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Cereus Peruvianus Monstrosus

Dentre as plantas mais exóticas e interessantes do mundo estão os cactos que tem folhas em forma de espinhos e se encontram em habitats bastante extremos do planeta. Essas plantas fazem parte da família Cactaceae que possui em torno de 84 gêneros e 1.4000 espécies originárias das Américas.

O uso mais comum dos cactos é como planta ornamental, contudo, pode ser usado também na agricultura. Os cactos são plantas muito interessantes no que diz respeito as suas características como a adaptação a ambientes quentes e/ou áridos além da capacidade de armazenar água.

Adaptações
A natureza é bastante sábia em tudo o que faz e não foi diferente quanto aos cactos que passaram a apresentar uma modificação caulinar que recebeu o nome de Cladódio. Os caules da planta foram expandidos em estruturas do tipo suculentas e verdes com a clorofila suficiente para sobreviver e crescer.

Já as folhas dos cactos foram convertidas em espinhos, aliás, são essas estruturas que tornam os cactos bem conhecidos. Essas características contribuem para que algumas espécies de cactos acabem sendo confundidas com espécies da família Euphorbiaceae.

Pachycereus_pringlei_1

Existe uma grande variedade de formatos e tamanhos de cactos sendo o que mais alto dentre eles é o Pachycereus pringlei que pode chegar a medir 19,20 m.

A menor espécie de cactos é a Blossfeldia liliputiana que possui somente 1 cm de diâmetro. Além disso, os cactos possuem flores de tamanho grande e da mesma maneira que ocorre com os espinhos e ramos brotam das aréolas.

Pelo fato de muitas espécies de cactos serem polinizados por insetos e animais de pequeno porte com hábitos noturnos, como morcegos e mariposas, apresentam floração noturna.

Blossfeldia_liliputana_17

Conhecendo os cactos em detalhes
Quando pensamos em cactos é normal pensa num habitat árido, quente e seco. Essas plantas tem toda uma aura de mistério e força de sobrevivência. A seguir vamos explorar todas as partes dessa planta.

Plantas espinhentas
A principal característica dos cactos é ter muitos espinhos, em relação as demais características essas plantas apresentam grande diversidade de possibilidade, pois podem crescer sob a forma de árvores, de forrações ou de arbustos.

Em geral essas plantas crescem diretamente sobre o solo, contudo, existem alguns espécimes que se comportam como epífitas crescendo em cima de suportes. Algo inerente a quase todos os cactos é possuir seiva amarga e por vezes com aspecto leitoso no seu interior.

cacto candelabro

Espinhos que são folhas
Na maior parte das espécies – com exceção aos membros da subfamília Pereskioideae – as folhas são bastante ou completamente reduzidas tendo passados por uma modificação que as converteu em espinhos que ficam juntos num ponto de saliência ou depressão da planta que é a aréola (o ponto de onde tem origem as folhas, flores e ramos).

Flores de cactos
As espécies de cactos podem ter abertura das suas flores durante o dia ou durante a noite, depende da espécie e do tipo de polinização de que ela se vale. Em geral as flores dessas plantas apresentam simetria radial e são hermafroditas. Podem se apresentar sozinhas ou então através de inflorescências multifloras.

O formato apresentado por essas plantas é variado podendo ser tubular, campanulado ou mesmo plano com um tamanho de 2 mm a 30 cm. Em grande parte delas existem muitas sépalas (pode ter entre 5 e 50) com formatos diferentes no exterior e no interior da flor o que faz com que mudem de brácteas para pétalas.

O androceu dessas flores é constituído de diversos estames podendo ter até 1.500 com pequenas anteras. Já o gineceu, por sua vez, é constituído de diversos carpelos com muitos óvulos que normalmente apresentam placenta carnosa. As flores os cactos tem aquele aspecto exótico próprio da planta.

Fruto do figo da Índia

Fruto de cacto
Por mais curioso que possa parecer os cactos possuem frutos que podem ser do tipo baga ou cápsula carnosa tendo até três mil sementes de testa membranácea ou óssea que tem medida entre 0,4 e 12 mm de comprimento.

Expectativa de vida
É bem difícil encontrar um cacto que tenha uma expectativa de vida maior do que 300 anos. Existem alguns cactos que vivem apenas 25 anos, nesses casos eles florescem nos dois primeiros anos.

