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Tinhorão
O tinhorão é uma planta bulbosa e constitui-se numa das mais belas plantas de folhagem, algumas são mais indicadas para jardins e outras devem ser cultivadas em ambientes internos.

Nativa do Brasil e Peru, de onde foi levada para muitos países, sendo bastante cultivada por suas folhagens variegadas. A partir do processo de hibridação, atualmente existem mais de 1000 variedades que se distinguem pelo formato, tamanho e coloração das folhas. As espécies hibridas de tinhorão são a mais cultivadas.

A planta pode chegar até 60 cm de altura e, apresenta folhas grandes, rajadas ou pintalgadas, com duas ou mais cores e tonalidades de branco, verde, rosa ou vermelho.

As inflorescências ocorrem no Verão e têm pouca importância ornamental, são brancas ou esverdeadas e podem ser pintalgadas como as folhas. A floração ocorre no verão. Também é conhecida pelos nomes de caládio, tajá, taiá e coração-de-jesus.

Durante o inverno o tinhorão entra em repouso e aparenta estar morto, mas emite novas brotações na primavera. Neste período as adubações devem ser suspensas e podemos remover os bulbos e guardá-los em local seco, sombreado e fresco.

O tinhorão também é considerado uma planta muito tóxica, devido a presença de cristais de oxalato de cálcio e saponinas em suas folhas.

O contato com destas substâncias com os olhos, mucosas e pele pode provocar intensa ardência, inflamação e vermelhidão.

A ingestão pode provocar edema de glote e consequente asfixia e morte. Deve estar longe do alcance de crianças e animais domésticos.

Mantenha o caládio longe do alcance de crianças e animais domésticos.

Devem ser cultivados sob luminosidade difusa, pleno sol ou meia sombra, de acordo com a variedade. Em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. O caládio aprecia a umidade, mas não tolera o encharcamento. Sua propagação é muito fácil e multiplica-se por separação dos bulbos quando a planta entra em repouso.

borboletas azuis

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Os Bulbos de Flores são organismos vivos capazes de armazenar energia para todo o seu ciclo de crescimento. Eles podem viver durante anos, florescendo durante alguns períodos e permanecendo em período de dormência durante outros.

Durante oito meses, ela fica quietinha, redonda e enterrada no solo, se desenvolvendo à medida que a temperatura do ambiente aumenta. Esta flor exuberante brota na primavera-verão. Durante a época mais fria do ano, o bulbo fica na terra reunindo energias para uma nova florada, o que pode se repetir por mais de 10 temporadas consecutivas.

A flor ganha diferentes nomes de acordo com a região do Brasil. Pode ser amarílis, açucena ou flor-da-imperatriz. Mas em qualquer lugar, a planta atende pelo nome científico de Hippeastrum hydridum, que por sua vez se apresenta em mais de 50 versões no mercado. São flores de até 20 cm de diâmetro, com pétalas largas em cores que vão do vermelho intenso ao branco puro, passando por todos os degradêsdegradês e rajados que a hibridação permite.

Acompanhar o processo de brotação e florescimento é uma bela experiência.

Veja como é fácil cultivá-los: Os Bulbos devem ser plantados na terra adubada e úmida, cobertos até a borda. Após algumas semanas, as raízes começam a se desenvolver para absorver os nutrientes da terra. A folhagem cresce e surgem os primeiros botões. No auge do crescimento as flores se abrem. Quando as folhas secam, o Bulbo deve ser podado rente a terra, permanecendo sempre com a terra úmida. Após o período de dormência o ciclo reinicia.
Os Bulbos podem ser plantados em vasos, jardineiras ou diretamente no solo.

http://www.floresblog.com.br/blog/wp-content/gallery/acucena/foto-acucena-11.jpg

São plantas bulbosas brasileiras que florescem na primavera, após um período de dormência durante o inverno em que perdem toda sua parte aérea. São as “tulipas brasileiras”.

Geralmente florescem antes de emitirem nova folhagem, como que num passe de mágica. São aproximadamente 70 espécies, a maioria delas seriamente ameaçada de extinção. Possuem flores de formas e tamanhos variados com quase todas as cores (azul, branco, verde, amarelo, vermelho, vinho, rósea, alaranjado e todos os tons intermediários). Pertencem principalmente à família botânica das amarilidáceas e aos gêneros Hippeastrum (antigo Amaryllis), Griffinia, Habranthus, Rhodophiala e Zephyranthes.
Ocorrem desde o extremo Sul, até o Nordeste, Centro Oeste e Norte do país.

As verdadeiras açucenas pertencem ao gênero Hippeastrum com mais de 40 espécies.. Sua beleza foi descoberta pelos europeus que aqui aportaram a mais de 250 anos, quando iniciaram seu melhoramento genético, criando centenas de cultivares comerciais vendidos no mundo todo, inclusive no Brasil.

Também conhecida pelos nomes: flor-de-lis, lírio-asteca, lírio de St. James, Jacobean lily, Lis de Saint-Jacques, Croix de Saint-Jacques
Planta originária do México e Guatemala, da família das Amarilidáceas
Planta bulbosa, produz flores de cor vermelho-brilhante e folhas laminares que aparecem depois das flores.

Sua multiplicação é feita por divisão de bulbos, durante o período de repouso.
Deve ser cultivada à sol pleno , podendo ser plantada em vasos e canteiros. A mistura ideal de solo é a arenosa – 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 2 partes de areia.

As regas devem ser espaçadas no início do período vegetativo, intensificando para dias alternados até depois da floração, quando deve-se voltar a espaçar as regas.

Recomenda-se evitar o excesso de água, pois pode provocar o apodrecimento do bulbo e o surgimento de doenças fúngicas.

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