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Tacca chantrieri2

Conhecida popularmente como Planta-morcego, Orquídea-morcego, Flor-negra, Bigodes-de-gato, Taca-negra, a Tacca chantrieri tem sua origem na distante Malásia e pertence à família Dioscoreaceae.

É uma flor de visual extremamente exótico, quase totalmente negra, possuindo “filetes” que podem atingir 20 cm, também pretos que emprestam uma composição diferente de outras espécies ornamentais, que conquistou espaço na vida de muitos brasileiros apaixonados por plantas.

Aceita ser cultivada em vasos, floreiras ou diretamente no solo, sempre a meia sombra, muito bem suprido de água, mas sem encharcamentos. Prefere solo rico em matéria orgânica. Apresenta melhor floração a partir do final de outubro em regiões mais quentes.

Multiplica-se por extração de brotações laterais da planta mãe ou ainda por sementes que tem bom poder germinativo. Não aceita sol direto.

Conhecida popularmente no Brasil como flor-morcego, assim chamada devido a semelhança de suas pétalas com a asa do morcego em vôo, a Tacca chantrieri é uma planta tropical, muito conhecida por suas flores exóticas e ornamentais.

Florescendo na primavera e verão a flor-morcego possui inflorescências que se assemelham com pequenos morcegos, com duas brácteas de um tom marrom escuro, quase negras e longas “bigodes”.

Tacca chantrieri

As flores verdadeiras são pequenas e globulares. Os frutos que se seguem são cápsulas papiráceas que levam cerca de um ano para amadurecer.

Suas raízes são longas e tuberosas, suas folhas são elípticas, de cor verde-oliva, brilhantes, glabras, com nervuras bem marcadas e sustentadas por longos pecíolos.

Apesar de ser chamada também de “orquídea-morcego”, esta espécie exótica não tem parentesco com as orquídeas, na verdade ela pertence à família Dioscoreaceae, a mesma do inhame (Dioscorea sp).

Cultivo
O cultivo da Tacca é considerado difícil e deve ser cultivada sob luz difusa, sendo ideal para áreas sombreadas, por ser uma planta tropical e se desenvolve melhor em climas quentes e úmidos. Prefira cultivá-la em vasos ou floreiras em ambientes arejados.

Quando a planta se adapta ao local de cultivo ela cresce produzindo novas mudas e tende a definhar se o local não lhe for agradável.

Tacca_chantrieri02

Utilize um solo bem aerado e um vaso com um furo no meio para essa planta, ou plante-a no quintal usando somente a terra bem aerada. Se a terra que você comprou se compactar, adicione areia para que ela se torne mais aerada.

O solo deve ter uma boa drenagem de água, mas também deve reter umidade suficiente para as plantas, que precisam permanecer úmidas o tempo inteiro. A Tacca precisa estar levemente úmida constantemente, por isso não a deixe ressecar entre as regas.

As folhas também se dão bem se você as borrifar com água de leve durante as épocas mais quentes do verão. Coloque húmus no solo para fertilizá-lo. A Tacca torna-se dormente durante os meses do outono. Deixe-a quente e seca até a primavera, quando você poderá retomar os horários de regas regulares em preparação às novas flores.

Esta planta não é propensa a nenhuma praga em particular, mas é bom sempre dar uma inspecionada nas plantas e procurar por sinais de pragas, como buracos nas folhas ou a presenças de insetos visíveis antes de comprar.

Multiplicação
A Tacca se multiplica por sementes ou pela separação de mudas da planta-mãe, sendo que as mudas formadas por sementes tendem em florescer só depois de 2 anos.

Ela não tolera o frio intenso ou longos períodos de estiagem, necessita de fertilizante a cada 15 dias durante a primavera e o verão, os melhores são os orgânicos como, esterco curtido, bokashi, farinha de osso, torta de algodão ou mamona ou húmus de minhoca e para revigorar a planta é aconselhável replantá-la a cada 2 ou 3 anos.

O melhor substrato para o cultivo é o humoso, leve, bem drenável, mas que deve ser irrigado com frequência.

