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Você sabia que, além dos seres humanos e os animais, as plantinhas podem sofrer com doenças causadas por fungos? Sim, elas podem ter a saúde comprometida por esses microrganismos! Então, se você observar mofo na terra da planta, é necessário agir rapidamente.

O mofo na terra da planta é uma estrutura que podemos ver a olho nu, formada por diversos tipos de fungos microscópicos. Esses microrganismos vivem em ambientes úmidos e escuros, por isso, é tão comum notar a presença deles na terra das plantas, principalmente nas que vivem em ambientes internos.

Por que ocorre mofo na terra da planta?
O mofo na terra da planta é um problema comum enfrentado tanto por jardineiros quanto por agricultores. Ele pode comprometer o crescimento vegetal saudável, além de reduzir a produtividade da produção agrícola.

Entender as causas desse problema é essencial para implementar as correções necessárias e prevenir novas ocorrências. Assim, é possível garantir um meio ambiente ótimo para o bom desenvolvimento das plantinhas. Vamos às causas do mofo na terra a seguir.

Umidade excessiva
O mofo na terra da planta é mais comum durante os períodos chuvosos, quando há aumento da umidade.

Isso ocorre especialmente no inverno: há menos luminosidade, e a temperatura ambiente mais baixa mantém o substrato molhado. Porém, o problema também surge quando a planta está recebendo muitas regas, seja com muita água, seja com muita frequência.

Solo compactado
A má circulação do ar na terra também favorece a sobrevivência do fungo, principalmente em plantas cultivadas no interior da casa. Além disso, um solo compactado prejudica a drenagem da água, afetando as raízes.

Matéria orgânica em decomposição
Restos de plantas e, principalmente, de outros materiais orgânicos em decomposição no solo, como adubos caseiros, podem fornecer nutrientes para o mofo, possibilitando que ele se desenvolva.

Todos os fatores que mantêm a terra úmida por períodos longos podem contribuir para o aparecimento de bolor na terra das plantas. Felizmente, com algumas correções no cultivo, esse problema pode ser evitado.

mofo na terra

Como identificar mofo na terra da planta
Como existem diferentes tipos de fungos, há variados tipos de mofos que podem acometer a planta. Eles variam quanto ao aspecto e à coloração. O mais comum é o branco, que tem consistência macia, semelhante ao algodão.

Fique atento para identificá-lo corretamente! Se você observar uma camada esbranquiçada na terra, mas com consistência endurecida, pode ser um depósito de minerais provenientes da água. Esse problema é somente estético, não afeta a saúde da planta.

Existe o fungo amarelo na terra da planta, assim como o preto, o azul e o verde. Para retirá-los, é importante fazer o manejo do solo infectado usando luvas e máscara, pois alguns desses mofos também podem prejudicar os seres humanos.

A sobrevivência da verdinha está comprometida quando se observa fungo na raiz da planta, caule e folhas. Além disso, esse microrganismo pode se espalhar pelo ambiente e atingir outras folhagens próximas, ou até mesmo prejudicar a saúde dos seres humanos e dos animais de estimação ao redor.

Como eliminar o mofo da terra?
Afinal, como acabar com o mofo na terra? Essa não é uma tarefa difícil — você só precisa estar atento ao grau de comprometimento da planta. Em alguns casos, somente o solo está afetado; em outros, há presença de fungo nos vasos, nas raízes e no próprio caule.

Quanto antes você perceber que seu cultivo está em perigo, mais fácil será para recuperá-lo. Se o problema for somente a terra mofada, retire a parte afetada com o auxílio de uma pá e descarte.

Limpe bem a pá e misture o solo restante do vaso para eliminar o excesso de umidade, descompactando-o. Deixe a planta arejando por pelo menos um dia e, se possível, perto de feixes de luz solar. Então, adicione terra limpa por cima.

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Limpeza do vaso contaminado
Se for necessário limpar o vaso, a verdinha precisa ser transplantada em um que esteja limpo, com terra nova, para aguardar a desinfecção. Também é possível retirar a planta, higienizar o recipiente rapidamente e devolvê-la nele mesmo, mas com um solo novinho em folha e fértil.

Para limpar o vaso, utilize água e sabão neutro e esfregue bem tanto o lado de dentro quanto o de fora. Enxágue abundantemente e deixe secar completamente. Então, o recipiente estará pronto para receber a planta com um substrato novo e livre de fungos.