Uma curiosidade é que o tempo de vida não significa um crescimento gradual e uniforme. Por exemplo, o saguaro, Carnegiea gigantea atinge uma altura de até 15 m, contudo, na primeira década de vida cresce apenas 10 cm.

Cacto – Adaptado para viver
Os ecossistemas como desertos, caatingas, cerrados e semiáridos não contam com muita chuva de maneira que não há muita água circulando. Para sobreviver nessas condições às plantas que lá habitam precisaram se adaptar, essas plantas recebem o nome de xerófitas. São plantas adaptadas para sobreviver em condições extremas de clima seco.

Uma das principais adaptações que os cactos apresentam para conseguir sobreviver nesse tipo de ambiente é a transformação das suas folhas que se tornaram reduzidas e com forma de espinhos.

O objetivo de diminuir o tamanho da superfície das folhas é fazer com que seja reduzida a área de transpiração perdendo então menos água. Contudo, existem espécies de cactos que apresentam folhas grandes.

Mesmo que em grande parte das espécies de cactos as suas folhas apresentem tamanho microscópico possuem estômatos, floema e xilema. Os espinhos contribuem para proteger a planta do sol e de espécies de animais que poderiam se alimentar da planta. Além disso, os espinhos reduzem a transpiração.

Mammillaria-2

Caule esfera
Por fim, para conseguir garantir a sua sobrevivência os cactos possuem corpos verdes e bastante espessos que permitem fazer fotossíntese além de guardar água. Assim como outras espécies do tipo suculentas, os cactos, somente realizam fotossíntese nos seus caules.

Essas plantas apresentam ainda revestimentos cerosos nas suas folhas de maneira a evitar que ocorra a perda de água.

Com seu caule grosso e cascudo conseguem armazenar uma boa quantidade de água da chuva. Outro ponto positivo da adaptação pela qual passaram as espécies de cactos é o formato do seu corpo que se tornou esférico de maneira a conseguir fazer a combinação de maior volume com área de superfície mais baixa.

A aparência do cacto é o resultado de adaptações para conservar a água em ambientes extremamente secos e ou quentes. Na maioria das espécies de cactos, a haste evoluiu para se tornar possível a realização da fotossíntese e se torna também mais “suculenta”, enquanto as folhas têm evoluído em espinhos. Muitas espécies são utilizadas como plantas ornamentais, principalmente na decoração de ambientes internos.

A maioria das cerca de 130 espécies da família dos cactos são cultivadas, mas as espécies menores que têm o crescimento lento são mais apreciadas pela variedade de formas, cores e espinhos.

Estas plantas suculentas são de origem americana, particularmente das regiões desérticas do México e dos Estados Unidos, mas se espalharam pelo mundo graças à sua adaptação a diferentes climas e ambientes.

Afirma-se que o cacto chegou à Europa pela mão de Cristóvão Colombo nas expedições científicas por comerciantes espanhóis, holandeses e ingleses para as Índias Ocidentais, México, América Central e América do Sul.

Opuntia ficus-indica

Os cuidados com os cactos
A idéia de que os cactos requerem poucos cuidados é totalmente errada. Por isso, a falta de manutenção pode deixar a planta feia, sem vida, perdendo todo o seu encanto e beleza. Sem dúvida, deve-se ter atenção com o cacto, assim como se tem com qualquer outra planta.

Realizar a higienização de um cacto não é uma tarefa muito fácil, mas como é necessária, uma boa solução pode ser a de recorrer ao uso de uma escova de dente.

Os passos são simples: Primeiro de tudo é importante para cobrir a terra sobre a qual o cacto está plantado, com folha de alumínio ou outro material que impeça que a água e os restos de sabão entrem em contato com o substrato.

Em um vidro faça uma mistura com um pouco de água com sabão, quando o sabão se dissolver, introduza a escova de dente. Use a escova para limpar as impurezas da superfície e, em seguida, enxágue abundantemente com água. Com este procedimento simples você poderá trazer de volta o brilho do seu cacto.

Cacto-orquídea (Epiphyllum Ackermannii)

Doenças e parasitas dos Cactos
Há poucos animais parasitas que atacam o cacto, mas pode ocorrer ocasionalmente no verão, os mais comuns são os pulgões. O que pode realmente ser mais perigoso para o cacto é quando ocorre o apodrecimento da planta, geralmente provocado por excesso de água.