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As orquídeas são flores pequenas, mas que possuem cores fortes. Por esse motivo, elas são as escolhidas para presentes, decorações ou apenas para enfeitar o seu quintal. O que muitas pessoas não sabem é que esta flor possui diversas espécies e não apenas as tradicionais que vemos nas floriculturas e nos mercados. Uma dessas espécies é a Galeandra.

A Galeandra está sendo bastante estudada porque pode ser encontrada na nossa imensa Floresta Amazônica, ainda que não haja tantos impulsos na área botânica brasileira. Ela pertence à família das orquídeas (Orchidaceæ).

As Galeandras possuem diversas espécies e que estão espalhadas em diferentes grupos botânicos. São mais de 15 espécies diferentes e com características diferentes entre elas.

A maioria das espécies de Galeandras encontra-se em território brasileiro. Só na Floresta Amazônica são milhares delas, gerando estudos aprofundados sobre a espécie.

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Dependendo da espécie de Galeandras, elas têm características peculiares quando falamos das suas flores e folhas. Muitas delas não possuem muitas flores, ainda que as mesmas sejam muito vistosas e coloridas.

Algumas espécies têm flores mais curtas e outras mais longas, mas em sua grande maioria, as flores apresentam tamanho grande. As pétalas costumam varias em cor e possuir mesclas de diferentes tons, caracterizando a particularidade de cada espécie.

As folhas só aparecem na parte superior da planta e possuem pouca quantidade. Quando a espécie é terrestre, as folhas costumam ficar enterradas. Muitas espécies podem ser identificadas e diferenciadas apenas pelas folhas e flores.

Algumas espécies de Galeandras também possuem frutos, o que também pode ajudar na diferenciação de uma espécie para outra. O fruto dessas plantas fica encapsulado e possuem sementes pequenas e numerosas.

Ainda que em pouca quantidade, elas podem ser encontradas em mais de 30 espécies espalhadas fora do Brasil. Elas podem ser encontradas desde o sul da Flórida e do México, atravessando toda a América Central, Índias Ocidentais e a América do Sul até o Paraguai.

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São espécies terrestres, epífitas, rupícolas, humícolas e outras nativas da América Tropical, tendo apenas uma espécie predominante no continente asiático, presente no sudeste.

Com todos esses números de espécies, o mais normal é que a planta tenha diversos habitats, com grande adaptabilidade entre eles. No Brasil, por exemplo, as Galeandras preferem os solos arenosos e campos secos. Elas também têm grande adaptação em brejos, locais úmidos e matas abertas.

Mesmo que a maioria das orquídeas Galeandras esteja localizada nesta grande floresta, a quantidade de estudos é bastante limitada. Não há recursos suficientes para aprofundar a identificação das espécies naquela região.

Os estudos que ainda estão sendo impulsionados fazem parte do projeto “Flora Brasiliensis”, que inclui 11 espécies. Muitas das descrições já feitas na área são apresentadas de forma resumida justamente pela limitação dos estudos. Também existe a falta da chamada chave taxonômica, que restringe o reconhecimento das espécies.

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Para que esse projeto possa tomar um rumo diferente e mais aprofundado, os pesquisadores pedem pelo fornecendo da chave de identificação, descrições completas e detalhadas, ilustrações das Galeandras e suas diferentes espécies, dados sobre época de floração e distribuição geográfica para as orquídeas da região.

Cultivando a Galeandra em casa
A Galeandra é uma espécie como qualquer outra orquídea. Ela pode ser tratada como qualquer outra espécie dentro de casa.

Ela também é uma boa opção para serem dada de presente, devido as suas cores vistosas e suas flores largas. Em casa, a orquídea não precisa de cuidados tão especiais assim e podem ser tratada com água e terra úmida, assim como as tradicionais.

Para cultivá-la em jardim, também é uma ótima opção, visto que a sua sobrevivência a céu aberto também é longa.

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Para quem adora plantas, todas são lindas  e todas tem espaço nos jardins, varandas etc., desde que a criatividade, o bom gosto e a personalidade de quem desenvolve o espaço verde sejam levados em consideração.

Em parte, isso é verdade, porém, algumas questões práticas tem que ser levantadas para o sucesso da empreitada. O cuidado com herbáceas que crescem em bulbos deve ser redobrado, como a planta que será brevemente descrita aqui, o oxalis.