E se a planta estiver afetada?
Se a planta estiver embolorada, use um pano macio e seco para retirar o mofo. Se perceber que ela está muito afetada, aproveite para utilizar produtos fungicidas específicos para ela. Eles podem ser pulverizados sobre a terra e as folhas.

Há, ainda, produtos caseiros, como a mistura de vinagre de maçã, suco de limão e bicarbonato de sódio. Eles têm propriedades fungicidas, podendo ser bons aliados no combate ao mofo.

Como prevenir o surgimento de mofo na terra da planta?
Como vimos, os fungos aparecem se houver excesso de umidade. Portanto, evitar essa situação é suficiente para que o mofo não surja. Seguindo algumas dicas, é possível cultivar plantas sem esse inconveniente.

Veja a seguir:
* mantenha a planta em um local arejado, mesmo que precise mudar o vaso de lugar por algumas horas do dia;
* só faça a irrigação se a terra estiver realmente seca;
* conheça a necessidade de irrigação da espécie da planta para não regá-la em excesso;
* fique atento aos períodos de chuva — talvez não seja necessário irrigá-la;
* confira se a drenagem de água está adequada. Utilize pedras ou cascalho no fundo do vaso antes de colocar a terra para evitar umidade excessiva;
* utilize pratos com furos gotejadores;
* não deixe folhas secas ou insetos mortos na superfície da terra;
* limpe as folhas e os talos com um pano seco regularmente.

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Com seu visual único e sofisticado, a begônia maculata ganha destaque em ambientes internos. Suas folhas alongadas, com formato assimétrico, apresentam um contraste encantador entre o verde, as manchas brancas e o verso avermelhado.

Essa combinação de cores, aliada à fácil adaptação dentro de casa, faz dela uma escolha popular entre os amantes de plantas..

Nas condições ideais de cultivo, a begônia maculata mantém suas folhas vibrantes durante todo o ano. Para isso, é essencial garantir um substrato leve e bem drenado, regar com frequência e evitar a exposição direta ao sol. A seguir, especialistas indicam os principais cuidados para manter a espécie sempre linda.

Iluminação da begônia maculata
O cultivo da begônia maculata exige atenção às condições de luz, uma vez que a espécie exige muita claridade para seu pleno desenvolvimento, mas pode sofrer queimaduras quando exposta ao sol pleno.

Mantenha a planta em locais de sombra ou meia-sombra, com algumas horas de sol fraco da manhã ou do final da tarde, como perto de uma janela.

Temperatura da begônia maculata
A begônia maculata é uma espécie nativa de florestas tropicais, adaptada a temperaturas altas, entre 18 °C e 30 °C. Além disso, exige alta umidade, acima de 45%. Em meios secos, borrife água nas folhas e no caule regularmente.

O ideal é borrifar a uma distância acima delas para chegarem reduzidas na folha, como seria a água da chuva em seu ambiente natural.

O uso de umidificadores também é eficaz. É interessante evitar locais que recebam muito vento para que a umidade permaneça por mais tempo.

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Regas da begônia maculata
Apesar de apreciar umidade, as regas da begônia maculata não precisam ser diárias, e podem ser espaçadas de duas a três vezes por semana. O solo deve estar apenas úmido, com o cuidado de não o deixar encharcado para evitar fungos ou acabar levando à falência planta. É preciso permitir que a superfície seque entre as regas.

A begônia maculata oferece sinais claro de falta ou excesso de água. Se as folhas estiverem murchas e reclinadas ou caindo em abundância, geralmente é falta de água. Por outro lado, caule amarelado e amolecido, com aspecto apodrecido, significa água demais.

Solo e adubação da begônia maculata
O substrato ideal para o cultivo da begônia maculata deve ser leve, bem aerado e com boa drenagem, já que a planta é sensível ao excesso de umidade nas raízes.

Uma mistura equilibrada pode conter uma parte de terra vegetal para duas de matéria orgânica. No cultivo em vasos, crie uma camada de drenagem com argila expandida para facilitar o escoamento e evitar o apodrecimento das raízes.

A adubação periódica deve ser feita pelo menos uma vez por mês com NPK balanceado, seguindo as instruções do fabricante.

