambu ou estaca de fibra de coco no meio do vaso para que o cultivo se entrelace. Caso queira mantê-la apenas na água, não esqueça de trocar o líquido a cada três dias.

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Decoração com jibóia
Tons vibrantes, folhas em formato de coração, caules suspensos ou entrelaçados fazem da jiboia uma planta ornamental versátil.

Ela sustenta seu charme em diferentes espaços, da cozinha ao lavabo, no chão ou na parede. Por isso, as possibilidades de decoração são infinitas!

Coloque a jibóia em locais altos para que os caules fiquem suspensos e adicionem aconchego ao espaço.

Elas podem ser colocadas em prateleiras, suportes de chão, parapeitos de janelas, pergolados, cachepôs ou em vasos comuns.

Os suportes pendentes para vasos, são ótimas opções para deixar que os caules das folhagens se exibam e se tornem os protagonistas do ambiente.

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violetas

A planta gosta de receber muita claridade, mas sem a incidência direta de sol. Delicadas e coloridas, as violetas decoram o parapeito da janela ou qualquer outro cantinho da casa.

Essa planta, tão popular entre os brasileiros, gera muitas dúvidas com relação ao seu cultivo, por isso criamos um guia completo de como cultivar violetas e ter flores na maior parte do ano.

A violeta, também conhecida como Violeta Africana, é uma planta de cultivo fácil e de rápida propagação. Essas características tornam o seu preço mais acessível em comparação com outras plantas.

A origem das violetas
A Violeta africana, como o próprio nome já diz, é originária da África, mais precisamente da Tanzânia. Ela pertence ao gênero botânico Saintpaulia. Esse nome científico é uma homenagem ao seu descobridor, o alemão Saint Paul-Illaire, que registrou informações sobre a espécie pela primeira vez no final do século XIX.

Depois de fazer a descoberta, Saint Paul-Illaire enviou sementes de violeta selvagem para o seu pai na Alemanha. Essa planta deu origem a uma variedade de cultivares.

De 1822 até hoje, a planta apresentou uma grande evolução e deu origem a mais de 6 mil variedades. No mercado brasileiro há 30 cultivares disponíveis, que variam com relação às cores e ao formato das pétalas.

violetas

O significado da violeta
Assim como outros tipos de flores, a violeta possui um significado especial. A plantinha, muito usada para presentear amigos e familiares, é sinônimo de lealdade, simplicidade e delicadeza. Surpreender uma pessoa querida com um vaso de violetas é um gesto de amor e sutileza.

Por causa das flores com cor roxa, o significado da violeta também está atrelado à espiritualidade. Além disso, ela faz parte da lista de plantas que melhoram a energia da casa.

Vale ressaltar que esse não é o único tom da planta, que também pode ser encontrada no rosa e branca. Outra questão interessante é que antigamente a planta era muito usada para rituais amorosos, para a produção de poções do amor e perfume afrodisíaco.

Características da violeta
A Violeta Africana é uma planta de pequeno porte, que possui caule tenro e folhas aveludadas. Além da clássica planta com pequenas flores de cor violeta, também é possível encontrar versões com flores brancas, brancas com bordas cor-de-rosa, lilás com pétalas dobradas, entre outras.

As violetas são cultivadas em vasinhos ou em jardins externos. No segundo caso, a recomendação é que o cultivo ocorra em grandes bacias embaixo das árvores, pois assim a plantinha terá acesso a uma luz solar filtrada e mais suave.

Em seu habitat natural, as violetas nascem em fundo de floresta, em áreas úmidas e sombreadas. Elas não crescem mais do que 30 cm.

Você pode ter violetas em qualquer lugar da sua casa, desde que área atenda as condições necessárias para a sobrevivência. Não é uma planta tóxica para cães, gatos e pessoas.

violetas

Propriedades medicinais da violeta
Desde o século XV, a violeta é usada na medicina natural, e sua infusão pode ajudar a curar dores de cabeça e insônia. A planta também é rica em propriedades expectorantes, combate à asma, catarro e tosses.

