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rhipsalis

É um tipo de cacto epífito, que não possui contato com o solo, vivendo por sobre o tronco das árvores ou rochas. Não possui folhas como seus parentes das áreas secas, além disso, ocupam um micro ambiente (o tronco das árvores) onde a água não permanece durante muito tempo, devido à alta aeração.

Habitat: América do Sul e Central, Ásia, Oriente e na África Ocidental, de Madagascar, Ceilão.

Descrição:
grande grupo de plantas ornamentais, incluindo várias espécies florestais de epífitas. Produzem muitos galhos sem espinhos, pendurado em geral, formado por segmentos ou artigos coriáceas, às vezes raízes aéreas presentes. Pequenas flores ao longo do caule delgado, entre o inverno e a primavera.
Existem alguns sinônimos Lepismium. Segundo alguns estudiosos, é sinônimo de Rhipsalis Pfeiffera.

Substrato:
fórmulas férteis ou composto para orquídeas, pH 6.

Exposição:
sombra ou luz indireta. A localização ideal para a estação está bem debaixo de uma árvore.

Temperatura:
10/12 ° C. Mínima

Água:
Nunca deixe secar o substrato. No verão, a água regularmente, no Inverno manter o substrato moderadamente úmido.

Cultivo:
Algumas espécies apresentam crescimento lento, alguns rápidos, outros entram no seu período vegetativo no outono – inverno. Aprecia a alta umidade e, portanto, devem ser muito pulverizados durante o período de crescimento.

Rega:
a cada duas semanas.

Multiplicação:
por sementes, estacas e divisão.

Principais espécies de Rhipsalis:
Rhipsalis capilliformis; Rhipsalis cassutha; Rhipsalis cereuscola; Rhipsalis crispata; Rhipsalis fasciculata; Rhipsalis lindbergiana; Rhipsalis linearis; Rhipsalis rahuiorum; Rhipsalis teres; Rhipsalis gibberula.

A Rhipsalis é uma planta extremamente tóxica, por esse motivo devemos ter cuidado com as crianças e os animais.

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catos e suculentas

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o cultivo de nenhuma planta depende de “mão boa”. Isso é um mito. Dependem sim de observação cuidadosa, dedicação, conhecimento e satisfação das necessidades das plantas. O cultivo de suculentas não é exceção.

Os cactos e as suculentas são plantas originárias da África e das Américas, as quais armazenam grande quantidade de água, por períodos prolongados, podendo viver em lugares áridos. São revestidas de pelos , cera ou espinhos que dificultam a evaporação da água.

Propaga-se por estaca ou pelas folhas, que são retiradas e colocadas sobre a terra, surgindo daí alguns dias, a raiz e e posteriormente as novas folhas. Algumas, geram brotos que deverão ser retirados e plantados.

Poderão ser plantadas em vasos plásticos ou cerâmicos, desde que tenham boa drenagem. A composição da terra é de 1 parte de terra vegetal e duas de areia grossa ou partes iguais de terra vermelha, húmus, areia grossa e carvão mineral moído.São muito resistentes.

Gostam de muito sol, ou no mínimo quatro horas diárias de sol para manter-se bonita. Devem ser regadas com água 1 vez por semana ou mais espaçado. A terra deve ser de fácil drenagem e não permita água acumulada em pratinhos, pois o excesso pode matá-las.

A maioria das suculentas floresce. Aguarde com paciência e se surpreenderá. As flores individuais ou em penca, são lindas.

Suas folhas vão do verde musgo ao verde claro, além de rosadas, lilases, amareladas e tons alaranjados e azulados.

As kalanchoês e cactos são suculentas. A popular “Coroa de Cristo, também é uma suculenta”. Existem milhares delas. Vamos cultivá-las?

suculentas-e-cactos

Os Cuidados
* É recomendável checar as plantas cerca de duas vezes por mês para tirar a poeira, folhas mortas e verificar sua saúde;
* Podas ocasionais beneficiam as plantas;
* É recomendável trocar totalmente a terra a cada ano;
* Não se deve regar por sobre os espinhos (no caso se forem cactos) evitando assim fungos e bactérias oportunistas;
* As plantas gostam, geralmente, de boa aeração e pouca umidade;
* O pH do solo deve estar 5.5 e 8.5.

