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Uma hortênsia para sol pleno, que floresce durante todo o verão e ao contrário de outras espécies de hortênsias não tem problemas com exposição ao sol do meio-dia no verão, H. paniculata pode ser plantada em um vaso no sol em um terraço, sem sofrer com sol excessivo, sim, você tem que regá-lo todos os dias para mantê-la bem hidratada.

Outra vantagem desta hortênsia é que a poda não é um problema e deve ser feita na primavera. Pode chegar a 3 metros de altura.

Quando as inflorescências na ponta da planta começarem a secar depois de vários meses, tornam-se em um belo tom de rosa nas bordas de suas pétalas e pode permanecer tão bem no inverno.

Ao nascer, as novas inflorescências têm uma cor amarelo-limão, especialmente na variedade “Limelight”, que é a da foto, mas aos poucos vão clareando até chegarem ao branco.

Outra espécie de hortênsia com características semelhantes, mas com inflorescências globulares, é a Hydrangea arborescens, cuja melhor variedade é o “Annabelle”. Estas plantas e com flores magníficas combinam maravilhosamente com plantas perenes que podem ser usados para o fundo de um jardim.


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Jacobínia

Jacobínia – esta espécie é bastante ornamental, perene, gosta de regas freqüentes e clima fresco.

As flores surgem quando a planta atinge de 30 a 50 cm de altura, com vistosas inflorescências no verão, em cores rosa-púrpura ou rosa-cárnea.

Após a floração deve ser podada.

As folhas são ovais e podem chegar a 30 cm de comprimento.

A maioria das espécies arbustivas necessita de sol durante quase todo o dia, principalmente para a sua plena floração. Entretanto, existem algumas poucas espécies, próprias para locais de meia-sombra ou sombra, que florescem plenamente nestas condições. Temos que lembrar, inclusive, que tais condições são específicas, pois as mesmas não toleram os raios solares diretos, embora necessitem de boa luminosidade. Estes arbustos floríferos de meia-sombra são importantes para locais sombrios nos jardins e para jardins internos, com bastante luminosidade. Isso porque, regra geral, a vegetação que cresce à sombra possui folhas grandes, típicas das matas pluviais tropicais, com pouca floração. Assim, arbustos floríferos compõem com as folhagens tropicais, propiciando um pouco de cor por meio de suas flores.

É a situação típica dos espaços sob árvores, junto a muros, abaixo de janelas ou mesmo junto a outros arbustos. O importante é que estejam em locais sombreados ou levemente sombreados, abrigados dos ventos. As flores, em geral, são de tonalidades marcantes e de formatos delicados.

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Arbustos

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São plantas que possuem um porte menos que o das árvores, a maioria não ultrapassa os 3 metros de altura. A estrutura lenhosa ou semi-lenhosa, de galhos encorpados e rijos, por vezes é semelhante a das árvores, mas além do porte os arbustos diferenciam-se por apresentarem, muitas vezes vários troncos iguais, sem haver um dominante como nas árvores.

Algumas trepadeiras também são arbustos, seus troncos flexíveis necessitam de um suporte para ganhar altura. São os chamados arbustos escandentes. Na verdade os arbustos podem ter estrutura lenhosa, semi-lenhosa ou herbácea.

Um exemplo de arbusto é o Hibisco rosa-sinensis, o famoso Hibisco ou Papoula, assim chamado popularmente.

É uma planta originária da Ásia tropical e é um arbusto lenhoso que vai de 3 a 5 metros de altura e possui diversos híbridos de flores simples ou dobradas, em cores variadas.

Algumas variedades possuem folhas mescladas. O hibisco rosa-sinensis de cor rosa e flor simples comumente serve de base para os híbridos.

Apesar de o hibisco ser uma planta tropical, a espécie simples tem sido muito usada na arborização de ruas em cidades frias do sul do nosso país: Curitiba, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

As espécies híbridas são um pouco mais sensíveis ao frio, mas com certos cuidados não precisamos nos privar de sua beleza tropical, podem ser cultivadas nessas regiões.

A flor é pouco durável, sua vida é de cerca de um a dois dias, mas o arbusto costuma florescer abundantemente. Resiste bem à podas.

Sua propagação é feita por estaquias de galhos e multiplica-se muito facilmente.

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Madressilva European

A Madressilva-dos-Jardins é oriunda da região Sul da Europa, onde é cultivada há séculos devido à beleza de suas flores e ao seu agradável perfume. Muito bem aclimatada em terras brasileiras, esta planta cresce facilmente em nossos jardins e parques. Outra espécie deste mesmo gênero, bastante comum também, é conhecida como madressilva-silvestre (Lonicera periclymenum L.) ou madressilva-dos-bosques, e vegeta em regiões montanhosas e sombreadas.

Atinge cerca de três metros de altura e seu lenho, branco e compacto, serve para certos trabalhos de marcenaria.

Das raízes extrai-se matéria corante azul celeste, utilizada em tinturaria.

Outra espécie da mesma família, que merece menção, por ser muito cultivada entre nós é a madressilva-do-japão (Lonicera chinensis Wall.), originária da Ásia e também muito comum no Japão. Essa trepadeira também é conhecida por madressilva-dos-jardins e maravilha.

A espécie Lonicera caprifolium L. é um subarbusto que atinge entre 1 a 2 metros de altura, volúvel, ramos novos pubescentes.

Apresentam folhas caducas um tanto coriáceas, ovais e obtusas. Suas flores sésseis e muito cheirosas têm uma coloração amarelada e avermelhada por fora. Produz fruto tipo baga ovóide, de cor vermelha.

É muito cultivada como ornamental em nossos jardins e parques, servindo muitas vezes para formar belíssimos caramanchões e cercas vivas.

É uma planta de clima temperado, que se propaga por meio de sementes ou de estacas.

O solo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica.

Adubações regulares de 4 em 4 meses durante todo o ano (três aplicações anuais).

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