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cacto-primavera

A Hatiora gaertneri ou Rhipsalidopsis gaertneri ou ainda Schlumbergera gaertneri, conhecida como cacto da primavera e flor de outubro vermelha, é uma planta perene suculenta nativa do Paraná e Santa Catarina, no Brasil.

É fácil de cuidar, mas precisa de algumas condições especiais para florescer no ano seguinte. Abaixo  falarei sobre tipo de solo, quantidade de luz e água para cultivo do cacto da primavera.

Dicas para cuidar do cacto da primavera
Parecido com um arbusto, o cacto da primavera é uma planta epífita, cresce em troncos de árvores ou em rochas. Ela se forma a partir de um único caule, a partir dele crescem segmentos de folhas alongadas.

Suas folhas são verde pálida e vão escurecendo conforme a planta envelhece. São achatadas e largas, não possuem espinhos em suas bordas e os segmentos possuem de 4 a 7 cm com 2,5 de largura. Crescem eretos mas vão arqueando com o tempo, devido ao peso.

Costumam florescer no final de abril e maio, flores no tom cor carmesim, um vermelho forte, brilhante e profundo. Essas flores têm 7,5 cm de diâmetro e estame amarelo no centro. Elas aparecem nas aréolas nas extremidades dos segmentos maduros.

Podem dar frutos oblongos vermelhos com sementes. Depois de florescer, ela precisa de repouso de um mês, diminuindo a rega neste tempo.

Prefere temperaturas entre 24 e 27°C e no inverno entre 7 e 18°C. Gosta de ficar na luz parcial ou meia sombra. Nunca com luz direta do sol!

cacto primavera

Dicas para cuidar do cacto da primavera
Deve ser plantada em vasos ou jardineiras pendentes, para que os segmentos se arqueiem e caiam pelas laterais do vaso. Utilize mistura própria para epífias, um substrato leve e bem drenável. Pode ser utilizada a mesma mistura de orquídeas, mas adicionando areia ou pedra pome para ficar mais arejável.

Pode ser necessário o replantio quando achar que a planta está grande demais, para replantar remova apenas a terra solta em volta das raízes e coloque no novo vaso com nova mistura.

A cacto da primavera pode ser propagada por corte de segmento de 7 cm de comprimento. Remova o segmento torcendo em sua base para soltar. Depois deixe descansar em local fresco e sombreado por 48 horas. Plante no vaso uns quatro segmentos no vaso para ficar uma planta cheia. Vai enraizar dentro de três a quatro semanas.

Quantidade de água na rega
A rega deve ser feita para manter o solo úmido, mas nunca encharcado! Suas folhas armazenam água, lembre-se que ela é uma suculenta. Nunca deixe água acumulada no prato embaixo do vaso, isso irá apodrecer a raiz. Prefere um período de seca do que a rega em excesso.

O uso de fertilizante 10 10 10 diluído à metade da sua força pode ser feito duas em duas semanas. Não utilize fertilizante no mês de repouso, senão ela morre.

Gosta de ambiente úmido para sobreviver. Em seu habitat natural costuma ficar embaixo da copa da árvore ou escondida em rochas úmidas. Portanto utilize borrifador para jogar água nas folhas diariamente.

cacto primavera

Problemas que podem ocorrer ao cuidar de cacto de primavera
- Flor não apareceu no ano seguinte pode ser culpa de rega em excesso no período de repouso após a floração ou uso de fertilizante.

- Evite tocar na planta quando ela começar a desenvolver flores, suas flores caem facilmente.

- Flores pequenas no ano seguinte pode ser culpa de deixar dar fruto. Para isso não acontecer, remova todas as flores murchas.

- Segmentos quebrando sem motivo específico, pode ser rega em excesso. Você pode replantar esses segmentos no vaso para propagar.

- Segmentos caindo em direção ao vaso e ficando amarelos, pode ser pouca água. Aumente a rega aos poucos para corrigir e a planta voltar ao normal.

montanhas

trepadeira-esqueleto

A trepadeira esqueleto é uma espécie da América do Sul e América Central. Ela possui outros nomes populares: primavera grande, cipó esqueleto e campainha vermelha.

O esqueleto é uma trepadeira delicada e anual, que chama a atenção pelo vivo vermelho de suas flores. Suas folhas são bem diferentes de outras ipoméias.

Elas apresentam a forma de pena, são verde-claras e profundamente lobadas com segmentos afilados.

Os beija-flores e as borboletas costumam se sentir atraídos pela trepadeira esqueleto. Além disso, ela possui uma coloração vermelha bem viva, o que a deixa muito bela. Ela também não apresenta boa tolerância a geadas.

Devido a sua facilidade de propagação, a trepadeira esqueleto é considerada planta daninha em alguma situações.

trepadeira esqueleto

Cultive a trepadeira esqueleto em solo fertilizado e permeável
A trepadeira esqueleto deve ser cultivada em solo fértil e permeável. Para fertilizar a sua terra, recomenda-se o uso de farinha de ossos, nitrogênio, potássio e fósforo. Por fim, a drenagem é fundamental para a manutenção da saúde da espécie.

