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Nome Científico: Cotoneaster horizontalis
Nome Popular: Cotoneáster-das-pedras

O cotoneáster-das-pedras é uma planta originária da China, arbustiva, lenhosa e perene. Sua forma é bastante irregular, com folhas pequenas, ovaladas, alternas e de cor verde-escura, mas adquirem belos tons alaranjados no outono e inverno.

Sua inflorescência surge na primavera, de cor rosa claro e, apesar de pequenas, são muito abundantes e ornamentais. Atraem todo tipo de polinizadores, de abelhas a borboletas. Seus frutos se formam no verão, mas são duráveis, podendo ficar por todo outono e inverno na planta, a não ser que sejam devorados antes por ávidos passarinhos. Eles são pequenos, vermelhos, brilhantes, e se parecem com maçãs.

No jardim ela é versátil, no cultivo isolado, em maciços e renques, na forma de bordaduras ou cercas-vivas. Por causa do tamanho reduzido de suas folhas, flores e frutos são muito apreciadas na arte do. É apropriado também para o cultivo em vasos, jardins-rochosos e taludes.

Deve ser cultivado sob sol pleno, com um solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Tolerante a podas, que devem ser realizadas no inverno com o objetivo de retirar ramos mortos, doentes, ladrões e mal-formados.

Esta planta pode ser podada em formas geométricas para utilização de cercas-vivas. Aprecia o clima ameno. Multiplica-se facilmente por sementes, assim como por estaquia e alporquia.

Nome Científico: Caesalpinia pulcherrima
Sinonímia: Poinciana elata, Poinciana bijuga, Poinciana pulcherrima
Nome Popular: Flamboianzinho, flamboyanzinho, flamboyãzinho, barba-de-barata, poinciana-anã, flor-de-pavão, baio-de-estudante, vaio-de-estudante, orgulho-de-barbados, chagueira, flor-do-paraíso, flamboyam-de-jardim, chagas-de-jesus, ave-vermelha-do-paraíso
Família: Fabaceae
Origem: Antilhas
Ciclo de Vida: Perene

O flamboianzinho é um arbusto ou arvoreta perene, muito popular no paisagismo tropical. Ele apresenta caule lenhoso, ereto, ramificado e cheio de espinhos. Suas folhas são grandes e bipinadas, de coloração verde, com numerosos folíolos ovalados.

As inflorescências são terminais, em rácemo, compostas por flores vermelhas, vermelho-alaranjadas, vermelho-rosadas ou amarelas, de acordo com a variedade, todas caracterizadas por longos estames. A floração ocorre na primavera e verão. Os frutos são do tipo legume e surgem no outono.

Este arbusto de rápido crescimento é apropriado para o plantio em maciços ou grupos lineares, formando excelentes cercas vivas informais. As podas são permitidas e deixam a planta com aspecto mais compacto. Também pode ser plantado em vasos grandes, ou conduzido como arvoreta em calçadas, podendo alcançar 3 a 4 metros. Alguns povos usam a planta como medicinal, com propriedades antiinflamatórias, mas deve-se ter muito cuidado com o flamboianzinho, pois é uma planta tóxica, inclusive abortiva.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou sombra parcial, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e muito bem drenado. Adubações anuais estimulam uma intensa floração. Tolerante ao frio leve, em climas subtropicais ou mediterrâneos, tornando-se caducifolia (perde as folhas no inverno). Multiplica-se por sementes.

Para quem gosta de natureza, muitos pássaros, esta árvore é uma das mais indicadas para se cultivar.

A Calicarpa é nativa da China e cresce de 7 a 10 metros, é muito versátil podendo ser cultivada como arbusto caso não receba podas, também pode ser usada em arborização aí então deve receber podas de formação para se obter um caule único sem ramos laterais.

Suas flores são muito vistosas na coloração lilás e aparecem precocemente, mesmo ainda quando mudas. A florada ocorre em abril; em maio, junho e julho vêm os frutos esféricos de coloração rosa claro em cachos e em grande quantidade.

Também produz floradas e frutificações em menor quantidade. Quando em fruta esta árvore apresenta um belíssimo espetáculo da natureza reunindo os mais diversos tipos de pássaros frugívoros tais como: sabiás, saíras, sanhaços e bem-te-vis.

Luz: Pleno sol e meia-sombra.
Solos: Vários tipos de solos, preferencialmente os ricos em matéria orgânica e descompactados.
Origem: China


Muitas pessoas reclamam que adquirem mudas de hortênsia de determinada cor e, com o passar do tempo elas mudam de cor: de azuis, as flores se tornam cor-de-rosa ou vice-versa.

Por que isso acontece? Na verdade, o índice de acidez e alcalinidade do solo pode realmente alterar a coloração dessas flores.
Mas se você quer definir a cor da sua Hortência, aí vai o segredo:

Para obter flores na cor Azul:recomenda-se regar o canteiro duas vezes por ano com a seguinte mistura: 20g de sulfato de alumínio (pode ser substituído por pedra ume) diluído em 10 litros de água.

Para obter flores na cor Cor-de-rosa: faça primeiro uma poda na planta, para ajudar a eliminar parte do alumínio contido nas folhas. Depois, transplante-a para um novo canteiro, já preparado com 300g de calcário dolomítico por m2 .

Para obter flores na cor Azul-violeta: colocar de molho em água alguns pedaços de palha de aço usadas e depois aplicar a “água enferrujada” nas regas semanais das hortênsias, alternando com outras regas normais.