Então, além de estar muito presente nas floriculturas e nas essências de perfume, o consumo da violeta em infusões ou chás pode auxiliar em alguns tratamentos respiratórios.

Apesar de todos os benefícios, é fundamental ficar atento aos efeitos colaterais. As raízes da violeta também contém algumas substâncias tóxicas que podem desencadear vômitos e diarreias.

Já as folhas e flores, que são normalmente usadas para fins medicinais e gastronômicos, precisam ser consumidas em pequenas quantidades, pois a dosagem exagerada pode causar gastrite e até insuficiência cardíaca e respiratória.

Antes de começar qualquer tipo de tratamento natural é importante entrar em contato com o seu médico, e entender se essa opção faz sentido para você ou combina com a sua medicação convencional.

Como cultivar violetas?
Veja a seguir os fatores importantes para cultivar violetas em casa:

saintpaulia

Recipiente
Nos garden center, floriculturas e supermercados, as violetas são comercializadas em pequenos vasos. Ao ganhar uma plantinha, você deve observar as condições do recipiente antes de regar.

Em geral, violetas necessitam de um vaso com furos no fundo para que o excesso de água das regas possa escoar. Portanto, remova a embalagem de papel que envolve a planta antes de regá-la pela primeira vez.

Você também pode colocar o vasinho de violeta dentro de um cachepô, mas o uso dessa peça decorativa requer alguns cuidados. Após a rega, lembre-se de remover a água acumulada no fundo do recipiente para não causar o apodrecimento da planta.

Outra dica, ainda mais prática, é regar sua violeta fora do cachepô e esperar o vasinho escorrer toda a água antes de colocá-lo no cachepô novamente.

Luminosidade
Uma das principais necessidades dessa planta é a claridade, por isso ela costuma ser colocada com frequência no parapeito da janela, onde tem acesso fácil à luz solar.

As violetas gostam de receber claridade, mas nunca o sol direito. Quando os raios solares atingem diretamente a planta, as folhas e as flores amarelam e perdem a beleza.

Temperatura
As violetas se adaptam facilmente a diferentes temperaturas, por isso são cultivadas em todas as partes do mundo.

Quanto a temperatura do ambiente fica acima de 30°C, a planta apresenta um crescimento reduzido e não floresce com tanta facilidade. As temperaturas baixas, inferiores a 21°C, também comprometem o florescimento.

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Regas
Violetas gostam de umidade moderada, portanto, não exagere na quantidade de água e nem na frequência de regas. Antes de regar a planta, verifique o solo e veja se ele ainda está úmido. Se estiver úmido, adie a rega para outro dia.

Tenha em mente que o solo da violeta deve ficar sempre úmido, mas nunca encharcado. Molhar demais é a principal causa de morte dessa espécie.

Durante os meses de outono e inverno, é importante prestar atenção na temperatura da água. Violetas não gostam de água gelada e preferem irrigação em temperatura ambiente (25°C).

As folhas “peludinhas” da violeta são responsáveis por fazer uma reserva de umidade e garantir a sobrevivência em tempos de seca. Você pode molhá-las em épocas de calor, não há problema quanto a isso. O grande problema, na verdade, é molhar as flores da violeta. Esse hábito reduz a durabilidade da floração e favorece a proliferação de fungos.

Ao molhar as folhas, você corre o risco de molhar as flores. Portanto, a melhor forma de remover a poeira acumulada na folhagem é utilizando um pincel macio.

Para manter a planta bonita e saudável, regue apenas o substrato, de cima para baixo.

Florescimento
Embora seja uma planta perene, a violeta não floresce o ano inteiro. Chegará um momento em que ela ficará totalmente sem flores. A floração ocorre com mais frequência durante o verão.

Solo
Quando você compra um vasinho de violeta, ele tem nutrientes o bastante para sobreviver por até quatro meses. Após esse período, você precisa adubar a planta para que ela possa permanecer forte e saudável.

