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CyperusGiganteus

A planta Papiro pertence à família Ciperceae e sua origem e da África e difundidíssima nas baixas água paludosas da Palestina, Síria África Tropical e Meridional, porém cresce muito florescente no alto Nilo. É uma planta aquática grande, robusta e sem folhas pode crescer a uma altura de 4 a 5 m. Ela forma um agrupado de caules verdes e triangulares que crescem de rizomas espessos e duros. Os caules são rígidos e triangulares e têm uma medula branca por dentro. Esta medula é a fonte do papel.

O papiro foi uma das plantas mais importantes do Egito Antigo e era usado como papel, tecido, alimento e fragrância. Os passos abaixo ensinam como cultivar e cuidar da planta papiro.

Como cuidar da planta Papiro
Saiba que o papiro é considerado um capim e prefere ambientes úmidos e quentes, como jardins aquáticos e pântanos. É possível plantar papiro com sementes ou mudas. Na maioria das regiões, o papiro é uma planta perene ou semi-perene.

Eles geralmente são plantados pelos rizomas em solos úmidos e férteis, dentro de vasos, e depois submersos em um ambiente aquático. Os papiros também podem ser plantados diretamente em solo lamacento a um metro de profundidade para firmar os caules pesados.

Pense na região em que pretende plantar papiros. Em regiões frias, a utilização de húmus protege as raízes, mas a folhagem morre no inverno.

papiro

O seu plantio deverá ser em um local ensolarado, de preferência, perto de lagoas, para que se forme e participe do paisagismo do local. Também podem ser plantados em vasos, recipientes no interior de sua casa. Esse lugar em que você vai colocar não pode ter buracos, se caso tiver, certifique-se que há alguma bandeja em baixo para que não se espalhe a água que desce do vaso ou recipiente;

O papiro precisa de alto nível de umidade para que possa prosperar e assim, ficar viçoso e super bonito. Se você deixá-lo em recipientes, troque a água regularmente, de preferência, todos os dias;

Também necessitam de semi sombra e precisam de um solo rico em terra de jardim e uma parte de arena. Uma poda deve ser feita no fim do inverno;

A planta cresce rápido, procure colocar em um local espaçoso para que possa se espalhar.

Uma vez ao mês utilize fertilizante líquido equilibrado. Use o fertilizante quando for regar para evitar queimaduras. Não precisa cuidar das pragas e insetos que poderão atacá-la, pois, eles não a atraem de forma alguma.

Corte a planta no outono quando os caules começarem a amarelar. Retire as raízes da planta e remova o excesso de solo. Se estiver em um jardim aquático, retire o vaso da água e deixe-o drenar. Depois, remova a planta do vaso e corte as raízes. Corte os rizomas descoloridos ou danificados.

Propague o papiro com sementes ou mudas. Você pode dividir os rizomas em grupos de dois a três. Replante cada parte e cultive-as como plantas separadas.

Mantenha as plantas protegidas do clima frio. Elas não sobrevivem à geada e devem ser colocadas em interiores no inverno. Forneça luz artificial se não tiver muito sol nesta época dentro de casa.

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Dicas
*
É possível podar para remover caules quebrados.
* Papiros crescem bem em qualquer vaso. É possível plantá-los em qualquer recipiente grande.
* Papiros crescem muito rápido quando são plantados na primavera.
* A folhagem do papiro não é afetada por muitas pragas, com exceção do fungo chamado ferrugem (Pucciniales), que amarela o caule e a folhagem. Nas regiões certas e com luz e condições boas de umidade, o papiro cresce com facilidade.

Importante relembrar
* As sementes de papiro não germinam com tanta facilidade e podem levar um mês ou mais para brotar.
* A planta deve ser mantida úmida.
* Elas não sobrevivem a invernos com temperaturas congelantes. Portanto, devem ser levadas para interiores durante este período e ter iluminação artificial, já que a exposição ao sol não é possível.

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ipê rosa

O processo de urbanização nas últimas décadas acarretou em certas condições de artificialidade dos centros urbanos que causado vários prejuízos à qualidade de vida dos habitantes.

A falta de árvores nos centros urbanos é uma dessas condições, sendo que têm sido desvalorizadas nos últimos tempos, reflexo da falta de planejamento e gestão da arborização urbana das cidades brasileiras. Sabe-se que as árvores estão relacionadas com a qualidade de vida da população, portanto, a implantação destas de forma planejada é essencial em áreas urbanas.

Arborizar uma cidade significa atingir objetivos de ornamentação, estética, melhoria do microclima e diminuição da poluição. Para isso, deve-se tomar cuidado com a escolha da espécie, que deve ser compatível com o local, para o pleno desenvolvimento do exemplar.

A implantação de uma diversidade de espécies na arborização urbana resulta em melhorias na qualidade ambiental, quanto à sobrevivência da flora e fauna, que são elementos importantes no ecossistema urbano.

Pata-de-vaca (Acacia-bauhinia)

Ao rever o estado de conservação da flora nativa brasileira nota-se seu estado delicado em que se encontra, constituída de poucos fragmentos espalhados pelo Brasil devido à exploração.

