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Hatiora_salicornioides

Habitat: Mata Atlântica
Tamanho da planta: Cresce até 1 mt
Tamanho da flor: 1 cm
Clima: Moderado.
Planta rupícola de lugares ensolarados.
Grau de dificuldade para cultivo:
Fácil
Sugestão de substrato: Vaso com fibra de coco desfibrado misturado com folhas secas, podendo acrescentar um pouco de sphagnum e pedras no fundo para drenagem.

É um cacto epífito do Brasil. Sendo tropicais necessitam parcialmente de sombra e umidade. A irrigação pode ser um pouco mais abundante do que em outras espécies de cactos, na época do verão devem ser pulverizadas de vez em quando.

CACTOS bolinha

Os cactos são ideais para quem não quer tre trabalho, mas exigem alguns cuidados especiais – Eles têm uma aparência rústica, quase grosseira, espinhos que podem machucar e não tem uma “cara” nada amigável. Mas os cactos podem acabar se tornando ótimas plantas para se ter dentro de casa quando não se tem tempo para dedicar às plantinhas. Por isso, são indicados para aqueles que não param em casa.

Algumas dicas de como cuidar do seu.
Luminosidade –
Requerem sol pleno, na maioria dos casos. Quando ficam na sombra, tendem a entortar, sempre em busca da luz. Além disso, seus espinhos vão se afinando e perdendo o colorido que lhes dá a beleza típica da espécie. A ausência de sol também faz a espécie não florir.

Água – Em seu ambiente natural, vivem com pouquíssima água, porque dispõe de raízes longas captando rapidamente qualquer quantia de água. Quando estão plantadas em vasos, regue uma vez por mês. Deixe a terra secar completamente, para então regar com abundância, até verter água pela drenagem no fundo do vaso. A rega deve ser evitada no inverno, porque a espécie entra em repouso. Regar nessa época pode favorecer o surgimento de fungos e bactérias.

Solo – Uma boa opção é misturar 1/3 de terra comum, 1/3 de areia grossa e 1/3 de matéria orgânica (húmus de minhoca, esterco curtido etc.)

Vasos – Em ambientes úmidos recomenda-se o vaso de cerâmica, que faz a água evaporar mais rápido. Em locais ventilados ou secos é recomendado os vasos de plástico, sempre proporcional ao tamanho da planta.

Replantio – Sugerimos que faça o replantio do cacto de acordo com seu desenvolvimento. Mas é bom observar alguns sinais. Se a planta passa o verão inteiro sem crescer, é sinal de que está com o substrato esgotado, ou sem espaço para que suas raízes se desenvolvam.

Ventilação – Nunca coloque o cacto em locais abafados, como lavabos ou banheiros fechados. A planta deve ficar perto de uma janela ou sacada com boa ventilação.

Adubação – Se a terra for preparada conforme descrevemos acima, não há necessidade de colocar adubo. Para deixar a planta mais vigorosa, colocar a cada 6 meses uma colher de sopa (por vaso) de farinha de osso + torta de mamona.

Pragas e Doenças – O cacto é uma espécie suscetível à ataque de cochonilhas e pulgões. Quando isso acontecer, NÃO aplique os produtos à venda no mercado, como óleo de Neem. Apesar de ser um produto natural, o óleo destrói a cutícula que recobre a planta, podendo até matá-lo.

O ideal é retirar a planta do vaso e passar uma escova macia com água e sabão neutro até eliminar todos os vestígios. Deixe o cacto secar na sombra por aproximadamente cinco dias e replante-o em um novo vaso com novo substrato.

diversos110

cactos

Se as folhas são as responsáveis pela fotossíntese e respiração das plantas, então como é que os cactos respiram, se a maioria deles (99%) não têm folhas mas só espinhos? Embora os espinhos sejam considerados folhas modificadas (se transformaram para se adaptar às necessidades da planta), ao contrário das folhas, eles não apresentam os estômatos – que são canais existentes entre as células, cuja função é permitir a entrada de ar e a movimentação de vapor de água para dentro e fora da planta.

Por incrível que pareça os cactos respiram mesmo é pelo caule, pois é nele que se localizam os estômatos.

Em regiões muito secas, é comum a presença de cactos sem folhas. Aqui no Brasil, por exemplo, o mandacarú (Cereus peruvianus) é abundante na Região Nordeste. Nesses cactos, as funções de fotossíntese, respiração e transpiração são desempenhadas pelos caules.

Haworyhia

Descrição: Espécie nativa da África do Sul, de consistência suculenta, de pequeno porte, podendo atingir cerca de 15cm de altura, com caule densamente recoberto por folhas em forma de quilha, as quais o escondem por completo. Essas folhas, em tons verde-escuros, carnosas, são cobertas por minúsculas verrugas brancas, características em várias espécies do gênero. As flores são pequenas, na cor branca, agrupadas em inflorescências, suportadas por longos pedúnculos. São propagadas por remoção de rebentos que se formam ao lado da planta-mãe, além de estacas de folhas.

Uso paisagístico:A espécie H. reinwardtii apresenta variedades diversas que são cultivadas geralmente em pequenos vasos como planta de interior, inclusive, em recipientes adequados a mini-jardins, fazendo composição com outras plantas suculentas.