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Tem muita gente que opta por ter mini-cactos em casa porque acreditam que eles demandam menos atenção e cuidado que outros tipos de plantas que necessitam de água todos os dias. De certa forma não deixa de ser verdade que esse tipo de planta exige menos tempo do seu dono, mas como todo ser vivo necessita de alguns cuidados e atenção.

Quem estiver pensando em ter mini-cactos em casa ou no jardim é importante que saiba que dos os cuidados essenciais para que essas plantas cresçam e se desenvolvam da melhor forma possível.

Os cactos
Os cactos pertencem à família Cactaceae e possuem aproximadamente 84 gêneros e umas 1.400 espécies nativas das Américas. Em geral esse tipo de planta é usado para fins ornamentais, mas também pode ser utilizada na agronomia.

Podemos definir essas plantas como pouco usuais uma vez que estão adaptadas a ambientes extremamente áridos e quentes. Uma das principais e mais curiosas características dos cactos é a capacidade de conservar água.

Essas plantas são um ótimo exemplo de adaptação ao ambiente extremo, o caule do Cacto se expandiu em estruturas suculentas verdes e perenes para conseguir conter a clorofila que é necessária para a vida.

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Os espinhos são as folhas que no processo de evolução se reduziram, a principal função deles é realizar a respiração da planta. Também são essenciais para a produção de energia e transpiração do cacto. Os espinhos ajudam a evitar a grande perda de água, um dos motivos que torna essa planta capaz de armazenar o líquido da vida.

Quando o cacto está inserido na natureza os espinhos também tem a função de proteção da planta contra possíveis predadores.

Como cuidar dos mini-cactos em casa
Os cactos podem ser plantados a partir de mudas e também sementes compradas em lojas especializadas em jardinagem. Porém, somente plantar não será o suficiente para que eles cresçam e se desenvolvam. Como toda planta os cactos também precisam de atenção e cuidados.

As regas
Ao contrário de muitas plantas o mini-cacto não gosta muito de água isso porque é uma planta que tem a capacidade de armazenar uma grande quantidade do líquido. Por isso a dica é que a rega seja feita apenas uma vez por semana durante o verão.

Durante o inverno as regas podem ficar reduzidas a apenas 1 por mês. Caso coloque muita água nos cactos está arriscado matá-los. Se sua região for muito úmida é importante usar vasos de cerâmica, pois eles ajudam a manter a planta longe da umidade.

Por isso nunca regue os cactos mais do que o necessário, pois pode acabar matando a planta.

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Adubando os cactos
Como toda planta, pode ser necessário usar adubo para ajudar a crescer e se desenvolver. Vale a pena ficar de olho se o mini cacto está saudável e se for necessário procure por um tipo de adubo específico.

Os cactos precisam ter produtos que foram pensados para eles e não para outros tipos de plantas, pois não estamos falando de um vegetal como outro qualquer.

Tamanho do vaso para mini-cacto
Uma coisa interessante em relação ao cacto é que o tamanho do vaso influencia no tamanho final da planta. Quanto maior for o vaso que for usado maior ele ficará, então pense nisso na hora de escolher o da sua planta.

Pedrinhas para decorar
Uma forma de ajudar a preservar a umidade e decorar o vasinho, é colocar pedrinhas sobre a terra, por isso é tão comum ver esse tipo de planta com pedrinhas. Um adubo natural que pode ajudar o seu mini cacto é casca de fruta picada.

Uma dica importante é evitar mexer e balançar o cacto, pois isso pode prejudicar o seu desenvolvimento. Não parece, mas se trata de uma planta bastante sensível.

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Onde comprar mini-cactos?
É possível encontrá-los em diversos lugares, como por exemplo, em supermercados, casas de jardinagem, floriculturas ou mesmo em exposição de flores e demais acessórios de jardinagem.

Os preços são bastante acessíveis podendo encontrar cactos a partir de R$ 3,00. Trata-se de uma planta que pode ser ótima companhia e não exige tanta atenção do dono. Podem ajudar a trazer mais sofisticação ao ambiente em que estão inseridos. Na verdade tudo depende de como você insere essas plantas na sua casa.

O uso do mini-cacto na decoração
Quando temos mini-cacto em vaso em branco o resultado é algo mais elegante que ajuda a sofisticar o ambiente. Já quando contamos com vaso cor de terra criamos um ambiente mais rústico em torno da planta.

Também podemos criar uma idéia de ambiente mais árido usando um vaso preto, o cacto por si é uma planta que fala muito e passa uma ideia de força e ao mesmo tempo de independência.

O cacto é uma planta bastante diferenciada e que transmite grande personalidade para a sua casa e diz muito sobre você.