Em razão desse quadro, é essencial o plantio de espécies nativas para a reconstituição da flora brasileira, o que, consequentemente, irá ajudar na conservação da fauna também.

Antes de plantar em áreas urbanas, deve-se analisar bem a espécie. Deve-se evitar aquelas de porte muito elevado ou com raízes volumosas, além das que possuem frutos muito grandes ou que quebram facilmente com o vento. A grande maioria, entretanto, pode ser plantada em praças, parques e grandes avenidas.

Para o plantio em calçadas de ruas, principalmente sob a fiação, deve-se tomar cuidado com a escolha da espécie. A principal restrição está na altura máxima quando adulta, a qual não deve ultrapassar 10 m. Seguindo essas condições, a lista a seguir possui as principais espécies.

Quaresmeira (Tibouchina_Granulosa)

Para a escolha da espécie adequada, a árvore deve conter certas características, tais como:
* Estar adaptada ao clima do local destinado;

* Ser espécie nativa da vegetação local (origem da espécie);

* Ter raízes profundas (pivotante) – sistema radicular adequado;

* Possuir porte adequado ao espaço disponível;

* Apresentar tronco único e copa bem definida;

* Apresentar rusticidade;

* Dar frutos pequenos e silvestres, ou seja, frutos que não sejam comerciais;

* Dar flores pequenas a médias, pouco suculentas e não coriáceas (duras);

* Ter desenvolvimento rápido;

* Não apresentar princípios tóxicos acentuados, ou seja, apresentar baixa toxidade;

* Não apresentar princípios alérgicos;

* Não possuir espinhos.

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crisa

O crisântemo é uma planta ornamental pertencentes da família Compositae, possuindo mais de 100 espécies e mais de 800 variações espalhadas pelo mundo todo.

Originário da Ásia, foi adotado como símbolo nacional pelo Japão. Chegou à Europa por volta de 1700 onde começou a ser geneticamente melhorado, permitindo que hoje pudéssemos ter tantas variedades.

Atualmente o tipo “margarida”, bastante comum no Brasil e na Europa; o “spider” com pétalas tipo alfinete e o “pom-pom” crespo e arredondado tem bastante destaque. Com relação ao tamanho, os crisântemos dividem-se entre, largos, médios e minis, dependendo da finalidade (corte ou vaso).

As cores podem ser as mais diversas possíveis, destacando-se: o branco, amarelo, vermelho, lilás, roxo e salmão.

Chrysanthemum

O crisântemo pode ser cultivado tanto em vaso quanto em canteiros. Recomendações a serem seguidas para que tenham sucesso no cultivo do crisântemo:
* Luminosidade – Manter a planta em local com luz indireta;
* Água – Colocar água a cada dois ou três dias, mantendo a terra sempre úmida, porém sem encharcar a planta. Evitar deixar água no pratinho. Não molhar flores e folhas;
* Adubo – Como existem vários destes produtos adube conforme instruções da embalagem do adubo que irá comprar.

Outro cuidado importante para manter os crisântemos bonitos é retirar folhas e flores murchas e secas.

crisantemos

O crisântemo é suscetível a algumas doenças (ferrugem, podridão das raízes e hastes, Botrytis, etc.) e a algumas pragas (mosca minadora, tripes, ácaros, etc.) o combate deve ser preventivo.
Atenção: seguir apenas uma dessas recomendações não garante plantas saudáveis. Dedique-se mais às plantas no seu dia-a-dia.

O crisântemo se desenvolve bem em períodos de dias curtos, florescendo naturalmente no inverno. Mas a produção durante o ano inteiro é possível quando o plantio é realizado em estufas dotadas de tecnologia para escurecimento artificial.

O crisântemo para fins comerciais é propagado exclusivamente de forma vegetativa. Empresas especializadas – com boas condições de fitossanidade, renovação constante de matrizes e frequente introdução de novas cultivares – produzem estacas de brotos terminais cultivados em dias longos.

Devem ser cultivados em solo fértil em regiões com clima de 18 a 25ºC e podem ser plantadas em vasos, canteiros ou jardins.

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As violetas são espécies vegetais muito bonitas e de pequeno tamanho que pertencem à família botânica Violaceae. A violeta é uma flor muito bonita, considerada barata e muito utilizada para dar como um presente.

Essas flores bonitas e vistosas se adaptam com bastante facilidade para serem cultivadas em ambientes internos e, quando cultivadas sob as condições apropriadas, elas conseguem ficar floridas por muito tempo, chegando a florir durante todo o ano.

As características da violeta
A violeta é uma espécie vegetal herbácea, isto é, possui um caule sem a presença de lignina – substância que concede caráter lenhoso ao caule – por isso o seu caule é flexível.

O caule da violeta é curto e ramificado e apresenta cor verde escura. As folhas possuem formato cordiforme (coração), oval ou arredondado, apresentando pecíolos carnudos de coloração verde clara.

As flores são muito bonitas e singelas, compostas por uma camada de pétalas. No entanto, existem algumas espécies híbridas que possuem muitas camadas de pétalas. As flores da violeta podem se apresentar em diversas cores, como: azul (nas mais variadas tonalidades), branco, rosa e vermelha.