Esse fato pode ser reconhecido pela presença de manchas marrons ou pretas que podem ser removidas por uma raspagem feita com cuidado e da forma correta.

chuva-2

Ferocactus echidne var. victoriensis_1
A família botânica Cactaceae é representada pelos cactos, são aproximadamente 84 gêneros e 1.400 espécies nativas das Américas. São frequentemente usados como plantas ornamentais, mas alguns também na agricultura.

São plantas que sofreram grande adaptação para ambientes extremamente quentes ou áridos, apresentando ampla variação anatômica e capacidade fisiológica de conservar água.

Apresentam uma modificação caulinar chamada de Cladólio. Seus caules expandiram-se em estruturas suculentas verdes perenes contendo a clorofila necessária para vida e crescimento, enquanto suas folhas transformaram-se nos espinhos pelos quais os cactos são bem conhecidos. Algumas espécies confundem-se com a família Euphorbiaceae.

Os cactos apresentam grande quantidade de formatos e tamanhos e suas flores são bem grandes com espinhos e ramos também.

Muitas espécies apresentam floração noturna já que são polinizadas por insetos ou pequenos animais noturnos, principalmente mariposas e morcegos. Os cactos variam de baixos e globulares a altos e colunares.

Descrição
Crescendo tanto como árvores, forrações ou arbustos, os cactos são plantas que possuem espinhos diferencialmente das demais plantas. A maioria das espécies cresce diretamente sobre o solo, mas existem algumas epífitas também. Quase todos os cactos possuem uma seiva de sabor amargo, e leitosa no seu interior.

folhas de cactus
Folhas
Em muitas espécies as folhas são grandes ou inteiramente reduzidas, modificadas em espinhos, reunidos em um ponto saliente ou deprimido, que constitui a aréola, de onde se originam ramos, folhas, flores, etc…

Rebutia flavistylus
Flores
As flores são hermafroditas, solitárias ou em inflorescências multifloras, são grandes e abrem tanto durante o dia como à noite, dependendo da espécie. Seu formato varia de tubular, campanulada ou plana, medindo de 2 mm a 30 cm.

A maioria apresenta sépalas numerosas, de cinco a cinquenta, com formas variáveis do exterior para o interior da flor, mudando de brácteas para pétalas. O androceu é formado de numerosos estames, chegando até a 1.500, com anteras muito pequenas. O gineceu possui um ovário ínfero e unicolar, composto por vários carpelas e diversos óvulos com uma placenta carnosa.

cactus-frutos
Fruto
Os cactos possuem frutos do tipo baga, ou mesmo cápsula carnosa, que podem chegar a ter até 3 mil sementes. Alguns cactos podem viver até 300 anos, enquanto outros vivem apenas 25 anos.

Adaptação à seca
Em alguns ambientes que ocorre pouca precipitação pluviométrica como, desertos, caatingas, lugares semi áridos e cerrados, as plantas, conhecidas como xerófitas, possuem folhas espessas e reduzidas e são suculentas.

Todos os cactos são suculentos, além disso, apresentam diversas outras adaptações para sobreviver nesse tipo de ambiente. Algumas famílias de suculenta como Agavaceae, Crassulaceae, Liliaceae, Euphorbiaceae  e Vitaceae, reduzem sua transpiração para perder menos água através do metabolismo ácido crassulaceano. Quando a transpiração não ocorre durante o dia, os estômatos das plantas permanecem fechados enquanto que a planta armazena dióxido de carbono, que ficará ligado ao ácido málico que será liberado aos poucos através da fotossíntese.

A expectativa de vida de um cacto raramente é superior a 300 anos, e há cactos que vivem somente 25 anos, os quais já florescem com dois anos.

Os cactos são originários quase exclusivamente do Mundo Novo. Isto significa que são nativas somente das Américas e Caribe. Há entretanto uma exceção, a Rhipsalis baccifera, esta espécie ocorre também na África Tropical, Madagascar e Sri Lanka além da América Tropical.

Rhipsalis
Acredita-se que os cactos devem ter evoluído nos últimos 30 a 40 milhões de anos. Há muito tempo, as Américas estiveram unidas aos outros continentes, mas separaram-se devido ao movimento das placas tectônicas. A espécie original do novo mundo deve ter-se desenvolvido após a separação dos continentes. Distância significativa entre os continentes somente ocorreu em torno dos últimos 50 milhões de anos. Isto pode explicar porque os cactos são tão raros na África.

