Decore os espaços de sua casa onde não há terra com lindos vasos moldados com formas arredondadas, cônicas ou em espiral.
Também optar por não podar nada com o pensamento de deixar tudo livre e por conta da natureza poderá transformar seu jardim numa selva intransponível.
Será um berçário de insetos, fungos e doenças, pois as plantas não terão a luminosidade e o arejamento necessário para crescerem e florescerem.
O ar de abandono também será evidente.
Quando podar: Para dar forma, as plantas são tratadas como cercas-vivas, mas com ferramentas mais delicadas (tesoura para jardim) e um molde para dar-lhes a silhueta desejada.
Buxo podar em novembro;
Bordo entre dezembro e janeiro;
Alfineteiro tem crescimento rápido, podar de outubro a janeiro.
Cultive seu próprio viveiro – A reprodução de buxos e coníferas por meio de estacas pode ser realizado no verão quando a madeira está “madura”.
Não tente reproduzir arbustos ainda com brotos, pois não reproduzirão.
As estacas são enxertadas no vermiculado: após algumas semanas, as raízes se desenvolvem e os brotos aparecem.
Após um mês de vida, a estaca com raízes está pronta para ser colocada no vaso.
Plantar em terra bem fofa, com uma mistura de terra vegetal peneirada e de turfa clara com um pouco de areia.
No ano seguinte a muda está pronta para ser plantada no jardim. Plantá-la em solo profundo, bem preparado e enriquecido com esterco.
Nome popular: Jasmim; Jasmim-asa-de-anjo; jasmim-estrela.
Nome científico: Jasminum nitidum.
Família: Oleaceae.
Origem: Arquipélago Bismarck do Pacífico.
Observações: Arbusto de textura semi-herbácea, de crescimento moderado, próximo de uma trepadeira, ramificado, com ramos longos e pendentes, com folhagem e floração ornamentais.
Suas flores são brancas, muito perfumadas, estreladas, e são formadas na primavera-verão. Chega a 3 m de altura, com ramos longos, reclinados de folhagem e florescimento ornamental. Necessita de amarrilhos, podendo ser cultivadas em jardineiras e terraços levemente sombreados.
Não tolera geadas, podendo ser cultivado mesmo nas regiões tropicais do país.
Cultivo: Cultivado em pleno sol, junto a cercas e grades ou recobrindo pórticos.
Multiplica-se por meio de estacas preparadas principalmente no final do inverno e deixadas enraizar em local protegido.
Um arbusto vigoroso, vistoso e que requer poucos cuidados.
O seu crescimento rápido é a principal razão desta poda de verão que visa contê-lo e dar-lhe forma ao mesmo tempo que se evita que demasiada folhagem ou ramos desorganizados embaracem a sua floração.
O ideal seria fazer a poda no fim de Julho, no entanto, não é raro que nesta época surja uma segunda floração, ainda que menos abundante que a primaveril.
Desfrute dessas últimas flores e, quando começarem a rarear, corte os ramos que suportaram as flores.
Tire a medida pelos ramos novos, cortando a aproximadamente um centímetro acima destes. Retire os troncos mortos, os ramos mais fracos ou até ramos centrais que não tenham dado flor, estando apenas a retirar alimentos a ramos mais novos e saudáveis.
Bay Leaf – Laurus Nobilis – Louro
Na Grécia antiga as coroas confeccionadas com ramos de louro eram o símbolo da vitória para os atletas e heróis nacionais, costume esse também herdado por Roma na época dos Césares.
Suas folhas aromáticas são utilizadas em muitos países da Europa Central e do Sul da Europa, assim como no Brasil, para condimentar ensopados, sopas, pratos de carne, feijoadas e até mesmo peixes. Aromatizam conservas de pepinos e vinagres.
É também amplamente cultivada como planta ornamental em regiões com climas mediterrâneos ou oceânicos, e como planta de interior em regiões mais frias.
Na Bíblia é citado frequentemente como símbolo de prosperidade e fama.
No Cristianismo simboliza a ressurreição de Cristo e o triunfo da humanidade.