Regue essa espécie com regularidade
É importante deixar a sua terra levemente úmida, e por isso é fundamental realizar a sua rega com frequência. Porém, é importante ressaltar que não se pode exagerar na quantidade de água.

Em alguns casos, a abundância apodrece as raízes, facilita a propagação de fungos e até mesmo leva à morte da planta.

Plante essa linda planta em sol pleno ou meia sombra
Essa espécie deve ser plantada em sol pleno, pois necessita da incidência solar direta para crescer. Porém, ela também tolera ambientes de meia sombra, apesar da sua necessidade de receber iluminação do sol.

´É recomendado que a coloque para receber a incidência do sol por, pelo menos, 5 horas, diariamente. Por fim, os climas temperados, tropical, mediterrâneo, subtropical e equatorial são os que essa espécie mais tolera.

trepadeira esqueleto

Vale ressaltar ainda que ela se adapta melhor ao subtropical, em comparação com os demais dessa lista. Isso porque essa espécie apresenta maior floração nesse tipo de clima.
Faça a sua poda de controle da trepadeira esqueleto, se for necessário

Se necessário, realize a poda de controle dessa espécie. Vale ressaltar que não se pode causar nenhum tipo de prejuízo à sua estrutura durante a poda. Então, tenha muito cuidado ao fazer o seu corte.

Aprecia o clima subtropical, florescendo mais abundantemente. Não tolerante a geadas. Tolera a estiagem, desde que não seja muito prolongada. Multiplica-se facilmente por sementes plantadas no início da primavera. As sementes germinam em cerca de 4 dias.

borboletas

peperomia prostata

A Peperomia próstata é uma planta conhecida como colar de tartarugas. De fato, esta folhagem delicada vai emitindo diversas ramificações que se espalham de forma prostrada, ao redor do vaso, como uma típica peperômia pendente.

Suas pequenas folhas circulares, com marcações que lembram o casco de uma tartaruga, apresentam uma consistência suculenta, mais firme ao toque.

A Peperomia prostata é uma planta que faz bastante, é conhecida como colar de tartarugas. De fato, esta folhagem delicada vai emitindo diversas ramificações que se espalham de forma prostrada, ao redor do vaso, como uma típica peperômia pendente.

Suas pequenas folhas circulares, com marcações que lembram o casco de uma tartaruga, apresentam uma consistência suculenta, mais firme ao toque.

Apesar do apelido, a Peperomia prostata não é uma planta suculenta típica, como os famosos colares de pérolas, colar de golfinhos oi colar de rubi. A planta colar de tartarugas pertence à família botânica Piperaceae, a mesma da pimenta.

O colar de tartarugas vem ganhando espaço no contexto das florestas urbanas. Assim como acontece com outros colares e plantas suculentas, de maneira geral, a planta colar de tartarugas precisa ser manuseada com bastante cuidado, já que é comum suas folhas caírem ao menor esbarrão.

Peperomia-prostrata

Assim como acontece com todas as peperômias, é bastante fácil obter novas mudas através do plantio das folhas destacadas da planta mãe. O mesmo vale para cortes do caule, desde que tenham uma gema ou nó. Estas estacas podem ser facilmente enraizadas se colocadas em um recipiente com água.

As florações da Peperomia prostata possuem a clássica aparência de rabo de rato, em forma de espiga, comum a todas as peperômias. No caso do colar de tartarugas, as inflorescências são menores e mais delgadas, compostas por minúsculas flores na coloração branca.

Uma touceira bem formada pode produzir diversas florações de forma simultânea. Ainda que não exista uma estação típica para que elas surjam, os meses mais quentes do ano, na primavera e verão, costumam ser mais repletos de flores.

Muitos cultivadores, com o intuito de favorecer o crescimento vegetativo da Peperomia prostata, optam por cortar as inflorescências, tão logo surjam. Desta forma, a energia da planta será direcionada à produção de novas brotações, de modo a produzir uma folhagem mais densa e compacta.

Há, no entanto, quem aprecie os diversos rabinhos de rato emergindo sobre o tapete de cascos de tartaruga.

Peperomia-prostrata-3

O porte miniaturizado da Peperomia prostata faz com que esta seja uma planta bastante utilizada na composição de terrários. Devido à sua origem tropical, o colar de tartarugas aprecia elevados níveis de umidade relativa do ar. Este é um gênero típico do continente americano, que aprecia as condições amenas e sombreadas das florestas úmidas.

Por esta razão, trata-se de uma planta ideal para o cultivo dentro de casas e apartamentos, em ambientes com luminosidade difusa e indireta, desde que os níveis corretos de umidade sejam fornecidos, idealmente em valores acima de 60%.

O colar de tartarugas não aprecia climas muito frios, secos, ou ambientes expostos à luz solar direta. Além disso, devido à natureza suculenta de suas folhas, as regas devem ser realizadas com cuidado.