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Estufas improvisadas no cultivo de Cactos
Profissionais que trabalham com o cultivo de cactos contam com a tecnologia ao seu favor na hora de promover um ambiente controlado e próximo do extremo de calor que essas plantas exigem. Porém, como nem sempre temos acesso a essa tecnologia é importante contar com a criatividade.

Nesse caso a dica é substituir as super-estufas tecnológicas por garrafas PET, o mais legal é que você ainda promove a reciclagem. Comece o procedimento plantando os cactos em vasos definitivos, é importante que esse vaso seja proporcional ao tamanho atual do cacto.

Depois de fazer o replante é necessário regar a terra que envolve o cacto, coloque então a garrafa PET. Basta cortar o fundo da garrafa e encaixá-la sobre o mini-cacto, observe que o excesso de água escorrerá de forma normal para o fundo do vaso e ficará uma boa umidade na garrafa.

Essa umidade que fica que na estufa improvisada será absorvida pelo mini-cacto. Esse truque da mini-estufa pode ajudar a acelerar em até 25% o crescimento da planta.

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O Crisântemo é um gênero de planta pertencente à família Compositae. O gênero possui mais de 100 espécies e mais de 800 variedades comercializadas mundialmente.

Originário da Ásia, foi adotado como símbolo nacional pelo Japão. Chegou à Europa por volta de 1700 onde foi melhorado geneticamente, para chegar às variedade atuais. Quanto ao tamanho, dividem-se entre crisântemos, largos, médios e minis, dependendo da finalidade (corte ou vaso). As cores podem ser as mais diversas possíveis, destacando-se: o branco, amarelo, vermelho, lilás, roxo, salmão e a mistura dessas cores em tais variegados.

O crisântemo é uma planta de dia curto, florescendo naturalmente no inverno e são flores tradicionalmente reconhecidas por suas cúpulas coloridas. Podem ser amarelas, vinho, cor de ameixa, brancas, rosas ou até mesmo apresentar um aspecto de lavanda, e florescem muito no outono.

Elas não variam apenas na cor, mas também no tamanho e no formato. Hoje em dia destacam-se o tipo “margarida”, bastante comum no Brasil e na Europa, com flores de pétalas tipo alfinete o “spider”  e o crespo e arredondado “pom pom”.

O modo que deve ser adotado para cuidar delas é algo que irá depender de onde estão plantadas. Mas não essas plantas perenes são muito fáceis de crescer.

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Passos
Plante os crisântemos em um lugar com bastante sol. Caso as tenha plantado em um vaso, coloque-o ao ar livre, onde o sol irá bater. Se você não possui uma área que consiga pelo menos 8 horas de luz solar por dia, tente colocá-las em um local onde terá sol por pelo menos 5 horas. Caso tenha a opção de escolher entre o sol da tarde e o da manhã, escolha o da manhã.

Caso vá plantá-las no solo, escolha uma área do quintal que não acumule muita água, que o solo seja fértil e bem seco.

Caso sejam plantados em vasos, regue a planta o suficiente, mas não permita que elas fiquem muito encharcadas, pois o sistema contido nas raízes não consegue suportar muita umidade. Os crisântemos plantados em vasos irão requerer mais água do que  os plantadas diretamente no solo.

Não permita que os crisântemos murchem entre as regas. Caso as folhas mais baixas murchem ou se tornem marrons, você precisará regá-lo mais. Evite espirrar a água na folhagem, pois isso pode causar doenças na planta.

Plante os crisântemos em um local onde eles recebam bastante circulação de ar. Colocá-los contra uma parede ou outras estruturas, ou até mesmo próximos à outras da mesma espécie pode atrapalhar seu crescimento ou causar até uma competição de espaço, onde um tentará fazer com que sua raiz ocupe mais espaço do que o outro.

Durante o período de crescimento vegetativo dos crisântemos, fertilize-os frequentemente para poder prevenir que flores pré-maturas surjam. A cada rega que for dar, utilize um fertilizante 20-10-20 ou solução equivalente. Quando a temporada de flores começarem, mude para um fertilizante 10-20-20 ou equivalente.

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Trate a raiz pythium e a podridão, o murchamento causado pelo fungo fusarium, a mancha bacteriana, a mancha causada pelo fungo botrytis e a ferrugem branca de crisântemo com fungicidas naturais, com óleo de alho, óleo de nim ou enxofre.

Mantenha a área da planta limpa e livre de restos de plantas, para prevenir pragas e doenças.

Utilize sabões que possuam inseticidas ou óleos hortícolas para eliminar os insetos que normalmente aparecem nas plantas, como pulgões, ácaros, tripes (também chamados de lacerdinhas) e mineiros de folha.

