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lonicera_japonica

Nome Técnico: Lonicera japonica Thub.
Nomes Populares: Madressilva.
Família: Angiospermae – Família Caprifoliaceae.
Origem: Originárias da China e do Japão:

Descrição: Arbusto tipo liana, semilenhoso, muito ramificado, sendo impossível a determinação da sua dimensão. Os ramos são verdes flexíveis, com folhas verdes verticiladas, ovais e macias ao toque. As flores são tubulares brancas que tornam-se amareladas, muito perfumadas. Floresce da primavera até o final do verão.

Técnica de Cultivo: Locais com muito sol, não é exigente em fertilidade do solo. São encontradas quase em caráter espontâneo e invasor em matas nativas e recompostas, sendo consideradas invasora. Nos jardins necessitam de suporte como muros, cercas e pérgulas.
Na cova de plantio colocar adubo animal de curral bem curtido, cerca de 500 gramas ou de aves, usando então apenas a metade desta quantidade. Colocar terra vegetal e adicionar o tutor, mesmo que esteja junto a um muro, pois conduz-se o arbusto por ele para melhor controle do seu crescimento. Rega-se bem e todos os dias após por pelo menos uma semana, podendo ser espaçado depois para a rega normal do jardim.

Paisagismo e uso decorativo: A madressilva combina com jasminzinhos e seu perfume encanta a todos. Não cultivar, no entanto, próximos a dormitórios, pois pessoas alérgicas a perfumes poderão apresentar reações.

Produção comercial de Locinera: Para produzir esta bela trepadeira, cortar ramos antes do florescimento na primavera e com o podão eliminar as folhas de dois nós da porção inferior da estaca. Utilizar ramos de ponteiro que tem maior chance de enraizamento, cortando com 20 a 30 cm de comprimento.
A opção por enraizadores poderá apressar a emissão de raízes, mas não que seja necessário.
Utilizar sacos plásticos grandes, com substrato feito de uma mistura de palha de arroz carbonizada ou areia e composto orgânico completo, feito de adubo animal de curral curtido, folhas e materiais vegetais diversos.

regador e flores

callistemon-citrinus-flores

Nome científico: Callistemon citrinus
Nome comum: Limpiatubos, árvore escova, escovação Limpiabotellas vermelho.
Família: Myrtaceae.
Origem: Austrália, Nova Gales do Sul.

Folhas: lineares, lanceoladas, suplentes e semelhantes a couro verde ao cinza A variedade “Imperiaiis” tem grande folhas.
Arbusto que pode chegar a 4 m de altura. Na primavera e no verão aparecem densas espigas de flores vermelhas brilhantes cinzentas entre as folhas verde-limão perfumada, que tem um tom avermelhado nas espigas mais novas.
Admirada nos jardins, pela sua espetacular for.
É uma planta robusta, e é muito utilizado para decorar áreas de jardins públicos.

Luz: necessidade de muito sol
Resista ao inverno, mas é conveniente colocá-la nesta época em um local fresco para cinco ou dez graus, muito leve e bem ventilado.
Resistente a áreas ao ar livre no verão, mas deve evitar geada.
Em climas frios e geralmente é plantada na parede sul e oeste, uma vez que não suportam o frio também. Solo normal de jardim. Regar com frequência, no verão e muito pouco no inverno.
Caule muito longo a percorrer a forma após o florescimento da planta. Após a floração da primavera devem ser podadas para melhor floração, floresce no outono.

Pragas: Aranha vermelha pulgões, felpudo, Cochonilha. Quando isso acontecer regar com produtos específicos.
As sementes germinam sem dificuldade, mas a descida é muito desigual e muitas plantas não fornecem flores cortadas. O método é adequado para a propagação de estacas com as folhas parcialmente maduro madeira, que radicam muito facilmente em casa de vegetação.

bananeira vermelha

Nome científico: Musa coccinea.
Nome popular:
Bananeira-vermelha.
Família:Musaceae.
Origem: China e Vietnã.
Porte: de 1,50 a 2,00 metros de altura.
Flores: primavera-verão.

Arbusto semi-lenhoso e rizomatoso cultivado preferencialmente em grupos à pleno-sol ou meia-sombra e em regiões de clima tropical, tipo quente e úmido. O solo deve ser rico em matéria orgânica e o local não deve ventar muito para que a folhagem não fique com má aparência, como folhas muito rasgadas, por exemplo.

Propagação: Por divisão da planta através de mudas laterais que brotam a partir dos rizomas e deixam a planta com aspecto entouceirado.

Cistus ladanifer

O gênero Cistus pertence, junto com os gêneros Halimium, Helianthemum e outros, à família das Cistáceas, sendo estes três gêneros os mais utilizados como plantas ornamentais. Tem cerca de 20 espécies, sendo nativas em Portugal as espécies Cistus albidus, C. crispus, C. ladanifer (inclui uma forma também denominada C. palhinhae), C. laurifolius, C. lebanotis (sin. C. bourgaeanus), C. monspeliensis, C. popolifolius, C. psilosepalus (sin. C. hirtusus) e C. salvifolius. São plantas tipicamente mediterrânicas e adaptadas às condições mediterrânicas de solos pobres e períodos secos prolongados. A germinação das sementes é favorecida pelo fogo, razão pela qual os Cistus aparecem frequentemente como planta colonizadora após um incêndio.

São plantas que ocorrem naturalmente em solos pobres e bem drenados, algumas mais frequentes em solos ácidos e outras em solos alcalinos. Gostam de locais de muito sol, embora muitas das nossas espécies apareçam em locais sombreados pelas árvores. Em jardinagem são utilizados numerosos híbridos. Muitas espécies são fortemente aromáticas, sendo o aroma de Cistus ladanifer característico de muitas zonas do país, sentindo-se principalmente nos dias quentes. A resina aromática deste Cistus (labdanum ou ladanum) tem sido utilizada em perfumaria e com fins medicinais desde a antiguidade, inclusive na composição do incenso queimado com fins religiosos.

Dimensão : São normalmente arbustos baixos. A forma varia de espécie para espécie, tendo normalmente os híbridos utilizados em jardinagem formas harmoniosas.

Exigências : São plantas muito pouco exigentes. Preferem solos leves e pobres em matéria orgânica, portanto não devem ser fertilizados nem adubados. Muitas espécies dependem de ligações simbióticas a micorrizas (fungos do solo) pelo que o seu cultivo em vasos durante muito tempo pode ser problemático. Devem ser colocados em locais bem drenados, e os locais com solos argilosos devem ser aligeirados com areia.

Utilização no jardim: Podem ser utilizados em maciços, tendo interesse não só pela floração, mas pela cor, forma e aroma da folhagem. A floração é primaveril, podendo prolongar-se até ao Verão para algumas espécies.

Manutenção: Os cistus exigem pouca ou nenhuma manutenção, podendo sofrer uma ligeira poda após a floração. No entanto não devem ser podados pela madeira velha, porque dificilmente terá nova rebentação.