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Posts com tag ‘cuidados’

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As folhas costumam ser o termômetro da saúde das plantas. Reconhecer os sinais que elas nos dão é fundamental para ter plantas sempre floridas e bonitas.

1 – Falta de luminosidade
* Principais sinais: folhas moles e levemente desbotada.
- Primeiros socorros: procure entender a quantidade certa de exposição solar que sua espécie precisa.

2 – Pragas
* Principais sinais: folhas comidas e a presença de insetos, como lagartas, pulgões e formigas.
- Primeiros socorros: Borrife com cuidado óleo de neem diluído conforme a instrução do produto.

3 – Falta de água
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Principais sinais: folhas secas e murchas.
- Primeiros socorros: Fique atento à terra. Regue sempre que sentir que ela estiver seca.

4 – Excesso de água
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Principais sinais: Folhas amarelas ou murchas.
- Primeiros socorros: Molhe com moderação e verifique se a drenagem está correta.

5 – Deficiência de nitrogênio
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Principais sinais: Folhas superiores verde-claras e inferiores, amareladas ou castanhas
- Primeiros socorros: coloque adubo de esterco de galinha.

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7 – Deficiência de cálcio
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Principais sinais: Folhas novas necrosadas e velhas amareladas, principalmente das pontas para dentro.
- Primeiros socorros: Invista em adubo com calcários.

8 – Deficiência de ferro
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Principais sinais: Folhas novas esbranquiçadas ou amareladas, com veios verdes.
- Primeiros socorros: aqui, os melhores adubos são os orgânicos, como húmus de minhoca.

9 – Deficiência de zinco
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Principais sinais: folhas amarelas, menores e de formato diferente nas nervuras.
- Primeiros socorros: Produtos ricos em sulfato de zinco são os mais recomendados.

10 – Deficiência de potássio
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Principais sinais: folhas amarelas e escuras nas bordas.
- Primeiros socorros: O melhor adubo para este problema é o de cinza vegetal rico em potássio

11 – Deficiência de magnésio
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Principais sinais: Folhas amareladas apenas nas nervuras.
- Primeiros socorros: Adubo com sulfato de magnésio e calcários.

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replantio

Responsáveis por darem um charme a mais a qualquer ambiente, as plantas são excelentes opções de decoração. Para que elas permaneçam sempre bonitas e saudáveis, é necessário cuidar do jeito certo de cada uma delas.

Mover uma planta não é uma tarefa difícil como parece. Alguns detalhes diferenciam os procedimentos de replantio de uma espécie para a outra, mas uma sequência básica poderá te ajudar a realizar a empreitada.

Primeiro de tudo: como saber se a planta necessita de um vaso maior? Os sinais normalmente são as raízes aparecendo na superfície da terra ou até mesmo saindo pelos furos de drenagem.

Um vaso trincado também pode ser um indício de que a planta precisa de mais espaço. Então trocar uma planta de vaso é uma tarefa imprescindível e que exige muito cuidado e atenção.

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Confira as principais dicas.
Passo a passo para trocar uma planta de vaso
* Regue – É necessário regar a planta poucos dias antes de mudá-la de solo, pois a umidade da superfície facilita o trabalho.

* Remova a planta – Segure o caule com delicadeza e retire a muda suavemente caso ela deslize com facilidade. Se for difícil removê-la, vire o vaso e bata-o com cuidado em um local rígido, puxando-a aos poucos.

Se mesmo depois de muitas tentativas a planta não sair, desgrude-a do vaso com o auxílio de uma faca e, caso não seja suficiente, quebre o vaso. Não se preocupe se durante o processo algumas raízes quebrarem. Isso não irá prejudicar o desenvolvimento da planta.

* Diminua o solo em volta dela - Remova, em média, um terço da terra acoplada na planta.

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* Acrescente terra ao novo vaso - Com a ajuda de uma pá ou de outro instrumento de jardinagem, adicione alguns centímetros de terra ao vaso em que a planta ficará – o qual, em circunferência, deve ser no máximo 2,5 cm maior que o antigo – e observe se o nível do solo está adequado, a quase 2,5 cm abaixo do topo do vaso. Se estiver baixo, coloque mais terra no fundo.

* Adicione terra ao redor da planta - Quando a flor estiver plantada, preencha todo o espaço disponível no vaso com mais terra. Pressione bem com a ponta dos dedos ou uma espátula para desmanchar possíveis bolsas de ar presentes entre as raízes.

* Dê uma batidinha no vaso – Bater com suavidade o vaso num local firme auxilia no ajuste do solo e no crescimento das raízes.

