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Rosa-rubra (Rosa gallica) é um arbusto pequeno da família das rosáceas, de folhas geralmente com cinco folíolos ovados ou orbiculares e flores grandes, de um tom vermelho vivo, nativo da Europa e da Ásia, cultivado como ornamental e como medicinal.

Também é conhecida pelos nomes de rosa-francesa, rosa-vermelha, roseira-francesa e roseira-rubra.

Pode chegar a 2 m de altura.

Batizada Rosa gallica officinalis pelos botânicos, essa flor soberba, de aroma inebriante, também era conhecida pelo nome de “rosa dos boticários”, em razão de suas múltiplas propriedades medicinais.

É cardiotônica, adstringente; indicada para afecções da garganta, boca e atonia digestiva. Como floral a rosa rubra restaura a capacidade de amar.

Traz a força para suportar as provas necessárias da vida. É a flor da paixão.

Afrodisíaco, atua como anti-depressivo, estimulante energético.

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As schefleras, da família Araliaceae, são originárias da Austrália, Nova Zelândia e sudoeste da Ásia. Existem cerca de 200 espécies, dos mais variados tamanhos.
Comercialmente são encontradas plantas de folhas verdes ou variegatas.

No momento da aquisição de uma planta alguns aspectos devem ser observados. Selecione sempre plantas saudáveis, com folhas inteiras, brilhantes, viçosas, sem manchas e/ou insetos, e firmes. Aspectos como: planta mal formada, desproporcional ao vaso, folhas desuniformes, poucas folhas, são indesejáveis.

Cuidados em casa - Evitar colocar as plantas em locais com correntes de ar, gases de combustão e locais de passagem constante. Às vezes pode ocorrer a queda de folhas, causadas por temperaturas altas (acima de 30ºC) ou baixas (abaixo de 15ºC)

O excesso de água é ruim; deve-se regar com pouca água, o suficiente para que um pouco escorra no pratinho. Não se deve encharcar o vaso, ou deixar muita água no prato, pois isso favorece o apodrecimento de raízes. Pouca água, duas vezes por semana no verão e uma vez no inverno, é mais do que suficiente.

Muitas das doenças que causam podridão estão associadas ao uso excessivo de água. Separe a planta doente das outras e caso essa podridão esteja concentrada em uma folha ou flor, elimine-a e diminua as regas. Remova os insetos, passando um pano úmido com sabão neutro e separe a planta das outras.

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Nome: Gabiroba, guabiroba

Família: Myrtaceae

Gênero: Campomanesia

Ocorrência: campo sujo, cerrado

Floração: de agosto a novembro

Frutificação: de setembro a novembro

Descrição: A gabiroba ou guavira é o fruto produzido pala gabirobeira, um arbusto silvestre e de rápida floração que cresce nos campos e pastagens do cerrado brasileiro.  É um fruto arredondado, de coloração ver-amarelada, com polpa esverdeada, suculenta, envolvendo diversas sementes muito parecidos com uma goiabinha.  Ela pode ser consumida ao natural ou na forma de sucos, doces e sorvetes e ainda serve para fazer um apreciado licor.

Folhas: 6-14 cm, alternas, curto-pecioladas, decíduas, nervuras salientes da face dorsal, simples, ápice acuminado, obovadas.

Flores: 1-2 cm, 5 pétalas, actinomorfas, brancas, estames múltiplos, hermafroditas, ovário ínfero.

Frutos: amarelo, baga, 1 a 2 cm, mesocarpo suculento.

Uso: Os suculentos frutos da gabiroba são de sabor agradabilíssimo, muito usado para alimentação em natura e em forma de geléias e doces.

Obs: Os frutos da gabiroba são muito procurados pela fauna. Deve-se ter muito cuidado ao coletá-los, pois, como é um pequeno arbusto, é comum encontrar serpentes escondidas de tocaia a espreita de pequenos animais.

Origem: A gabiroba é uma planta nativa do Brasil, sendo muito encontrada nos cerrados das regiões sudestes e centro-peste, sendo disseminada para outros países da Aérica do Sul, sendo muito encontrada na Argentina e Uruguai.

Cultivo: A gabiroba vive em clima tropical quente, com baixo índice de chuvas, devendo estar sempre exposto ao sol. a propagação se dá através de sementes,que devem ser semeadas logo após a extração do fruto porque ele perde rapidamente o capacidade germinativa pode ser cultivada em canteiros.
Não é exigente quanto ao solo, crescendo inclusive em terrenos pobres.
A colheita geralmente ocorre no mês de novembro, no entanto, quando é cultivada apresenta maior preferência pelos solos do tipo vermelho-amarelo.
A necessidade de água é moderada.
Os frutos podem ser conservados em sacos plásticos na geladeira ou freezer.

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Nome científico: Rosmarinus officinallis
Características: Planta originária da região do mediterrâneo e nome de seu gênero (Rosmarinus) significa “orvalho que vem do mar”.

O alecrim é um arbusto de pequeno porte, que pode atingir de 1 a 2 metros de altura, dependendo de como é cultivado.

As folhas são bem pequenas, de cor verde escuro ee coriáceas duras e resistentes.
Tem um forte odor de cânfora.

Propagação: Através de sementes ou estaquias por galhos (estacas de 10 a 15 cm).

Cultivo: Não tolera excesso de umidade e de matéria orgânica porque prejudica a concentração de óleos essenciais.
Necessita de solo com boa drenagem e prefere locais ensolarados.

Pode ser plantada o ano todo, desde que seja fornecida a água necessária, mas não pode chegar a encharcar o solo.
A folhas de Alecrim podem ser utilizadas como anti-séptico, diurético, antimicrobiano, problemas respiratórios e também como incenso para perfumar a casa.

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