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Guaco

guaco

O guaco é uma planta que se desenvolve bem em locais com clima ameno, como os da região Sul e boa parte do Sudeste.

Trata-se de um arbusto lenhoso e cheio de ramos, que cresce como uma trepadeira, embora não tenha garras para se prender e precise de suporte como apoio.
As folhas apresentam um tom verde brilhante e são levemente escuras na face superior e mais claras no verso.
A floração, de cor branca ou amarelada, surge na forma de pequenos capítulos.
É importante lembrar que o guaco só floresce quando cultivado em locais onde possa receber luz solar direta.

Para o plantio, recomenda-se solo arenoso e rico em matéria orgânica.
O plantio se faz por estacas de caule que apresentem pelo menos dois nós. Após o enraizamento, a muda deve ser transplantada para um local que lhe sirva de suporte.
No caso de optar-se pelo plantio em vasos ou jardineiras, é necessário providenciar um apoio.

Por ser uma planta relativamente rústica, o guaco não exige muitos cuidados. Para garantir um crescimento robusto, é recomendável, por ocasião do plantio, incorporar ao solo uma adubação com húmus de minhoca.
Nos períodos de seca é importante estar atento para manter a terra úmida, irrigando sempre que necessário, mas evitando encharcamento.
Tanto as folhas como as flores podem ser usadas com finalidades medicinais. A colheita se dá normalmente seis meses após o plantio, quando é possível colher as primeiras folhas.

fonte

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Esse arbusto de até 2 m de altura apresenta florada muito curiosa. O grande atrativo deste arbusto são as curiosas inflorescências que brotam praticamente o ano inteiro. Elas são longas, com até 50 cm, cilíndricas e formadas por milhares de minúsculas flores, que dão uma aparência felpuda à planta.

Tais características renderam à Acalypha híspida seus nomes populares acalifa-macarrão e rabo-de-gato.
A planta típica tem inflorescências vermelhas, mas há uma variedade com flores creme.

Ambas apresentam folhs grandes, largas e pontiagudas, que contribuem para a excentricidade da espécie. Como o arbusto atinge até 2 m de altura, no paisagismo costuma ser cultivado isolado ou compondo renques. Nativa da Índia, a acalifa-macarrão é típica de clima tropical e deve ser cultivada em solo bem drenado e rico em matéria orgânica.
A dica para garantir seu desenvolvimento saudável é preparara o substrato com partes iguais de terra, húmus de minhoca e areia.
Mudas da planta são conseguidas facilmente em qualquer época do ano. Depois é só escolher um local que receba no mínimo quatro horas de sol por dia e regar diariamente com pouca água, até o arbusto se enraizar. Passada esta etapa, duas regas semanais são o suficiente.

Caso os ramos apresentem crescimento ralo, pode suas ponta. E, de quatro e quatro anos, realize uma poda radical, deixando o arbusto com cerca de 40 cm de altura, para rejuvenescer.
Não se esqueça de adubá-la a cada quatro meses com NPK 4-14-8 ou farinha de osso, para garantir muitas inflorescências.

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Atrações não faltam a essa espécie nativa das florestas da África Ocidental e ainda pouco conhecida no Brasil- a planta pode chegar a 6 m de comprimento – torna a escova-de-macaco-vermelha perfeita para revestir alambrados cercas e grades.

Suas folhas jovens têm um tom acobreado que se destaca das folhas verdes mais velhas.

E sua florada é um espetáculo que perdura por toda a primavera e o verão atraindo beija-flores e passarinhos para o jardim.

Suas inflorescências de formato curioso reúnem flores vermelhas com estames longos.

espécie se reproduz facilmente por sementes e o preparo do solo é bastante simples, uma mistura de terra de barranco, húmus de minhoca e matéria orgânica.

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Nomes populares: Sininho, Lanterna-chinesa, Chapéu-de-cardeal, Lanterninha- japonesa

Suas características são a sua aparência delicada e o curioso formato de suas flores, que surgem o ano inteiro. Elas são amarelas com cálices vermelhos e parecem uma lanterna, o que o que rendeu à planta o nome popular de lanterninha-japonesa.

Já as folhas verde-escuras se distribuem espaçadamente pelos ramos de até 3 m de comprimento, o que destaca ser formato de coração.

Como se trata de um arbusto escandente, a lanterninha-japonesa pode ser cultiva para encobrir taludes ou como espécie pendente em vaso, o que fica muito lindo.

Mas é mais comum vê-la conduzida por amarrilhos como trepadeira.

Para que a trepadeira se desenvolva bem, é importante podar os ramos feios e mal formados. Além de manter a espécie viçosa, isso estimula a brotação de novos ramos, o que deixa a planta mais compacta.

Nativa do Brasil, a lanterninha-japonesa pode ser cultivada sob sol pleno em regiões subtropicais e sob meia-sombra em regiões um pouco mais quentes como as tropicais serranas. O substrato deve ser rico em matéria orgânica e as regas frequentes, duas ou três vezes por semana.

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