* Regue mais uma vez – Molhe o solo da planta até que a água comece a escorrer pelo vaso. Pronto! A troca está finalizada.

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Saiba identificar o momento certo para trocar uma planta de vaso

Vale ressaltar que identificar o momento certo para trocar uma planta de vaso é muito importante para preservar a beleza e saúde da flor. Verifique se as raízes aparecem na superfície do vaso ou pelos furinhos de drenagem. Outra maneira é verificar se o vaso está trincado ou rachado.

A melhor época para mudar uma planta de vaso é no início da primavera, pois é quando as plantas têm um estado de inatividade importante.

Veja mais dicas para o replantio:
Na noite anterior ao replantio, regue a planta para facilitar a sua retirada do vaso e, se o novo for de barro, deixe-o submerso até o dia seguinte para evitar que absorva a umidade da terra quando a transferência for feita.

Depois vem a diversão para quem adora mexer com a terra: coloque argila expandida ou cascalho no fundo; uma manta acrílica antes de preencher o vaso com ¼ de terra é bem-vinda, pois ajuda a segurar o substrato; insira uma camada de terra vegetal e adicione húmus ou composto nutritivo à base de aminoácidos e adubo.

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Com muito cuidado, o torrão deve ser retirado do vaso antigo; virá-lo ao contrário, tomando cuidado com as folhas e ramos, apenas batendo levemente na peça, pode facilitar o trabalho. Já no novo vaso, coloque a planta no centro da cova.

As medidas variam, a profundidade e o diâmetro da cova são uma média entre o tamanho do torrão da muda e tamanho estimado que a planta adulta terá.  Um pouco de terra para cobrir as raízes e uma camada de lascas de pínus tratados e pedriscos são as etapas finais.

Para quem acredita que em vasos as plantas vivem menos, existem diferenças consideráveis. O vaso é um ambiente artificial e a responsabilidade pelo desenvolvimento da muda e pela sua manutenção é essencialmente do criador.

O plantio na terra depende bastante das condições atmosféricas, do terreno e do local de plantio. Isso que dizer que as plantas em vaso podem durar tanto quanto as plantadas no solo, mas pode haver variação de tamanho e produção de flores e frutos.

aldeia

ciclame

Conhecidas como rainhas do inverno, os ciclames são originários da região do mediterrâneo. Eles recebem esse apelido devido ao seu florescimento, que acontece final do outono e começo do inverno europeu. Não são plantas altas, variando entre 20 e 30 cm.

Devido ao formato único dos ciclames, cujas pétalas se assemelham a pequenas borboletas com asas fechadas e folhas que lembram pequenos corações, a beleza destas flores chama a atenção.

A variedade de cores é outro fator que faz estas plantas serem tão apreciadas, podendo ser encontradas nas tonalidades: salmão, branca, lilás, rosa, vermelha e um mix de cores, que alguns espécimes apresentam.

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Cultivo
Embora sejam ligadas ao inverno, não são plantas que gostam de temperaturas abaixo dos seis graus e, com alguns cuidados, podem ser tranquilamente cultivadas aqui no Brasil.

Elas se desenvolvem melhor em climas úmidos e que variem entre 15 e 18ºC. Embora devam ser exposta ao sol, é importante não deixá-las por mais de quatro horas em contato direto com seus raios. Dê preferência a mantê-las à meia-sombra e longe do vento.

O preparo do solo que receberá os ciclames é outro ponto importante a considerar. Caso o cultivo seja realizado em vasos, deve-se adicionar areia a mistura para ajudar na drenagem da água.

Se for plantá-las em canteiros no jardim, pode optar por colocar pedras. Estas flores não se dão bem com solos encharcados. A rega precisa ser realizada duas vezes por semana, o que deve ser feito, prioritariamente, em intervalo de três dias.

Cyclamen

Plantio
O solo que irá receber as sementes deve ser preparado com uma mistura que contenha folhas, areia e húmus. Pode ser usado um tabuleiro para conseguir resultados superiores. Quando as mudas atingem os primeiros centímetros, elas precisam ser transplantadas para recipiente maior.

O período para floração é de 15 meses. No penúltimo mês, a planta deve ser mudada novamente para um vaso maior e posicionada em um lugar que receba a incidência solar por não mais que quatro horas no dia,

Propagação do Ciclame
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As pessoas que possuem prática em jardinagem podem ter mudas partindo de sementes.
* O melhor momento para usar as sementes é entre janeiro e março.
* A sementeira precisa da temperatura variando entre 18 a 24 graus e lugar com sombra.
* O solo deve sempre ser umedecido levemente e a distância entre uma muda e outra deverá ser de 5 cm.
* A troca de vasos deverá acontecer de acordo com o crescimento das raízes.
* O adubo deve ser feito a cada 6 semanas.
* Uma vez diviso o cormo é necessário remover a terra das raízes.
* Os brotos de folhas devem ficar nas duas metades.
* Os cortes devem receber pulverização de enxofre.