Apare as pontas dos crisântemos mais jovens no fim na primavera e no início do verão para encorajar a planta a florescer mais, ficar mais compacta e com bastante volume. Isso irá garantir que você possua várias flores coloridas e bem “vivas”/alegres no outono.

Retire as flores que estiverem mortas ou caídas, para poder encorajar a planta a produzir novas flores.

Propague novos crisântemos com estacas enraizadas. Entre o início da primavera e o início do verão, pegue estacas enraizadas de mais ou menos 5 ou 7,5 cm. Arranque as folhas até a metade, de baixo para cima. Depois disso, coloque as estacas na água, até que novas raízes cresçam.

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Dicas
O pH do solo recomendado para que os crisântemos prosperem é de 6.5 à 6.7.

Embora seja uma planta tropical, pelo fato que o sol a pino queima suas folhas, o ideal para essa planta é que seja cultivada dentro de casa, em lugar com iluminação natural indireta.

Se estiver plantada em vaso ou jardineira de cerâmica ou cimento, deve-se proteger a parede do vaso da umidade e do ataque dos sais.
Passar de uma a duas camadas de tinta asfáltica para vedação, compra-se em lojas de material de construção, é usada em alvenaria.
Deixar secar alguns dias.

Proteger o fundo do vaso com pedriscos ou com um pedaço de geomanta. Por cima colocar um pouco de areia úmida, para garantir boa drenagem.

O substrato poderá ser mistura de húmus de minhoca e composto orgânico em partes iguais, acrescentando cerca de uma colher de sopa de adubo granulado NPK, formulação 10-10-10 misturando bem.

Retirar a muda do vaso de cultivo e plantar na nova morada, aconchegando a terra ao redor da muda. Apertar de leve para fixar. Regar após.

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Os beijinhos são essas flores coloridas que estão por toda parte e marcam presença em beiradas de jardins e de janelas durante todo o verão. Elas são lindas, resistentes e existem em várias cores diferentes, o que possibilita plantá-las de forma a obter um belo efeito visual.

Aprenda aqui como cultivá-los e cuidar deles e, assim, fazê-los desabrochar saudáveis e chamativos.

Durante a primavera, a maioria dos viveiros de plantas têm muitas mudas de beijinhos, de várias cores, o que facilita a compra de algumas bandejas dos seus favoritos. Compre flores de apenas uma cor ou combine e misture flores de cores diferentes para deixar seu jardim bem colorido.

Há três variedades comuns de beijinhos, sendo que a cor e o tamanho das pétalas de cada um deles variam ligeiramente. As flores dos beijos-de-frade são grandes e têm cores fortes; já as balsaminas, por sua vez, têm tons pastéis ou são vermelhas e alaranjadas, com marcas espiraladas nas pétalas.

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Plantar mudas de beijinhos é bastante simples, mas também é possível plantar sementes. Para tal, deve-se colocá-las em uma solução de germinação em agosto para que fiquem prontas para um plantio de primavera. Pressione-as levemente na mistura e mantenha as bandejas úmidas e a cerca de 20ºC.

Antes de plantar, mantenha as mudas molhadas. Os beijinhos murcham rapidamente quando não tem água o bastante. Não importa se você comprou mudas ou optou por plantar sementes, é necessário que elas fiquem úmidas até que possam ser colocadas em vasos ou plantadas no solo.

Os beijinhos crescem bem em vasos, canteiros e gostam de lugares com sombra. Procure, portanto, escolher um ponto que tenha um pouco de sombra ao longo do dia. O solo deverá ficar úmido, mas sem reter muita água, pois a água parada causar mofo nessas plantas.

Para saber se uma área não retém muita água, analise-a após uma chuva forte. Se houver poças e água parada, pode ser necessário colocar turfa ou outro material para diminuir a retenção. Se a água for absorvida, o local é provavelmente bom para o plantio.

Procure plantar as mudas quando o solo estiver aquecido. Os beijinhos não devem ser colocados no solo ou plantados em vaso até que as geadas tenham se acabado, pois correm o risco deles gelarem. Um plantio muito precoce pode fazer com que eles murchem ou até mesmo morram antes do tempo esquentar.

Essas flores gostam de terras nutritivas e úmidas. É possível prepará-la lavrando-a até uma profundidade de 30 cm e colocando nela um pouco de composto orgânico ou fertilizante. Se for plantar em vasos, compre terra rica em nutrientes.

Cave as covas e plante os beijinhos. Eles deverão ser tão fundos quanto os torrões das raízes e ficar de 7,5 cm a 30 cm de distância uns dos outros, do modo que você preferir. Comprima suavemente o solo ao redor da base dos caules e regue bem depois do plantio.