Existem centenas de espécies no gênero oxalis, plantas mais conhecidas como falsos-trevos ou simplesmente como trevos (os trevos verdadeiros são plantas do gênero Trifolium).

Muitas espécies de Oxalis também são cultivadas como plantas ornamentais, tais como algumas das espécies:

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Oxalis acetosella - Planta comum na Europa e em partes da Ásia, suas flores são geralmente brancas com finas riscas cor-de-rosa, mas podem ser encontrados exemplares com flores violetas ou vermelhas. Pode atingir cerca de 10 cm de altura, sendo uma planta perene mesmo em regiões de inverno rigoroso, onde rebrota na primavera. Suas folhas e flores se fecham ao anoitecer ou quando chove.

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Oxalis articulata – planta nativa do sudeste da América do Sul. Pode atingir até 20 cm de altura e suas flores são cor-de-rosa.

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Oxalis oregana – planta nativa da costa oeste da América do Norte. Pode atingir até 20 cm de altura, suas flores podem ser brancas ou rosadas e suas folhas são esbranquiçadas em torno das nervuras principais. As folhas se fecham em resposta a luz intensa.

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Oxalis tetraphylla ou Oxalis deppei - planta nativa do México, mais conhecida como trevo-da-sorte ou trevo-de-quatro-folhas, pois suas folhas são divididas em quatro partes (folíolos), mas não é um verdadeiro trevo. Suas flores são vermelhas e a planta produz bulbos ou bulbilhos que podem ser usados para propagá-la ou podem ser consumidos cozidos.

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Oxalis triangularis – planta nativa do Brasil. Pode atingir até 20 cm de altura e suas flores são brancas ou rosadas. As folhas e flores fecham a noite ou quando chove, abrindo novamente quando a luz volta a ficar intensa. Esta planta produz bulbos que podem ser usados para propagá-la ou podem ser consumidos crus ou cozidos.

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Oxalis violacea - planta nativa da América do Norte. Pode atingir até 30 cm de altura, suas flores são violetas ou cor-de-rosa. Também produz bulbos que podem ser usados na propagação da planta ou podem ser consumidos crus ou cozidos.

Clima
A maioria das espécies prefere clima subtropical ou tropical, mas há espécies de oxalis crescendo em várias condições climáticas, sendo que algumas espécies se espalharam e são atualmente encontradas crescendo espontaneamente em várias regiões do mundo.

Luminosidade
As condições de luminosidade ideais variam muito de espécie para espécie. Algumas espécies precisam ou preferem crescer com algum sombreamento, sem luz solar direta. Outras espécies precisam de luz solar direta pelo menos por algumas horas diariamente. Das espécies citadas acima, apenas Oxalis tetraphylla exige luz solar direta para seu cultivo.

Solo
Cultive preferencialmente em solo leve, bem-drenado e rico em matéria orgânica.

Irrigação
Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido, mas sem que permaneça encharcado.

Plantio
Embora possam ser cultivadas a partir de sementes, é geralmente mais fácil dividir plantas bem desenvolvidas ou, se disponíveis, plantar os bulbos ou bulbilhos.

Muitas vezes estas plantas crescem espontaneamente nas hortas, plantações, pomares, jardins e até mesmo em vasos, sendo desnecessário plantá-las.

Como cultivar
Retire plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes. Várias espécies do gênero oxalis são plantas invasoras, assim é necessário muito cuidado ao introduzir estas plantas, pois uma vez estabelecidas pode ser muito difícil conseguir erradicá-las do local.

Graças ao rápido crescimento rizomatoso, hoje quem utiliza o oxalis o faz longe do solo, pois este descontrole pode colocar em risco todos os cultivares. Planta-se a herbácea em vasos e é neles que a planta irá compor a paisagem do jardim.

O oxalis necessita de substrato com muita matéria orgânica (plantas bulbosas preferem esterco de galinha) e regado constantemente. Tolera bem o sol pleno após seu completo desenvolvimento.

Para que mantenham o viço e as floradas, quando uma folha ou conjunto delas secar, devem ser cortadas com um instrumento com corte afiado e esterilizado. Assim como boa parte das herbáceas que se reproduzem por bulbos, o oxalis entra em um período de dormência, geralmente no Inverno. Quando vir a planta perder todas as folhas, interrompa a rega e espere a nova brotação.