Vasos
A escolha do vaso depende de vários fatores:
a) Da espécie a ser cultivada: devem-se conhecer as necessidades específicas de cada planta;
b) Do local de cultivo: o vaso dever ser escolhido de acordo com o local onde ficará. Por exemplo: numa área com pouca ventilação o vaso deve facilitar a aeração, de modo a não reter umidade demais; da mesma forma, num local com incidência solar direta e prolongada, deve-se utilizar vasos que não permitam desidratação excessiva.

Material
* Barro –
boa aeração, retém pouca umidade, grande viabilidade de formatos e tamanhos, aparência agradável, pouco resistentes, custo variável;
* Plástico – conserva bem a umidade, boa resistência, leve, facilita a retirada do torrão, baixo custo, várias cores (furos para drenagem geralmente muito grandes quando presentes);
* Cimento – pesado, relativamente frágil, boa aeração, conservação de umidade intermediária entre vasos de plástico e de barro;
* Xaxim – ideal para plantas epífitas de áreas úmidas. No entanto, o xaxim é retirado de uma planta (a samambaiaçu) que se encontra em perigo de extinção, e sua exploração está proibida. Devem ser, portanto, encontradas alternativas.

 Orbea Veriegata

Em vasos
Para o cultivo em vaso um bom substrato é essencial podendo ser composto da seguinte maneira: 50% de areia – não de praia, 50% de terra vegetal. Pode ser acrescentado o húmus de minhoca na proporção de um terço do volume de terra vegetal. Os espécimes jovens não devem ser expostos diretamente ao sol o dia inteiro, precisando apenas de luminosidade intensa. A rega não deve ser excessiva, pois pode apodrecer o cacto.

Os cactos necessitam de sol, ventilação e não suportam excesso de umidade. Isso é o básico para quem deseja cultivar cactos. A exceção fica por conta dos minicactos (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como ainda são bem jovens, os minicactos apresentam menor resistência à exposição direta dos raios solares. Neste caso, é melhor colocá-los em áreas claras e arejadas, mas longe da luz solar direta.

Água
Este é talvez o fator mais importante para o sucesso no cultivo de cactos. A quantidade de água necessária para a manutenção destas plantas depende de outros fatores (terra, drenagem, temperatura, etc.), sendo difícil determinar uma periodicidade exata para as regas. Mas, dá para chegar numa média, de acordo com os períodos do ano.

No verão, as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias; já os minicactos a cada 4 dias.

No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias. Toda a terra ao redor deverá ser molhada, mas não encharcada. Deixe que a água seja absorvida antes de colocar mais água.

Aeonium Haworthii

Terra e fertilizante
A mistura de terra indicada para o cultivo de cactos pode ser obtida misturando partes iguais de areia e de uma boa terra para plantas caseiras. Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas verdes diluído na proporção indicada pelo fabricante.

Replantio
Uma questão que sempre se levanta é o replantio dos cactos: geralmente, o cacto deve ser replantado quando o vaso estiver pequeno demais para a planta, lembrando que a mistura de terra do novo vaso deve conter terra vegetal e areia (dessas usadas em construção), para garantir a boa drenagem. Além disso, para retirar o cacto do antigo vaso é preciso muito cuidado, pois os espinhos podem machucar.

Uma boa dica é usar folhas de jornal dobradas várias vezes, em forma de tira, para envolver o cacto e desprender suas raízes com a outra mão (basta torcer levemente o vaso), sem forçar muito, para não quebrar a planta. Depois de solto, é só encaixar o cacto no novo recipiente. Com uma ferramenta de jardinagem pequena, pressione a terra do vaso, para firmar bem a planta.

Em jardins
O plantio de cactos em jardins pede outros cuidados. O principal deles é escolher o local adequado para evitar acúmulo de umidade. Não se deve escolher um local baixo ou em desnível, para evitar que a água das chuvas forme poças ou fique parada. Como já foi explicado, a água em excesso causa o apodrecimento dos cactos e pode até matá-los.

O ideal é escolher um local mais alto ou até fazer um morrinho, amontoando terra e apoiando com pedras. O aspecto visual fica bem interessante.

suculenta

Prepare as covas
Para espécies que chegam a mais de dois metros de altura, faça covas com cerca de 40 centímetros de profundidade; para espécies menores (as mais comuns) faça covas rasas, com cerca de 15 centímetros. Coloque no fundo das covas, uma camada de pedrinhas (tipo brita) e, por cima, coloque a mistura de terra (pode-se usar a terra retirada do buraco, misturada à areia de construção e terra vegetal, tudo em partes iguais).