Geralmente, na parte central da flor existem bolsas douradas que são repletas de pólen, que são os chamados estames. A violeta floresce geralmente no final do inverno, durando até o final do verão. No entanto, se bem cuidadas, as violetas conseguem ficar floridas durante todo o ano.

A violeta é uma espécie vegetal que deve ser podada quando as flores estiverem murchas e quando as folhas estiverem machucadas ou secas. A poda realizada de forma adequada ajuda a aumentar o período de floração da violeta.

A espécie se multiplica através da propagação de suas sementes e por divisão da espécie vegetal, que deve ser feita no período da primavera ou no outono. Atualmente, graças ao grande número de espécies híbridas de violeta, existe em torno de 18 espécies e 6.000 variedades, que acabam gerando espécies vegetais com tamanho, formato e cores bem diferentes com relação às flores.

As violetas são espécies vegetais com características ornamentais muito apreciadas e bastante cultivadas em ambientes interiores, principalmente a espécie denominada de Saintpáulias, que é uma espécie de violeta de fácil cultivo.

Saintpaulias

Os cuidados a serem tomadas no cultivo das violetas
Existem uma série de cuidados a serem tomados no cultivo das violetas, para que elas possam ficar floridas por todo o ano:
a) Temperatura do ambiente - as violetas são plantas que conseguem se desenvolver de forma plena quando são cultivadas em ambientes que apresentam temperaturas que oscilam dos 18 24ºC. Quando essas espécies vegetais são cultivadas em locais que apresentam temperaturas fora dessa oscilação, podem ter o seu desenvolvimento prejudicado. Por isso, procure colocar a planta em lugares mais frescos e amenos durante o dia e em lugares mais quentes no período noturno;

b) Umidade - as violetas são espécies vegetais que apreciam a umidade, no entanto a violeta é uma espécie sensível ao excesso de umidade, por isso elas vivem bem em locais úmidos, mas não pode ser extremamente úmido.

Por isso é interessante colocar os vasos onde suas violetas são cultivadas em tabuleiros que sejam molhados e colocados pratos com água na parte de baixo dos vasos, mesmo que sejam suspensos, para manter a condição de umidade ideal para o bom desenvolvimento da planta.

Os vasos de barro são uma excelente solução para manter as condições ideais de umidade, pois eles conseguem absorver a água e por consequência a umidade em excesso, fazendo com que a planta respire de forma correta e adequada;

c) Luminosidade – as violetas são espécies vegetais que apreciam serem cultivadas expostas a uma boa condição de luminosidade, no entanto a planta não deve ficar exposta à luz solar direta, pois essa condição pode queimar as flores e as folhas. O ideal é que a violeta seja cultivada próxima às janelas que estejam voltadas em direção ao nascente do sol.

Para garantir o crescimento pleno e simétrico da violeta, pode-se girar o vaso a cada 07 dias, de forma que seja obedecido um sentido. A violeta é uma planta que consegue se desenvolver mesmo quando iluminada por luz artificial. A questão da luminosidade é importante para a violeta ficar sempre florida, por isso, se essa planta for exposta de forma correta e adequada ao sol, ela conseguirá florir sempre;

d) Irrigação - as violetas são espécies vegetais que necessitam ser regadas de maneira moderada, colocando a quantidade de água necessária para manter o substrato ou a terra umedecida. Para saber o momento adequado de regar a sua violeta, basta verificar o estado (se está seco ou molhado) da parte superior da terra ou do substrato.

A irrigação excessiva pode causar o sufocamento e a podridão das raízes que podem levar a violeta à morte. De uma maneira geral, os especialistas em cultivo de violetas indicam que a planta deve ser regada 1 vez por semana nos períodos mais frios (inverno) e 2 vezes por semana nos períodos mais quentes (verão).

Nos períodos mais frios é interessante que a água utilizada para regar a violeta seja morna. Um cuidado a ser tomado na irrigação é que deve ser evitado o fato de molhar as flores e folhas, pois isso favorece as condições para surgimento de doenças e fungos;

e) Adubação - as violetas devem ser adubadas quinzenalmente. O adubo aplicado deve ser rico em fósforo e potássio. Contudo, deve-se ter atenção para colocar o adubo apenas ao redor da violeta. A quantidade de adubo aplicada deve ser igual a 1 colher de café.

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Os cuidados com as doenças que acometem as violetas
As violetas são espécies vegetais vistosas e bastante sensíveis, por isso, elas facilmente contraem algumas doenças que precisam ser tratadas de forma adequada para que a sua planta continue bonita e florida por um bom tempo.

Entre as doenças mais comuns que atacam as violetas estão: os ácaros (devem ser eliminados através da aplicação de acaricidas), pulgões e insetos (devem ser eliminados através do uso de inseticidas).

As violetas podem sofrer ataques de outras pragas (exemplo: as cochonilhas), mas para esses problemas você pode fazer uso do chá de alamanda. É necessário cuidado com a quantidade de remédio a ser utilizada, pois a aplicação inadequada pode prejudicar a saúde de sua violeta.

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