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Problemas e soluções com o plantio do ciclame
* Muita água pode não só matar o seu ciclame como pode deixá-lo com folhas descoloridas.
* O lugar ideal para a planta ficar é arejado e seco.
* Se as folhas ficam amareladas e murchas é porque o ar está seco e a planta está exposta a temperatura alta demais. O mesmo acontece se ela ficar muito tempo exposta ao sol.
* O solo deve sempre ficar úmido com temperatura variando entre 15 e 18ºC.

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Arundina Graminifolia

A orquídea bambu é uma planta espetacular. É uma das espécies mais resistentes, a orquídea bambu, pode ser submetida à temperaturas que variam de 10 até 40º por um curto período de tempo. Essa característica foi fundamental para sua adaptação ao clima brasileiro, que pode alternar bastante durante o ano.

Além da beleza ela aguenta o sol intenso, é plantada na terra e pode chegar a medir 2,5 m de comprimento. De origem asiática, onde se multiplicava como mato, ela é parte de um grupo de espécies bem pequenas (7 ao total).

Ela foi nomeada dessa forma porque suas folhas longas e finas lembram mesmo ao popular bambu. Suas flores tem um perfume forte e suas cores são vibrantes, o que atrai muitos insetos polinizadores. Com aproximadamente 10 cm, as flores durante 3 dias, mas a vantagem é que nascem todos os anos.

Além desse aspecto, o cultivo dessa flor é bastante simples, sendo necessário apenas alguns cuidados para a orquídea bambu florescer linda e saudável.

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Cuidados básicos para cultivar a orquídea bambu
A temperatura ideal para conservar a orquídea bambu é entre 25ºC e 30ºC.  Elas não aguentam por muito tempo temperaturas muito frias (de 10ºC para baixo).

As orquídeas bambu gostam de solos úmidos e adubados (o solo deve ser preparado com material orgânico com uma mistura de: uma parte de terra comum, uma de terra vegetal e duas de composto orgânico com fibras de coco e adubo).

Para garantir uma melhor drenagem, é recomendado utilizar casca de coco ou de pínus. O adubo deve ser adicionado ao solo de duas em duas semanas e tenha preferência pelo de origem animal.

Apesar de suportarem a luminosidade elas devem ser preferencialmente conservadas na sombra a maior parte do tempo.

As orquídeas bambus precisam ser regadas a cada 2 dias. No inverno a rega pode ser cancelada. Apesar de elas necessitarem de umidade o excesso de água pode matá-las

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O adubo dever ser aplicado de 15 em 15 dias

É necessário estar sempre atento aos parasitas. Para combater as pragas é necessário o uso de produtos específicos para esse tipo de orquídea encontradas em floriculturas

Habitualmente as podas devem ser executadas após a floração.

Tome o cuidado de não deixar as orquídeas desprotegidas do vento. É necessário, se possível, que existam árvores ou superfícies por perto, para abrigá-las.

Regas e cuidados com parasitas
As orquídeas bambu gostam de solos úmidos, mas não em excesso. Muito cuidado: um dos maiores motivos da morte dessas plantas é o apodrecimento da raiz devido ao substrato estar encharcado. A rega deve ser realizada sempre que perceber que a superfície do solo está seca.

É importante ficar atento aos parasitas que são comuns a essa planta. Para livrá-la desse mal, é preciso utilizar produtos específicos para o caso, que podem ser encontrados facilmente em qualquer floricultura.

Arundina-graminifolia

Reprodução
As orquídeas bambu se reproduzem de quatro formas diferentes. Na primeira delas ocorre um processo de simbiose. Ou seja, um dia depois da fecundação a flor se fecha, o ovário fica inchado e a reprodução começa. Nesse processo 33 a 500.000 novas sementes são geradas.

No segundo tipo de reprodução (o assimbiótico) a reprodução também é feita por sementes, mas é manipulada em laboratório.

O terceiro (meristemático) também é feito em laboratório, a diferença é que utiliza o tecido da planta e manipula a divisão celular.

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O último tipo de reprodução é denominado divisão de rizomas, o caule da planta é cortado para se tornar uma muda que será colocada em galhos ou troncos até se fixarem totalmente.

Para quem quer cultivar orquídeas em casa, a orquídea bambu é uma ótima escolha. Isso porque a planta se adapta muito bem em jardins ou em vasos.

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