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Os beijinhos também podem ser plantados em conglomerados para formar belas beiradas em um canteiro. Você pode colocar alguns em um recipiente, a uma distância de 5 cm a 7,5 cm uns dos outros. Você também pode plantá-los em cestos pendurados em vez de recipientes. Os beijinhos logo irão crescer e se juntar para cobrir qualquer pedaço de solo vazio entre eles.

Mantenha-os sempre úmidos. Eles irão murchar logo se o solo se secar. Regue ao redor das raízes, durante as manhãs, a intervalos de alguns dias. Evite regar à tarde e deixá-las molhadas ao longo da noite, pois umidade em excesso ajuda a formação de mofos.

A terra de vasos e outros recipientes se secam mais rapidamente que a do solo e, por isso, pode ser necessário regar com mais frequência nesses casos.

Fertilize dos beijinhos. Você pode optar por um fertilizante de ação lenta, seguindo as instruções da embalagem, ou colocar um fertilizante líquido a intervalos de algumas semanas.

Dicas
Pode os beijinhos pelo menos uma vez para que não fiquem muito irregulares. Os pedaços cortados podem ser colocados em um copo de água para que brotem. Depois de brotar, eles podem ser plantados para gerar ainda mais flores.

Importante
Evite colocar água demais na planta. Esse excesso pode causar a proliferação de fungos e fazer apodreçam. Se você não souber se é necessário regar ou não, coloque o dedo na terra para ver se ela está úmida.

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Existem algumas espécies diferentes de gengibre e o Gengibre-de-kahili é um desses tipos. O seu sabor intenso divide muitas opiniões e enquanto algumas pessoas detestam essa planta que é muito consumida na culinária, outras pessoas adoram usá-la para dar um toque todo especial aos seus pratos.

Para quem gosta de jardinagem, mas ainda não tem um canteiro de gengibre-de-kahili em seu jardim, vale muito a pena começar a cultivar essa planta.

O gengibre-de-kahili é uma das plantas que fazem parte da família da Zingiberácea. A planta tem origem no continente asiático e com tanta popularidade na Europa, o que faz com que muitos estudiosos de plantas atestem que essa espécie de gengibre venha mesmo desse último continente.

Apesar de ter um local de origem, o gengibre-de-kahili ganhou popularidade no mundo inteiro e com isso, ganhou também diversas outras nomenclaturas populares como por exemplo o Conteira, Gengibre-amarelo, Lírio-do-brejo-amarelo, entre outros.

Categorizado como arbusto e planta palustre, o gengibre-de-kahili pode chegar até 2,5 m de altura quando são bem cultivados.

As folhas do gengibre-de-kahili apresentam-se sempre na cor verde mais escura, o caule é mais duro, grosso e sempre subterrâneo. As flores são em formato tubulares, na cor amarela sendo mais clara e em espigas que apresentam-se mais eretas.

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Aqui no Brasil, ele chegou logo após o descobrimento não chegando nem ao primeiro século. Ele foi descoberto aqui através de naturalistas que visitaram as nossas terras, que ainda era colônia dos países europeus na época e encontraram o gengibre-de-kahili sendo cultivado pelos índios e chamados de mangaratiá ou magarataia.

Atualmente o gengibre é amplamente cultivado na parte litorânea de Santa Catarina, do Paraná e também da parte sul de São Paulo. É exatamente nessa região que o solo apresenta as melhores condições de cultivo para essa planta.

Como cultivar o gengibre-de-kahili
Por ser uma plantas comestível, o gengibre-de-kahili deve ser muito bem cultivado para que tenha uma boa qualidade e poder ser consumido. O cultivo deve ser feito em solo argiloso e/ou arenoso, fértil e com uma boa drenagem. Esse último fator é muito importante para controlar a quantidade de umidade ideal que o solo vai exigir da plantação.

Alguns especialistas classificam o gengibre-de-kahili como uma planta aquática, mas na verdade ele é apenas uma planta que exige uma quantidade de água bem grande para se desenvolver bem.

É importante lembrar que o solo pode ser até um pouco mais úmido, mas jamais encharcado, pois corre o risco da sua planta apodrecer e morrer. O plantio do gengibre-de-kahili deve ser feito preferencialmente na época do ano que as chuvas são mais intensas, isso foi atestado oficialmente por técnicos do Instituto Agronômico do Paraná.

O solo preferido para o cultivo do gengibre-de-kahili é de pH com taxa entre 5,5 e 6,0 e a correção que é feita no calcário do solo deve ter um espaçamento de no máximo três meses antes do plantio. As covas para o plantio devem ter no máximo 15 cm de profundidade e a distância entre elas entre 5 a 8 cm. Quando for plantado, deve-se cobrir o canteiro com uma camada de terra com 10 cm de espessura.

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