Poda da begônia maculata
A manutenção da begônia maculata consiste apenas na limpeza, retirando as folhas velhas e as flores secas para garantir um aspecto mais limpo. Se sua planta estiver muito densa, indica-se uma poda leve para controlar o crescimento e promover um desenvolvimento mais compacto.

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Problemas no cultivo da begônia maculata
Os problemas mais comuns no cultivo da begônia maculata estão relacionados à umidade e à luminosidade inadequadas. O excesso de água pode causar apodrecimento das raízes e surgimento de fungos, enquanto a falta de irrigação leva ao ressecamento das folhas.

Outro ponto sensível é a luz: a planta aprecia ambientes iluminados, mas a exposição direta ao sol pode queimar suas folhas, causando manchas marrons.

Como a maioria das plantas, ela é suscetível a pragas como pulgões, cochonilhas e ácaros, que se instalam principalmente em ambientes pouco ventilados ou quando a planta está debilitada. O amarelamento das folhas pode indicar deficiência nutricional ou estresse causado por mudanças bruscas de ambiente.

São poucas as vezes que a espécie dá flores, contudo, quando isso acontece, as folhas tendem a perder a força e parecerem ‘murchas, mas isso é um processo natural da planta e ela não irá morrer.

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Leucophyllum frutescens plant in the garden

Com folhas prateadas, flores de cores vivas e fácil de cuidar — entenda por que este arbusto conquistou os brasileiros

Você já se deparou com um arbusto de folhas prateadas e flores exuberantes que parece florescer como mágica após uma chuva? Essa é a chuva de prata.

A chuva de prata está roubando a cena nas redes sociais e nos jardins brasileiros. Com folhas brilhantes que exibem um tom prateado hipnotizante ao vento, essa planta com origem na América do Norte ganhou fama não só pela beleza, mas também pela praticidade.

Esse arbusto é rústico, exige pouca manutenção e se adapta a diferentes estilos de jardim, do tropical ao desértico. Suas flores coloridas — principalmente rosas, mas também roxas, brancas e azuis — aparecem após as chuvas de verão e garantem um visual ainda mais marcante.

O que é a chuva de prata?
A chuva de prata é um arbusto perene que pode alcançar até dois metros de altura. Sua característica mais marcante são as folhas pequenas e aveludadas, de um tom prateado que dá origem ao seu nome popular.

Essa coloração única embeleza a paisagem e ajuda a planta a refletir o excesso de luz solar, tornando-a extremamente resistente a climas quentes e secos.

As flores da chuva de prata são de cores diversas, incluindo roxo, branco, azul e rosa. Elas surgem em profusão, especialmente após períodos de chuva, criando um espetáculo visual que justifica o nome “chuva de prata”.

Essa floração abundante ocorre principalmente na primavera e no verão, mas pode se estender por outras estações em climas mais amenos.

Originária de regiões áridas do Texas e do México, a chuva de prata adaptou-se para sobreviver em condições adversas, o que a torna uma opção de baixa manutenção para produtores rurais.

Sua capacidade de prosperar em solos pobres e resistir a longos períodos de seca faz dela uma escolha inteligente para os jardins.

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Onde plantar a chuva de prata?
A chuva de prata pode ser plantada diretamente no solo, em vasos grandes, jardineiras ou até mesmo em áreas rochosas. O principal fator para o sucesso do seu cultivo é a exposição ao sol.

Esta planta ama o calor e a luz direta, por isso, escolha locais que recebam sol pleno por pelo menos 6 horas diárias.

Ela é notavelmente tolerante a diferentes tipos de solo, incluindo os pobres e rochosos, o que a torna ideal para áreas da propriedade que seriam desafiadoras para outras plantas.

No entanto, para um crescimento ótimo, prefira solos bem drenados. Essa característica faz da chuva de prata uma excelente opção para recuperação de áreas degradadas ou para embelezar espaços que normalmente seriam difíceis de cultivar.

Antes do plantio, prepare o solo adicionando matéria orgânica para melhorar a drenagem e a fertilidade.

Embora a chuva de prata seja tolerante a solos pobres, um bom preparo inicial auxiliará no estabelecimento rápido das mudas. Misture composto orgânico ou húmus de minhoca ao solo nativo na proporção de 1 por 3.

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Para o plantio, siga estes passos:
*  Faça um buraco duas vezes maior que o torrão da muda;
*   Coloque a muda no buraco, mantendo o colo da planta no nível do solo;
*   Preencha o espaço ao redor com a mistura de solo preparada, compactando levemente.