É preciso aguardar até que o solo esteja bem seco, para somente então fazer uma nova irrigação. Basta fazer a aferição com a ponta do dedo. Se o substrato ainda estiver úmido, não é preciso regar.

O peso do vaso, principalmente quando o material é plástico, ajuda a avaliar o nível de encharcamento do solo. Quanto mais pesado estiver o vaso, mais água haverá em seu interior.

Para evitar um acúmulo de umidade em torno das raízes do colar de tartarugas, é imprescindível que o vaso, seja ele de plástico ou barro, tenha furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por uma camada de pedrisco, brita ou argila expandida.

Também é importante evitar a colocação de um pratinho sob o vaso, procedimento que pode acumular a água das regas, prejudicando a planta e favorecendo a proliferação do mosquito da dengue.

Caso o intuito seja priorizar o desenvolvimento vegetativo, uma adubação equilibrada, do tipo NPK, pode ser fornecida, visando complementar os nutrientes fornecidos pela matéria orgânica.

No entanto, se as florações forem desejáveis, pode-se aplicar uma adubação mais rica em fósforo, própria para estimular o surgimento das flores.

Peperomia-prostrata-5

Ainda que algumas fontes na literatura afirmem se tratar de uma espécie originária do Brasil, há uma grande dificuldade para encontrar a Peperomia prostata em lojas de jardinagem e garden centers.

O colar de tartarugas, no entanto, é bastante comercializado nos países do hemisfério norte, sendo comum encontrarmos lojas online que oferecem exemplares em touceiras nos mais diversos tamanhos.

Mesmo não sendo uma planta suculenta típica, o colar de tartarugas encanta pela sua aparência minimalista e delicada, cabendo nos espaços mais exíguos.

Além disso, por não ser muito exigente quanto à luminosidade, torna-se uma candidata ideal para o cultivo em interiores, em qualquer local próximo a uma janela que receba luminosidade indireta. É impossível não se apaixonar por esta coleção de miniaturas de tartarugas em forma de planta.

wisterias

rabo-de-burro

A Rabo de Burro, também conhecida pelo seu nome científico Sedum morganianum, é uma das suculentas pendentes mais conhecidas entre os brasileiros!

Isso acontece porque o clima tropical aqui do Brasil é perfeito para o cultivo dessa espécie, já que ela necessita de sol pleno para crescer forte, bonita e saudável.

Vamos conferir informações e dicas de cultivo da suculenta Rabo-de-burro e fique ainda mais encantado com essa espécie, confira!

Principais características da Sedum morganianum
A Rabo-de-burro é uma suculenta pendente que quando cultivada em ambientes ideais, pode alcançar até 1,5 ms de comprimento.

Suas folhas são pequenas, parecidas com pequenos rabos de burro (daí seu nome popular), de cor verde-azulada, carnuda e ponteada e que juntas formam um lindo cacho bem comprido.

Essa suculenta é nativa do México e da Honduras, mas agora pode ser encontrada em todo o mundo, principalmente aqui no Brasil.

rabo de burro

Como cultivar a suculenta Rabo-de-burro?
Luminosidade:
A Sedum morganianum se desenvolve muito bem ao sol pleno, por isso, deixe a suculenta exposta ao sol por pelo menos 4 horas ao dia.

Nos dias mais quentes, evite expor a suculenta ao sol nos horários mais quentes do dia, principalmente entre às 11 e às 14 horas.

Já nos dias de frio, é importante tomar cuidado, pois a Rabo-de-burro não suporta geadas e temperaturas abaixo de zero!

Regas e umidade:
As regas da suculenta Rabo-de-burro são similares às demais! Por isso, molhe a Sedum morganianum a cada uma semana ou quando perceber que a terra estiver muito seca (nos dias mais quentes, por exemplo, talvez seja necessário regar com mais frequência).

Importante: evite deixar o vaso da suculenta com excesso de água, quando perceber que isso está acontecendo, coloque a planta ao sol imediatamente! A umidade pode apodrecer as raízes da planta e prejudicar o seu desenvolvimento.

Solo e substrato:
O solo da suculenta Rabo-de-burro deve ser bem drenável, assim como falamos no parágrafo acima, ela é bem sensível ao excesso de umidade. Por isso, além da terra adubada, misture um substrato que permita esse escoamento de água.

rabo de burro

Como fazer muda da suculenta Rabo-de-burro?
Fazer mudas da Sedum morganianum é bem simples! Confira a seguir os três melhores métodos de propagação:
* Cortar parte do caule e replantar: Isso vai fazer a parte que foi cortada gerar raízes e a outra parte crescer em outra direção.

* Retirada manual das folhas: As folhas retiradas podem ser cultivadas em um berçário de suculentas, até começarem a brotar.

* Esperar as folhas caírem: No crescimento da suculenta, é natural as folhas mais velhas caírem. Você pode aproveitar essas folhas para gerar novos brotos, colocando-as em um berçário de suculentas.

rio sob ponte