Plante os cactos usando a dica de segurá-los com a faixa de jornal. Em volta dele, por cima da terra, espalhe outra camada de pedrinhas, para auxiliar na drenagem. Para fertilizar cactos de jardim, siga a mesma periodicidade indicada para os cactos de vasos.

É importante lembrar que para conseguir um bonito efeito com cactos em jardins é necessário saber escolher bem as espécies, que devem ter a resistência necessária à exposição direta aos raios solares, à chuva e ao vento constante. Uma boa idéia é consultar um produtor ou especialista na hora da compra, para ter certeza de escolher os tipos de cactos adequados ao seu jardim.

cactus

Cuidados c/ suculentas – As plantas suculentas necessitam de cuidados especiais durante o inverno. Neste período é preciso regular as regas, cobrir ou remover as plantas para proteger contra geadas. A rega deve ser espaçada, pois o excesso pode provocar o apodrecimento das raízes. Por isso, as regas devem ser feitas em dias ensolarados, para o sol secar o excesso de umidade, e com água morna, sendo que os intervalos entre as regas variam entre diferentes espécies de plantas suculentas.

A rega nos Kalanchoês spp., por exemplo, pode ser realizada uma vez por semana e em Cactáceas, plantas mais velhas devem ser regados a cada doze dias e as mais jovens a cada oito dias, molhando-se toda a terra ao redor da planta sem encharcá-la.

Tanto as plantas suculentas cultivadas em vaso como as plantadas em terra necessitam de luz intensa e direta o maior número de horas possível. No inverno o sol é fraco e não proporciona a mesma quantidade de luz que as outras estações.

Huernia Keniensis Flor-de-dragão

Dentro de casa, com o uso de ar condicionado a temperatura fica adequada, mas faz com que o ar fique muito seco, o que é prejudicial para as plantas. As plantas suculentas também são muito sensíveis a geadas, provocando sintomas de queima, pois estas são naturais de regiões em que não há ocorrência de geadas.

As plantas suculentas em jardins podem ser protegidas por tendas de polietileno ou outras películas plásticas armadas sobre elas no final do dia, ou se não incomodar o fator estético, a tenda pode ficar armada durante todo o inverno até haver passado o risco de geadas.

Plantas em vaso, que estão ao ar livre, podem ser removidas do local, sendo levadas para dentro de casa ou para estufas ornamentais. Estas estufas fornecem controle de iluminação, umidade relativa e temperatura ideal.

passarinhos

cereus_peruvianus_monstruosus_1

Nome Técnico: Cereus peruvianus

Nomes Populares: cacto colunar, cacto-vela

Família: Família Cactaceae

Origem: Originária do sul do brasil, Argentina,Uruguai.

Descrição: Cacto em formato de coluna, pode atingir até 9,0 metros de altura, formando grandes touceiras.
Cada ramo atinge de 12 a 17 cm de diâmetro, na fase jovem pode se apresentar sem espinhos.
Flores grandes brancas que abrem à noite.

Modo de cultivo: Local ensolarado, solo bem drenado.
Pede um substrato de cultivo rico em matéria orgânica e misturado com areia, para boa drenagem e aeração.
No verão devemos regar regularmente e fazer a adubação de cobertura.
No inverno evitar regar, se estiver ao ar livre as chuvas serão até mais do que suficientes.
É uma planta de cuidados simples para quem se inicia no cultivo de cactos.

Paisagismo: Pode formar a base de um conjunto de jardim rochoso.
É uma planta encontrada facilmente e pouco dispendiosa.
Adquirindo vários, em tamanhos distintos poderá ter um belo conjunto e adicionar então outros cactos de menor altura e formas arredondadas, algumas pedras e pequenas plantas crassas floríferas, como calancoes e sedum


cacto margarida

Nome Científico: Lampranthus productus
Nome Popular: Cacto-margarida
Família: Aizoaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene
Altura máxima: 30-40 cm

Suculenta rasteira e muito florífrea, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas. Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas. É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos suspensos, em que ela fica pendente.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos.
Tolerante ao frio.
Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.
A Lampranthus tem menos folhas grandes do que as outras espécies.
Devido a estas particularidades, pode ser cultivada em vasos suspensos ou para cobrir o chão.
Esta planta guarda a água nas folhas, daí que não necessite de ser regada todos os dias.