Se o objetivo for formar uma cerca viva ou maciços, mantenha um espaçamento de 1 a 1,5 metros entre as mudas. Isso permitirá que as plantas se desenvolvam plenamente sem competição excessiva por nutrientes e luz.

Por fim, a resistência natural da chuva de prata a pragas e doenças é uma de suas características mais valiosas. No entanto, em condições de estresse ou manejo inadequado, alguns problemas podem surgir.

O excesso de umidade pode levar ao aparecimento de fungos nas raízes ou nas folhas. A prevenção, por meio de um bom manejo da irrigação e da circulação de ar adequada entre as plantas, é a melhor estratégia.

Caso ocorram problemas fúngicos, a aplicação de fungicidas à base de cobre pode ser eficaz.

A versatilidade da chuva de prata oferece diversas possibilidades de uso na propriedade rural.
Cerca viva: sua densidade e crescimento rápido fazem dela uma excelente opção para cercas vivas ornamentais e de proteção.

Paisagismo: use-a como ponto focal em jardins da sede da propriedade ou para criar fundos prateados que realçam outras plantas.

Recuperação de áreas degradadas: sua capacidade de crescer em solos pobres torna esta planta uma aliada na recuperação de áreas erodidas ou degradadas.

Atração de polinizadores: as flores atraem abelhas e borboletas, contribuindo para a biodiversidade da propriedade e potencialmente auxiliando na polinização de culturas próximas.

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begonia negra (Medium)

Nativa da América do Sul, atrai a atenção de colecionadores, paisagistas e entusiastas de jardinagem

Conhecida popularmente como begônia negra, a Chrysothemis pulchella não pertence à família Begoniaceae, mas à Gesneriaceae. A planta destaca-se por suas folhas verde-escuras, quase pretas, em contraste com as flores amarelas, que emergem de sépalas vermelho-alaranjadas, formando um verdadeiro espetáculo visual.

É uma planta que chama atenção e se sobressai entre as outras, sendo um diferencial na composição de um cantinho com plantas, em um jardim em vasos ou até mesmo quando usada como planta única na decoração.

Características da begônia negra
As folhas da begônia negra ficam verde-escuro brilhantes quando cultivada à sombra, enquanto sob luz mais intensa tendem a adquirir um tom verde-enegrecido, que realça as nervuras

A aparência exótica da begônia negra é um atrativo para colecionadores e paisagistas. Suas folhas são grandes e brilhantes. Elas possuem coloração verde-escura, que pode variar conforme a luz, indo do verde-escuro ao quase preto e avermelhado.

Trata-se de uma planta herbácea perene com raízes tuberosas, que pode atingir até 60 cm de altura. Possui uma base de caule atarracada, espalhando-se para cobrir o solo com sua folhagem vistosa. Ela cresce a partir de um rizoma rasteiro e entouceira com o tempo, ideal para preencher canteiros e vasos.

Como cuidar da begônia negra
Para preservar a beleza e a saúde da begônia negra são necessários alguns cuidados específicos. A planta deve ser cultivada em solo úmido, bem drenado e rico em matéria orgânica. Pode-se usar uma mistura de terra vegetal adubada, areia grossa de construção, casquinha de árvores, carvão triturado e palha de arroz carbonizada.

A begônia negra prefere luz difusa ou meia-sombra, evitando a exposição direta ao sol, que pode queimar as folhas. A temperatura ideal varia entre 18 °C e 28 °C. Não tolera geadas, frio intenso, nem calor excessivo.

A begônia negra pode ser cultivada em sombra ou meia-sombra, mas prefere solos com alta concentração de matéria orgânica e boa drenagem.

As regas devem ser moderadas, evitando o encharcamento do solo. Já a adubação orgânica pode ser feita a cada três meses. Pode-se usar também adubação química, de preferência via solo. Os adubos de liberação lenta, do tipo cote, são uma ótima escolha. Não é necessário podar constantemente; basta remover folhas e flores secas ou danificadas.

Vale destacar que a luz e o substrato afetam diretamente a vitalidade da folhagem. Quando cultivada sob luz difusa e condições de solo apropriadas, suas folhas ficam escuras e brilhantes.

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Begônia negra flor
A begônia negra pode florescer praticamente o ano todo, especialmente se estiver em condições ideais de luz.