Quando os cactos evoluíram os continentes já se tinham separado. Muitas suculentas dos velho e novo mundos apresentam uma semelhança impressionante com os cactos e são frequentemente referidos como “cactos” pela população. Isto é, entretanto, devido à evolução paralela; nenhuma delas é proximamente relacionada às Cactaceae.

cactos
Habitat dos cactos
Quando estão em habitat natural, o solo fica completamente seco ao longo do ano (a maioria das vezes), devido a esse fato os cactos precisam de uma adaptação para serem resistentes a esse tipo de seca muito longa. Essas plantas são suculentas e bastante resistentes para reter umidade e sobreviver em ambientes bem secos.

Com capacidade para absorver gás carbônico do ar durante a noite, através da abertura de seus estômatos, realizam trocas gasosas para a realização da fotossíntese e assim evitam abrir os estômatos durante o dia, que é mais quente dessa forma pouca água é perdida pela respiração. A ausência de folhas nessas plantas e a epiderme dura, serve para ajudar a transpiração, sendo o mínimo possível, que permite uma perda de umidade para o ar mínima.

Usos
Os cactos são cultivados no mundo todo, e possuem uma visão bem familiar em vasos e jardins decorativos onde o clima é quente. Frequentemente fazem parte de jardins xerofíticos ou jardins em lugares de regiões áridas. Alguns países como Austrália possuem limitações em relação ao fornecimento de água da cidade, dessa forma, plantas que são mais resistentes à seca são mais populares.

Echinocactus grusonii
Com essa noticia várias plantas resistentes à seca como o cacto têm seu cultivo amplamente difundido nesses países. Espécies como Echinocactus grusonii conhecido popularmente como Cacto-dourado do tambor, são bem valorizados em projetos de paisagismo. Comumente usado como cerca viva em lugares onde não há tantos recursos naturais ou meios financeiros para que uma cerca permanente seja construída.

Esses tipos de cercas são usados por proprietários e por paisagistas como segurança. Os espinhos intimidam pessoas desconhecidas e não autorizadas a aventurar-se em propriedades privadas, podendo impedir arrombamentos quando plantados próximos a janelas também.

Usos no paisagismo e na decoração
Existem cactos que são muito procurados para decoração e paisagismo, pois quando plantados em vasos brancos dão um ar mais sofisticado, uma das espécies mais procuradas é a Euphorbia lactea cristata. Esses cactos suculentos podem ser plantados em pequenos vasos e podem ser distribuídos em qualquer local da casa, sobre mesas ou na varanda.

Euphorbia lactea var. cristata
A utilização de vasos em cor branca ou outros tons dão destaque ao cacto. Montar um jardim apenas com cactos de diferentes espécies pode se tornar uma atividade apaixonante. Cactos são plantas que não necessitam de tanta manutenção como as outras plantas normais. As regas são feitas poucas vezes no mês e não há poda para essas plantas. Além de elas serem visualmente muito bonitas, deixaram o seu jardim com ar bem exótico.

Usar vasos de vidro e areia também deixam o ambiente bem exótico, lembrando o deserto e pode combinar com decorações artesanais. Algumas espécies são tão pequenas que podem ser plantadas até em xícaras de café, que deixadas na cozinham também dão outra cara ao ambiente.

Cereus hilmannianus sp uruguayanus
Alguns cactos, como o Cereus, ficam muito bem na entrada das casas, como eles são conhecidos como protetores do lar, a entrada é um bom lugar para ser colocado. Existem diversas maneiras de decorar a casa com diferentes tipos de cactos, os maiores são mais indicados para ficar do lado de fora, mas existem muitas espécies de cactos que têm pequeno porte, e você pode decorar a casa do lado de dentro com estes.

Depois que bem posicionar os cactos da maneira como preferir, não se esqueça de deixá-los longe de locais de passagem, pois devido aos seus espinhos acidentes podem acontecer e pessoas podem se machucar feio.

Os cactos são plantas espinhentas que crescem tanto como árvores, arbustos ou forrações. A maioria diretamente sobre o solo, mas há grande quantidade de espécies epífitas.

Praticamente todos os cactos contém uma seiva amarga, algumas vezes leitosa, em seu interior.