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A begônia é uma espécie botânica que pertence à família Begoniaceae. São, de maneira geral, plantas ornamentais, de folhagem característica, e ocasionalmente flores atraentes.

Elas provêm principalmente da América tropical, de florestas úmidas ou nichos de umidade das savanas, com muitas espécies epífitas ou rupícolas, embora a maioria seja terrestre.

Algumas espécies apresentam tubérculos subterrâneos que as mantêm vivas por muitos anos, embora a parte aérea normalmente pereça no fim de cada ciclo anual. As assim chamadas “begônias tuberosas” são apreciadas por serem plantas duradouras, que podem ser armazenadas em forma de tubérculos fora da terra durante algum tempo para rebrotar na época apropriada.

Outras begônias, mesmo sem tubérculos, podem se tornar espécies bastante longevas, sobrevivendo por décadas mantendo seu viço. Quase todas as espécies se propagam por meio de rizomas.

As begônias são gêneros de plantas com mais de mil espécies de plantas e até dez mil variedades híbridas. Algumas são cultivadas por sua folhagem colorida, outras para as suas flores.

Todas as espécies podem ser cultivadas com sucesso como plantas da casa, mas alguns também são capazes de viver fora. Felizmente, para os produtores de begônia, apesar da diversidade do gênero, os cuidados são semelhantes, tais como:

Begonias
Luminosidade
Procure conceder para todas as begônias a luz do sol de uma janela ao leste ou do sul. Para begônias cultivadas pela sua folhagem, a luz não deve ser direta, mas sim filtrada por uma cortina transparente ou à sombra de uma árvore do lado de fora da janela. Begônias floridas, no entanto, precisam de várias horas de luz solar direta a cada dia.

Esta representa a grande diferenciação entre os dois gêneros com relação à energia do sol. Forneça temperatura estável para begônias. Elas são sensíveis às flutuações bruscas de temperatura e, portanto, devem ser mantidas longe de correntes de ar. Tome cuidado para não sobrar água, o excesso pode apodrecer a espécie.

Begônias exigem algum sombreamento. Se certifique em não plantar nas áreas que recebem luz direta do sol o tempo todo. Quando recebe muito sol, as folhas podem aparecer de maneira magra. Iluminação moderada é o melhor cenário em que prospera a maioria das begônias. Fique de olho nas begônias e ajuste a iluminação precisa de conformidade.

Vasos pequenos
A begônias devem ser mantidas em vasos pequenos, pois elas têm sistemas radiculares pequenos e não precisam de frequentes reposições. No entanto, a cada primavera se se faz necessário verificar se as raízes estão completamente envolvidas em torno do fundo do vaso. Caso isso aconteça, atualize a planta begônia para potes maiores.

Begonia-6
Estações do ano
As begônias floridas devem ser movidas para fora durante os meses de verão, outono e primavera, assim você pode criar condições adequadas para elas. Begônias floridas desfrutam de varanda com sombra, desde que a temperatura não caia abaixo de 60ºC. Begônias crescem fora e precisam de regas frequentes.

Begônias possuem inúmeras variedades. Elas têm folhagem variegadas e flores comestíveis. Para cuidar de uma begônia tuberosa durante o inverno se faz necessário salvar a raiz tuberosa da planta e preservar a mesma para a partida dentro de casa no início da primavera.

Permita com que a planta begônia seque seu solo no outono e rejeite todas as folhas. Cave em torno de onde o vegetal cresceu, delicadamente, usando a espátula e as suas mãos para localizar a raiz tuberosa.

Depois, coloque em um tubérculo dentro de lugar seco para secar por três dias. Preencha meio saco de papel cheio de musgo de turfa seca. Coloque o tubérculo seco na bolsa, situado no musgo.

Begônias são plantas com as origens dos trópicos, embora sejam altamente adaptáveis em variados climas. A maioria das begônias crescer o seu melhor em temperaturas de frio para ajustes moderados.

Existem alguns tipos de begônias que podem prosperar em condições de tempo frio, mas geada é a pior coisa para begônias.