A begônia negra pode ter uma floração abundante que se estende da primavera ao início do inverno. Ela é mais exuberante em períodos quentes e com luz natural generosa. Sua floração ocorre com maior abundância na primavera, podendo florescer em outras épocas, dependendo do clima.

Suas flores possuem sépalas em formato de cálice, de cor laranja-avermelhadas, de onde emerge uma corola amarela e tubular que pode durar cerca de dois dias. As sépalas se mantém visíveis mesmo após a queda da corola. Após a floração, a espécie entra em estado de dormência.

As flores amarelas da begônia negra são tubulares e brotam de pequenas estruturas semelhantes às folhas, as sépalas, com coloração vermelho-alaranjada.

Nesse intervalo, ela pode perder suas folhas, especialmente em climas extremos. Sua raízes tuberosas armazenam nutrientes para sobreviver a tais condições. Ela descarta as folhas mais antigas à medida que envelhecem.

A propagação é feita através da divisão dos tubérculos, que devem ser cuidadosamente separados; ou por estaquia do caule, que deve ser cortado abaixo de um nó e depois enterrado em substrato adequado.

Chrysothemis pulchella

Resistência da Begônia negra
Sua resistência depende das condições adequadas de cultivo. Se bem cultivada, é uma espécie resistente. Mas, como toda planta, pode ser alvo de pragas comum.

A espécie é suscetível a doenças, incluindo pulgões, cochonilhas, lagartas, lesmas e caracóis.  Para combatê-las, utilize inseticidas e lesmicidas destinados à jardinagem.

A begônia negra é considerada moderadamente tóxica para humanos e animais de estimação, devido à presença de cristais de oxalato de cálcio. Em caso de ingestão, a substância pode causar sensação de queimação e irritação na boca e nos lábios, salivação excessiva, dificuldade em engolir alimentos e vômitos.

O  horário ideal para regar que pode salvar suas plantas
O horário em que você rega suas plantas faz toda a diferença na saúde delas. A escolha errada pode causar desde fungos até a perda de nutrientes do solo..

Regar no momento adequado ajuda a economizar água e favorece o crescimento equilibrado das espécies no jardim ou em vasos.

Por que o momento da rega muda o desenvolvimento das plantas?
A água interage com o solo, a temperatura e a luz de maneiras diferentes ao longo do dia. Por isso, a escolha do horário é determinante para o bom manejo.

Além disso, o ritmo natural das plantas influencia como elas absorvem água e nutrientes em cada período do dia.

Chrysothemis pulchella

Manhã ensolarada garante absorção eficiente da água
Regar pela manhã é a prática mais recomendada para a maioria das plantas. Nesse horário, a absorção é favorecida e há menos riscos de evaporação.
* Temperatura amena permite retenção de umidade
* Folhas secam mais rápido, evitando fungos
* Plantas iniciam o dia hidratadas e ativas

Essa rotina também ajuda a economizar água e deixa o jardim mais saudável a longo prazo.

Tarde equilibrada evita estresse em dias muito quentes
Em regiões de clima seco, regar no final da tarde pode ser benéfico. As plantas se recuperam do calor intenso e absorvem melhor a umidade.
* Temperatura mais baixa reduz perda de água
* Solo mantém-se úmido durante a noite
* Plantas aliviam o estresse térmico acumulado

Esse cuidado é especialmente útil em hortas caseiras e vasos pequenos, onde a evaporação é mais rápida.

Noite fresca favorece solo, mas exige cautela
A rega noturna pode ser uma solução em áreas muito quentes, mas deve ser feita com atenção. A permanência da umidade pode gerar riscos.
* Solo retém água por mais tempo
* Plantas aproveitam a hidratação ao longo da madrugada
* Maior risco de proliferação de fungos e pragas

É essencial evitar molhar as folhas e focar diretamente no solo durante a noite para reduzir problemas.

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Como escolher o melhor horário para regar suas plantas?
A escolha depende do clima, do tipo de planta e do espaço de cultivo. Observar o comportamento do solo e da vegetação é essencial.
*Prefira manhãs ensolaradas para hortas e jardins
*Adapte para o final da tarde em regiões secas
* Use rega noturna apenas em casos específicos

Com atenção aos sinais das plantas, você encontrará o equilíbrio ideal para manter o jardim sempre saudável.

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