Selenicereus grandiflorus
Reprodução dos cactos
Alguma flores de cacto formam longos tubos de até 30 cm de modo que somente as mariposas possam alcançar seu néctar e consequentemente polinizá-las. Há também exemplos de especializações para morcegos, beija-flores e algumas espécies de abelhas. A duração das flores é muito variável. Muitas flores, por exemplo, as do Selenicereus grandiflorus, popularmente conhecido como Rainha-da-noite, somente permanecem inteiramente abertas por duas horas noturnas. Outros cactos florescem por uma semana inteira. A maioria dos cactos necessitam de um polinizador. Alguns são autógamos e auto polinizam-se. Devido à sua elevada habilidade em reter a água, partes destacadas das plantas podem sobreviver por longos períodos e raízes desenvolvem-se em qualquer segmento do corpo da planta.

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Cultivo em vaso
Um bom substrato é essencial podendo ser composto da seguinte maneira: 50% de areia lavada de rio, 50% de terra vegetal. Pode ser acrescentado o húmus de minhoca na proporção de um terço do volume de terra vegetal. Os espécimes jovens não devem ser expostos diretamente ao sol o dia inteiro, precisando apenas de luminosidade intensa. A rega não deve ser excessiva, pois pode apodrecer o cacto.

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Essa planta originária do México tem características únicas e escultóricas, graças a suas folhas retorcidas que lembram os tentáculos de um polvo.

Desenvolve em alturas de 600 a 1.700 acima do nível do mar, desde que cultivada em solos arenosos, bem drenados e com baixa umidade ambiental. As populações indígenas, há tempos, usam as fibras das folhas, depois de secas, para fazer sabão, devido as altas concentrações de saponina.

A silhueta é invulgar e muito jeitosa, por isso deve ocupar uma posição de destaque no jardim, tomando o cuidado com a associação de outras espécies, para não atrapalhar seu caráter escultural. Entretanto acompanha perfeitamente: Aptenias, echeverias de tonalidades rosadas, lamprantos, onze-horas e Seduns, além de pedras.

Seu porte [e de 1,00 a 1,50 m de altura, podendo alcançar 5,00 m e um diâmetro de 3,00 m em estado nativo.
Sua flor, amarela, mede 7 m de altura. Folhagem acinzentada, com folhas retorcidas formando uma roseta e bordas desprovidas de espinhos.
Própria para clima subtropical árido (suporta ventos fortes e temperaturas de até 10º) e deve ser cultivada a sol pleno.

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Cacto (Rebutia muscula)

Embora muitos pensam o contrário, os cactos são plantas que merecem um cuidado todo especial para que eles vivam por muito mais tempo. Se você se interessa em cultivar cactos e quer saber como cuidar deles, basta ler o artigo e aprender algumas dicas para que esta planta viva mais e deixe a sua casa ainda mais enfeitada.

1. Cactos devem receber muito sol. Os cactos são plantas vindas do deserto e por isso devem ser expostos a bastante sol para que elas possam viver por muito mais tempo. Não o coloque em lugares com sombra, pois isso deixará que a planta sofra consequência e possa vir até a morrer.

2. Locais com bastante ventilação. Os cactos também precisam de bastante vento para que se desenvolva de uma maneira muito positiva. O vento é tão importante quanto o sol nesta parte de cuidados.

3. Pouca umidade. Como foi dito, o cacto é uma planta que vem do deserto e por isso, não necessita tanto de água. Por isso, evite deixar cactos em lugares com muita umidade para evitar que ele apodreça com muita água.

4. Plante-o em lugares com boa drenagem. Quando for plantar o cacto prefira coloca-lo em lugares com bom substrato de drenagem. A areia é o melhor exemplo disso. E lembre-se de não ficar adubando a planta, pois isso não é necessário.

5. Regando o cacto. Quando for regar o seu cacto, coloque apenas um pouco de água. Uma boa medida é uma tampinha de remédio, daqueles de xaropes, sabe? Então, regue-a de quatro a cinco dias com essa tampinha que já será suficiente.

Cuidar de cactos não é muito complicado, pois não necessita de tantos cuidados como outras plantas. Você só precisa ficar atento ao local que deixará o seu cacto para que ele não apodreça. E cuidando ao regá-lo também, pois com muita água ele morrerá certamente, já que não está acostumado a receber muita água, pois vive em regiões bastante árida.

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