Caso residam em regiões que congela no inverno a boa ideia está em desenterrar e guardar as plantas na garagem ou em qualquer área livre de gelo que esteja ventilada. Antes de armazenar as begônias se certifique de que estejam limpos com areia seca ou turfa.

begônia branca
Solo para begônias
O melhor tipo de solo para crescer que as begônias cresçam é o ácido. Isso significa que ele tem um nível de PH mais baixo. Além disso, especialistas o uso do solo misto para suas begônias. Uma boa medida representa a mistura de solo pesado, esterco e turfa.

Leve o tempo que for necessário para experimentar a e descobrir qual tipo é melhor para as suas begônias. Lembre-se de tomar as suas condições de meio ambiente em consideração ao escolher o melhor tipo de solo, os dois aspectos possuem relação íntima quando o assinto está relacionado com a escolha da melhor terra.

Regas das begônias
As begônias devem ser regadas com frequência, pois suas raízes nunca devem estar secas. Devido a isso, certifique-se de manter constantes regadas. No entanto, nunca deve encharcar a plantas, sendo necessário manter a estrutura úmida. Com o tempo os produtores pegam o jeito e pode saber melhor quanto de água se faz necessário para o seu tipo de begônia.

Fertilize a begônia, mas não com muita frequência. Isto irá manter as plantas saudáveis e vivas, mas somente quando feito de maneira correta. Quem quiser begônias com folhas maiores vai encontrar no fertilizante o caminho correto a se percorrer.

Begônias exigem algum sombreamento. Se certifique em não plantar nas áreas que recebem luz direta do sol o tempo todo. Quando recebe muito sol, as folhas podem aparecer de maneira magra. Iluminação moderada é o melhor cenário em que prospera a maioria das begônias. Fique de olho nas begônias e ajuste a iluminação precisa de conformidade.

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Controle de pragas
Apesar de ser livre de pragas de maneira considerável, produtores podem encontrar problemas com insetos se não for tratada da maneira correta. Há diversos tipos que amam begônias.

Fiquem de olho atento às lagartas, que apreciam de forma especial o consumo das folhas da espécie floral. Uma dica está na aplicação direta dos repelentes.

Recorte as folhas mortas ou amareladas. Flores que já não estão vivos e saudáveis devem ser cortadas. Se você achar que as hastes estão ficando muito tempo, também faça o corte, que impede com que as begônias fiquem livres de pernilongos.

Propagação
É comum cortar os caules, sementes e as seções das folhas de begônias. Ao fazer isso, se pode expandir o jardim e compartilhar a beleza natural com seus amigos.

Estas foram apenas algumas ideias básicas e práticas que cada produtor begônia deve saber. Ao conhecer as noções primordiais do cultivo até mesmo os produtores que estão começando a carreira devem ser capazes de fazer os ajustes, bem como conhecer melhor as necessidades das espécies floras excêntrica.

Com o tempo e a experiência se desenvolver o estilo próprio na maneira correta de crescer conforme ambiente específico.

Diversos amantes de naturezas e espécies exóticos estão em busca de dicas para cultivar begônias de forma qualitativas e por consequência aumentar o número de exuberância no jardim. Conheça dias para fazer o cultivo de begônias.

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Plantio de begônias
Grande parte dos especialistas que se relaciona no sentido das begônias consiste em iniciar o plantio no mês de abril, quando se trata de plantação em terras nacionais. Existem diversos tipos de begônias e cada estrutura demanda de cuidado especial que pode ser conquistado na embalagem das sementes que tratam das flores do tipo.

Clima ideal para begônias
Não se pode ignorar que o máximo de cuidado durante o processo representa ponto necessário ao levar em conta o nível de delicadeza que existe nas estruturas conhecidas por serem de solos com climas tropicais.

De forma prática e sob a ótica do clima existe a necessidade de plantar nas regiões que variam entre 20 e 30ºC. Por esse motivo que em países frios as espécies do gênero se estabelecem em estufas que são feitas para manter esse tipo de temperatura.

Claro que o tipo da espécie se relaciona com o clima em si. Por exemplo, existem begônias denominadas “cerosas” e que de modo geral se estabelecem em canteiros.

Espécies do gênero possuem a preferência de não receber as chuvas torrenciais que acontecem nas épocas de clima quente do ano, ao ponto que também se desenvolvem com melhor qualidade em zonas com clima ameno. Caso contrário, cerosas podem perder a qualidade da saúde e demonstrar os sintomas na estética que fica melada.