A frequência da adubação é fundamental para que a violeta volte a florescer. A planta gosta de um solo rico em matéria orgânica (húmus de minhoca ou esterco curtido) e adubo NPK (que possui em sua fórmula nitrogênio, fósforo e potássio). Outra sugestão é o Bokashi (composto por produtos de origem vegetal ou animal).

Se você utilizar apenas adubo natural na sua violeta, você pode aproveitar as flores para preparar saladas com um leve toque adocicado.

Poda

violeta


Após cada florada, remova as flores mortas. Você também deve podar as folhas danificadas para que a planta possa se desenvolver com mais saúde.

Sinais de alerta
* Folhas murchas: geralmente sinalizam falta de água. No entanto, se você tocar a terra e ela estiver úmida, provavelmente a planta está reclamando de excesso de água. Suspenda as regas por um tempo e espere o substrato secar.

* Folhas amareladas, opacas e com caule alongado: a planta adquire essas características quando o seu cultivo ocorre em um local com pouca (ou nenhuma) luminosidade.

* Folhas amarelas: sinalizam falta de adubação.

* Folhas e flores mofadas: você está borrifando a planta diretamente. Ela não gosta disso.

* Folhas com manchas marrom: a água utilizada na irrigação está muito gelada. Opte por água em temperatura ambiente.

Como fazer mudas de violeta?
Para multiplicar a violeta, retire uma folha com cabinho e espete-a em uma vasinho com substrato rico em matéria orgânica. Outra forma de fazer mudas é através da divisão de touceiras.

Escolha uma planta bem saudável e com folhas firmes para tirar mudas de violeta.

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Também conhecida como “mosquitinho” e “tostão”, a dinheiro em penca é uma planta pendente de fácil cultivo e de formato elegante. E até divertido: suas pequenas folhas se conectam por finos caules e formam aglomerados lindos em vasos suspensos.

O mais importante ao cuidar da dinheiro-em-penca é projetar a planta para receber luz solar sem ser diretamente esta incidência. Suas folhagens se beneficiam da meia sombra e isso evitará que a planta fique murcha ou com aspecto seco.

Primeiro passo: plantando Dinheiro-em-penca
Procure um vaso suspenso com solo rico compostado e substrato úmido. Você pode plantar entre seixos ou pedras úmidas diretamente no jardim aproveitando de suas características arbustivas e de forração.

Coloque a muda com as raízes envoltas no adubo com cuidado, entretanto, sem aprofundar demais ou sufocá-las. Regue a muda até deixar o adubo abaixo dela úmido, mas não completamente molhado.

dinheiro em penca

Segundo passo: manutenção e cuidados
A dinheiro-em-penca tem crescimento relativamente rápido. Ademais a poda é muito tranquila e só deve ser realizada se a planta estiolar ou apresentar ramos adoentados, secos ou de aparência empobrecida.

Evite ventanias diretamente nas folhas e prefira sempre adubar a terra durante o clima quente de sua região. Regue a terra, entretanto, evitando ensopar as folhas e mantenha o solo levemente úmido, regando uma vez por dia ou quando a terra estiver secando.

Ramos pendentes
A mosquitinho fica ótima em ambientes compartilhados com outras plantas de cultivo semelhante como as suculentas e cactáceas, pois se beneficia muito quando planta em vasos elevados.

Os ramos podem apresentar pequeninas flores brancas em contraste com a folhagem que passeia por tons verdes e roxos. Portanto, para que ela cresça mais saudável e possa também florescer acrescente, de tempos em tempos, substrato com bastante material natural e umedeça ramos recém podados com atenção.

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Crescendo na sombra
Esta planta cresce bem na sombra, porém, perde parte de seu charme se mantida longe da luz solar em ambiente muito escuro. Ademais seus nós nos filamentos do caule ficam mais espaçados e cumpridos.

Ademais lembre-se também de umedecer bem o solo, semelhante do cuidado com as suculentas de caule mais alongado, usando bons fertilizantes na terra em que for plantada. Dito isso, escolher o local certo é a parte mais importante para garantir que a Dinheiro-em-penca cresça com força e abundância.

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