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Itens necessários e como plantar begônias
Por causa do tipo de fragilidade que existe na espécie há a necessidade de ter os seguintes materiais em mãos antes de iniciar o processo de cultivo: Vaso, areia, estercos (de preferência do curral), terras, mudas e húmus.

Agora que estão expostos os materiais básicos para fazer esse tipo de plantação chegou a hora de colocar as mãos à obra.
* Primeira intenção que deve existir em mente consiste em criar estrutura na qual exista processo de drenagem com qualidade, sem contar que o ambiente precisa ser perfeito para acontecer o desenvolvimento da flor.

* Na sequência faça composição que tenha partes iguais de húmus, terras e areia, pelo menos um terço de cada elemento. Depois de misturados, os ingredientes precisam receber o esterco e continuar com nova mistura até que as substâncias estejam misturas com qualidade.

* Não se pode ignorar o fato de que parte dos plantadores que querem cultivar demanda opta por fazer o cultivo em vasos que servem para embelezar com melhor qualidade o local. Não há problemas para fazer o procedimento, desde que aconteçam trocas constantes de vasos nos momentos em que começam a crescer.

Tenha em mente de que quando as estruturas se encontram em vasos pequenos e começam a crescer, as raízes se entrelaçam entre si e por consequência atrapalham de forma direta no caminho da água e na absolvição dos nutrientes.

* Grande parte do público especialista indica que os transplantes devem acontecer quando o crescimento ultrapassa a casa dos 10 cm. Uma dica interessante para passar de um vaso para o outro está em regar pelo menos uma hora antes. Com esse procedimento a terra não vai desmanchar durante o processo.

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* Interessante notar que assim com qualquer planta exótica existe a necessidade de ter o máximo de cuidado quando for podar a begônia.
De forma prática, pelo menos uma vez pode semana os galhos que estão secos precisam ser retirados, de principal quando se estabelecem entre as folhas e atrapalham de forma direta não apenas na respiração como também no ato de captar nutrientes das raízes.

* A poda precisa acontecer de modo anual e jamais pode ser negligenciada por quem está responsável por cultivar. Especialistas indicam que a melhor época para fazer o procedimento consiste nos meses da primavera. Quando for realizar o processo tenha em mente de que precisa acontecer de forma intensa, o que de forma clara ajuda para que nasçam novos ramos com o processo de brotação. Jamais se esqueça de cortar na diagonal.

* O processo de adubação também representa em elemento importante para desenvolver a begônia. O adubo precisa acontecer em cada sessenta dias.

Para saber quando a planta precisa de aumento ou queda em termos de adubagem fique com os olhos atentos às características da tonalidade de folhas que quando estão marrons representam que há necessidade de fazer crescer a quantidade de umidade da terra.

* Quanto menor o cuidado no cultivo de begônias maiores são as chances de acontecerem ataques de fungos e ácaros que podem desintegrar a estrutura e colocar o trabalho em cheque.

Esse fato pode acontecer não apenas por causa da falta de atenção por parte de cultivadores como também porque espécies do gênero possuem o costume de se desenvolver em locais com alta taxa de umidade.

Caso isso aconteça com a sua plantação a melhor forma de proceder se encontra em busca auxílio com agrônomos que estão acostumados a tratar com esse tipo de flor, livros de agricultura que se relacionam com begônias ou visitar lojas especialistas que tenham funcionários capazes de fornecer orientação ou remédio que traz a cura.

* Outro ponto que não pode ser ignorado e que tem importância vital na vida de begônias está no processo de rega. Atenção! Molhe apenas a terra, jamais coloque a água nas folhas. Outra dica a se considera está em fazer buracos nos vasos para acontecer o escorrimento do excesso de água que não entre no ciclo de absorção da planta. Interessante notar que potes de plásticos aumentam as chances de gerar umidade, por esse motivo a melhor indicação para cultivar está em composições de barro.

* Seguindo as indicações que foram expostas no artigo aumenta a probabilidade de conquistar êxito ao cultivar as begônias. Procure seguir as dicas a risco, visto que espécies do gênero são frágeis e suscetíveis a ataques de fungos.

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